CURTO & GROSSO

Edição de 16/04/2010

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Projeto de lei de autoria do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), aprovado em caráter terminativo, agora segue para a Câmara Federal.

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MST manifesta apoio a Serys -- informa release encaminhado àquele "saite que ninguém lê" pelo gabinete da companheira-senadora Serys Ex-Slhessarenko.

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Numa roda de autoridades surgiu o seguinte questionamento: "Qual a diferença entre o atual prefeito, Chico Galindo (PTB), e o ex-prefeito e pré-candidato a governador Wilson Santos (PSDB)?". Depois de muito pensarem e sem resposta eis que do nada surgiu uma voz lá no fundo: É o "h". Que "h"? Ora, pega o "h" de Galinho e coloca o "d" de Galindo -- informa e farfalha edição de hoje daquele jornal que tem 109,5% no Ibope.

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Pela segunda vez, a ex-ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, presidenciável do PT, cancela a sua vinda ao Estado para participar da apresentação do traçado da ferrovia Centro-Oeste. O fato tem causando estranheza no meio político. A primeira vez que ela cancelou a participação foi no mês passado, quando ainda era ministra. Agora, novamente, cancela sua participação em evento idêntico no município de Água Boa -- informa, komenta e lamenta edição de hoje do jornal "Diário de Cuiabá".

Primeiro de tudo, supermarinheiro Pagot e Soja Majestade não estão com essa bola toda com a companheirada em Brasília...

Segundo de tudo, com esta estória de inaugração de mapa de ferrovia -- um baita factóide -- a companheira se iguala ao pré-candidato tucano, José Serra, criticado pelo companheiro-presidente Lula por ter "inaugurado uma maquete"...

E, terceiro de tudo, entre banquetear com latifundiários da Turma da Botina num megaleilão de gado e se enturmar com a companheirada do MST -- é o que marca sua agenda para o início da tarde de amanhã, em Porto Alegre, mesmo horário do tal leilão -- obviamente, a companheira-guerrilheira preferiu a segunda alternativa, claro, até porque se sente mais em casa, vamos dizer assim, e pode até "vestir a camisa" ou colocar o boné -- o que não fez, ainda.

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Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita ou ligar para o Receitafone: 146.

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Para o bem ou para o mal, existem limites à capacidade dos governos de fazer o Legislativo dançar conforme a sua música. Isso vale até para o presidente Lula, que fabricou a opulenta coalizão partidária graças à qual detém a maior base parlamentar já registrada na história da democracia brasileira.

O presidente pode muito, mas não pode tudo. Não pode, por exemplo, impedir os aliados de se entregar aos cálculos de conveniência dos quais dependem, mais do que das benesses do Planalto, as suas expectativas de uma vida política longeva e próspera.

Esses cálculos, evidentemente, são de natureza eleitoral. As decisões envolvem a construção de posições de poder nos aparelhos partidários, o acesso a generosos recursos para as campanhas e, ao fim e ao cabo, a recompensa nas urnas.

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Entre os dias 5-8 de abril do corrente ano, o Estado do Rio de Janeiro (a cidade e outras vizinhas, especialmente Niterói) conheceram a maior enchente histórica dos últimos 48 anos.

Houve grandes alagamentos nas principais ruas, deslizamentos de encostas, subida de um metro e meio da aguas da Lagoa Rodrigo de Freitas provocada, em parte, pela elevação da maré que impediu o desaguar das águas pluviais.

O mais terrível foi a morte de centenas de pessoas, soterradas por toneladas de terra, árvores, pedras e lixo.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!





Fotos ilustrativas

Click aqui para mais informações

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Sem mais interessados em assumir a obra -- apenas um consórcio se apresentou para tocar o empreendimento -- e até para "justificar" que houve "concorrência" para a terceira maior hidrelétrica do mundo...

...A quatro dias do leilão marcado para o próximo dia 20, o governo do companheiro-presidente Lulla, via Conselho Monetário Nacional, autorizou o Tesouro a fazer caridade com o dinheiro público -- leia-se: com o bolso do cidadão-eleitor-contribuinte...

...A fim de atrair algum outro incauto disposto a disputar a obra da megausina de Belo Monte, no rio Xingu -- e, claro, enfrentar a fúria dos índios e de ambientalistas e ONGs internacionais.

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