CURTO & GROSSO

Edição de 25/09/2009

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Para Ben Self, Brasil tem grande parcela de população com acesso à internet. Partido dos Trabalhadores, porém, nega ter contratado sua empresa, a "Blue State Digital".

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Nome do atleta apareceu no Boletim Informativo Diário na início da noite desta sexta-feira e, assim, o argentino está apto a participar do clássico de domingo, contra o São Paulo, no Morumbi.

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Piloto brasileiro está afastado da categoria desde o acidente sofrido no treino de classificação do GP da Hungria, em julho.

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Candidato ao governo do Estado que mais produz grãos e carnes no País, prefeitinho mentiroso militante e caloteiro praticante W$ mantém um olímpico desinteresse pela questão que mais aflige os produtores rurais: a duplicação, via portaria, dos índices de produtividade, a partir de 2010.

Mesmo alheamento adota seu principal aliado, o cacique do "demo" de Mato Grosso, o "saldoso" senador "empoçado" Jotaverissimossaurus-Compressus, mas, quanto a este, pelo menos cabe uma "justificativa": faz a menor idéia do que seja produtividade e é do tipo do "pecuarista" que não cria boi -- o boi cria ele. Além do que, o grosso de seus rendimentos -- quase tudo em nome de "laranjas" -- provém do monopólio do serviço de transporte coletivo urbano -- ônibus e vans; da locação de veículos, lotéricas, exploração ilegal de madeira e da indústria gráfica, atividade que, dependendo da forma que for tocada, pode ser uma máquina de fabricar dinheiro.

Neste quesito, W$ -- que já foi secretário da Agricultura na Era do Desfrute, por indicação de Soja Majestade, mesmo sem saber diferenciar um pé de coentro do de um de cebolinha -- segue a "orientação" de seu neomarqueteiro-trapaceiro Pés de Barro, que por sua vez -- para não perder o "bocão" na Sabesp, onde é conselheiro-fantasma -- reza pela cartilha do candidato tucano à Presidência, José Serra, que alega "ainda não ter se debruçado sobre o tema".

Não se debruçou, mas já está de 4, como W$, para não melindrar o MST, que vai ficar com as terras "improdutivas".

Companheiro-presidente Lula disse ontem em Nova York que irá assinar a tal portaria assim que retornar da reunião do G-20 ou seja: se o cambaleante (ainda) ministro da Agricultura -- que também precisa endossar o documento --, assinar, tudo bem. Se não assinar, sempre tem alguém disposto a despachar na Esplanada dos Ministérios.

Se o "galinho" -- que como oposicionista teria por dever de ofício encabeçar a resistência à coletivação do campo -- aparecer por aí pedindo seu voto, prega fogo na sambiquira dele, na de seu neomarqueteiro-trapaceiro e na de toda a sua troupe, porque são um bando de frouxos.

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A descoberta partiu de um estudo coordenado pelo psicólogo Richard Stephens, da Universidade Keele, na Inglaterra.

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No início do governo do presidente Fernando Collor, em 1990, a poupança foi duramente atingida pelo insano congelamento de ativos financeiros. O povo brasileiro demorou a se recuperar do golpe e restabelecer a confiança na caderneta.

Pois bem, o governo federal anunciou agora a intenção de cobrar imposto de renda de poupadores titulares de depósitos acima de R$ 50 mil, com alíquota de 22,5%. Reconheço que a medida atingirá a minoria dos poupadores.

No entanto, a primeira violação pode abrir a porta para futuras violações que venham a atingir também os pequenos poupadores.

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Depois de 25 dias da sua apresentação, meia do Corinthians ainda espera por inscrição na CBF. Se ela não ocorrer nesta sexta, situação fica difícil.

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Os investimentos programados para o setor ferroviário impressionam e, se executados no prazo previsto, darão novo fôlego aos sistemas de transporte de cargas e passageiros sobre trilhos, que nos últimos anos ficaram praticamente esquecidos dos grandes planos públicos e privados.

Até 2014, poderão ser investidos nas ferrovias R$ 71 bilhões, 270% mais do que se investiu de 2004 a 2008, como mostrou reportagem de Renée Pereira publicada domingo no Estado.

Esse valor corresponde aos investimentos previstos para os próximos quatro anos pelo setor público e pelas empresas privadas.

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Pressionado pelos governos dos principais Estados exportadores, o governo federal deverá repassar aos Tesouros estaduais R$ 3,9 bilhões, em 2010, como compensação pela desoneração das exportações. O repasse poderá chegar a R$ 5,2 bilhões, se a arrecadação permitir. Qualquer pagamento vai depender, no entanto, de emenda à proposta de lei orçamentária em tramitação no Congresso. Nenhuma verba para essa finalidade foi prevista no projeto original.

Os governadores de São Paulo e de Minas Gerais, José Serra e Aécio Neves, logo se mexeram para articular uma grande reação com os colegas de outros Estados. Ameaçaram proibir os exportadores de usar os créditos do ICMS para pagar fornecedores. A proibição valeria a partir de janeiro e seria mais um golpe contra as empresas numa fase especialmente difícil do comércio internacional.

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