CURTO & GROSSO

Edição de 01/11/2008

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O Regimento Interno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso proíbe a reeleição. Quem ocupou cargo de direção por quatro anos -- vice, corregedoria -- também está enquadrado na mesma situação.

A ordem de antiguidade é a seguinte: Benedito Pereira do Nascimento, Shelma Lombardi de Kato, Licínio Carpinelli Stefani, Leônidas Duarte Monteiro, José Ferreira Leite, José Jurandir de Lima, Paulo Inácio Dias Lessa, (aqui, viria Munir Feguri, que se aposentou), Antônio Bitar Filho, José Tadeu Cury, Mariano Alonso Ribeiro Travassos, Orlando de Almeida Perri, Jurandir Florêncio de Castilho, Rubens de Oliveira Santos Filho, Manoel Ornellas de Almeida, Donato Fortunato Ojeda, Paulo da Cunha, José Silvério, Omar Rodrigues de Almeida, Díocles de Figueiredo e os cristãos novos.

Note que a fila andou na ordem até a eleição de Paulo Lessa.

Munir Feguri se aposentou, mas já havia ocupado o cargo de corregedor e exercido mandato-tampão após a morte do então presidente Wandir Clait Duarte e Tadeu Cury foi vice, corregedor e presidente do Tribunal Regional Eleitoral, estando inelegível, portanto.

Depois de Paulo Lessa, pelo critério de anterioridade, a presidência do TJ seria ocupada, sucessivamente, por Antônio Bitar Filho, Mariano Travassos e Orlando Perri.

Isso, pelo antigo acordo de cavalheiros, antes da ampliação do pleno para 30 membros e até a lavação de roupa suja que colocou o TJMT no topo do noticiário policial, conforme veremos amanhão, de manhão, só aqui no Saite Bão, ¨craro¨.

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Ontem, em Cuba, o companheiro-presidente Lula manifestou simpatia pela eleição de um negro para a presidência dos Estados Unidos...

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A tentativa de muitos ministros de explorar as causas ¨politicamente corretas¨ fez do governo Lula uma fonte inesgotável de iniciativas não apenas exóticas, mas às vezes perigosas pelos desdobramentos que podem ter.

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Por conta de uma diligência altamente sigilenta e reservosa neste Dia das Bruxas, esta manhã ficamos impossibilitados de atualizar a bat-calúnia até este horário.

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Ninguém sabe quem será o sucessor do desembargador Mariano Travassos, recém-eleito presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso -- cargo que, pelo critério de anterioridade, seria do desembargador Antonio Bittar, que cumpriria mandato de um ano até cair na expulsória e ceder a vaga para um mandato-tampão de seu candidato a vice, Donato Fortunado Ojeda...

...Agora que o acordo de cavalheiros que tornava as coisas previsíveis na cúpula do TJ ruiu por falta de ¨quorum¨ -- vamos simplificar assim --, todo mundo sabe quem não será:

O ainda corregedor-geral da Justiça, desembargador Orlando de Almeida Perri -- que na eleição de 2010 seria o primeiro da fila

Mais detalhes deste e muitos outros ¨boatos¨ e comentários exclusivos no decorrer desta sábado, só aqui nesta bat-calúnia -- a única que contém “Bosta de Catchorro News”, “Teu Passado Te Condena News”, “Quousque Tandem? News” e “Tabajara News¨, claro.

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