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Você dorme mal? Cuidado, isso pode atrapalhar sua vida sexual
03/02/2017 - Veja.com

Que mulher nunca disse ou que homem nunca ouviu a frase “Hoje não, querido. Estou cansada!”?

A ciência acaba de comprovar que essa não é só uma desculpa esfarrapada. Um estudo publicado recentemente no periódico científico Menopause mostrou que mulheres que dormem mal também têm uma vida sexual ruim. Em questão de qualidade, mas não de frequência.

De acordo com os autores, isso significa que a natureza crônica da insônia permite que as mulheres continuem com suas atividades diárias, incluindo a atividade sexual, mas que sua percepção e satisfação com a atividade fica prejudicada pela falta de sono.


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Para chegar a essa conclusão, pesquisadores de Harvard, da Universidade da Califórnia em Los Angeles e da Mayo Clinic no Arizona, todos nos Estados Unidos, analisaram dados sobre qualidade do sono e satisfação sexual de 93.668 mulheres com idade entre 50 e 79 anos, participantes de um grande estudo americano sobre doenças na pós-menopausa.

Menos que sete horas por noite

Os resultados mostraram que, entre as mulheres que relataram dormir menos do que sete a oito horas, apenas metade relatou ter tido atividade sexual com o parceiro no ano anterior. E 56% relataram estarem satisfeitas ou muito satisfeitas com sua atividade sexual atual.

O estudo constatou também que as mulheres que dormiam seis horas por noite eram 9% menos propensas a serem sexualmente ativas. Naquelas que dormiam apenas cinco horas, esse número subiu para 17%. Por outro lado, as mulheres que dormiam pelo menos nove horas por noite tinham uma probabilidade 20% maior de estarem sexualmente satisfeitas.

Essa relação também variou de acordo com a idade. Mulheres com mais de 70 anos que dormiam menos de cinco horas por noite tinham uma probabilidade 30% menor de serem sexualmente ativas do que aquelas que tinham entre sete e oito horas de sono.

A prevalência total de insônia na amostra foi de 31%. Esses resultados se mantiveram mesmo após os pesquisadores ajustarem outros fatores que podem atrapalhar a qualidade do sono, como depressão e doenças crônicas.

Reposição hormonal pode ser uma saída

Felizmente, há solução. Nas mulheres que faziam terapia de reposição hormonal, o impacto da falta de sono na atividade sexual pareceu desaparecer. “As mulheres e os profissionais de saúde precisam reconhecer a relação entre os sintomas da menopausa e sono inadequado e seus efeitos sobre a satisfação sexual.

Há opções de tratamento eficazes para ajudar com a interrupção do sono e satisfação sexual, incluindo a terapia hormonal, que confirmou ser eficaz na menopausa para mulheres sintomáticas.”, disse JoAnn Pinkerton, diretora executiva da Sociedade Norte Americana de Menopausa (Nmas, na sigla em inglês), que encomendou o estudo.

Sono e menopausa

É comum que mulheres na pré-menopausa ou que acabaram de entrar na menopausa enfrentem problemas para dormir. Estes incluem desde dificuldades para pegar no sono, até acordar no meio da noite ou muito cedo. As razões para isso variam entre fatores associados ao período, como mudanças hormonais, ondas de calor, anormalidades no ritmo circadiano e estilo de vida ou condições médicas.


  

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