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Relatora Raquel Rolnik explicou que já foram feitos múltiplos despejos sem que se tenha dado às famílias tempo para propor e discutir alternativas.

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O deputado Valtenir Pereira prometeu ao prefeito em exercício de Várzea Grande, Tião da Zaeli, pleitear recursos em Brasília, da ordem de R$ 8 milhões, para contenção de erosão na Alameda Júlio Müller. Com a cidade cheia de problemas, Zaeli tem recorrido a todo tipo de ajuda -- informa e komenta edição de hoje daquele jornal que tinha 109,5% e agora tem apenas 107% no Ibope.

Enquanto a Fema não dá o ar de sua imensa graça, molecada da Alameda Júlio Müller, em Várzea Grande, reage como pode...

Atirando pedras contra os ocupantes da draga que está destruindo a vegetação ciliar do único porto dos alamedanos.

Entenda o caso:

Com a elevação das águas, todo ano o chupão que retira a areia do fundo do rio é colocado junto ao barranco, solapando a margem e provocando o desabamento da vegetação.

A draga já "engoliu" uma ilhota, usada para lazer pelos ribeirinhos e agora avança, destruindo o porto -- utilizado há mais de um século, para o tradicional "banho" no santo padroeiro do lugar.

O barulho ensurdecedor do equipamento atrapalha, ainda, a concentração dos alunos da escola estadual e impede a também tradicional soneca, depois do almoço.

Enquanto a Fema não der um jeito no corpo, a intifada tropical vai continuar...

Se bem conheço meu gado.

"Boato" postado aqui nesta bat-calúnia no dia 7 de fevereiro de 2003, lá se vão mais de oito anos.

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Empreiteira fez trecho da obra com "contrato de gaveta" (...) Dono da Cavalca confirmou que Dinamo executou trecho da obra de duplicação da rodovia (...) A reportagem do MidiaNews teve acesso exclusivo a documentos que revelam que pelo menos 7 dos 12,2 quilômetros concluídos da duplicação da rodovia MT-251, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães, teriam sido executados por outra empreiteira, e não a Cavalca Construções Ltda, que venceu a licitação para a obra -- informa reportagem do trepidante Bruno Garcia na edição desta terça do saite MidiaNews.

Na foto distribuída pela SeCão estadual no último dia 11 -- quando Silval Barbosa vistoriou as obras de duplicação do primeiro trecho da rodovia Cuiabá/Chapada e lançou o edital de licitação do segundo e terceiro lotes...

...Aparecem, da esquerda para a direita: a cabeça de um ser não identificado; o empreiteiro Arlindo Cavalca, de camisa azul, que executa as obras do trecho vistoriado; o vice em exercício, com a mão esquerda no bolso; o empreiteiro Miguel Guizzardi Jr, de óculos escuros e com as duas mãos no bolso; um enfateado ilustríssimo desconhecido; o filho de Guizzardi Jr, dono da empreiteira Dínamo; o secretário de Infra-estrutura, Vilceu Marchetti, de camisa "vermelho-companheiro-PT-MST", e um terceiro "obejeto" não identificado.

O quê os empreiteiros Guizzardi pai e Guizzardi filho estavam cheirando ali, se ainda não se conhece os nomes das empresas vencedoras do segundo e terceiro trechos, que seguer foram licitados?

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Pura brincadeira, é claro, porém -- sempre tem um "porém" -- o verdadeiro motivo da viagem realmente nada tem a ver com VLT.

Aliás, o governador e o presidente da Ageporca podem até tirar uma foto numa estação de embarque, em Lisboa ou Londres, só pra bugre ver -- coisa que, estranhamente, não fizeram, nos Estados Unidos, durante aquela reunião "com líderes mundiais".

O BRT já está escolhido, em processo de licitação, etc e tal, como quer a máfia do transporte coletivo, ou seja, esta viagem nada mais é que um "bypass" -- um "cala-te boca", vamos resumir assim -- no presidente da Assembléia Legislativa, que defende o VLT e que, com essa encenação, não terá mais motivo para espernear e causar "pobrema" na AL, que é a maior preocupação do governador.

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Queda do secretário Alexander Maia (Sema) fica adiada por mais alguns dias por conta da viagem do governador. Na volta ele espera encontrar um pedido de exoneração sobre sua mesa no Paiaguás. É a chamada desblairização, que começou com a saída de Eder Moraes da Casa Civil -- informa e komenta a koluna Eparrê! do saite "Turma do Êpa!"

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