CURTO & GROSSO

Edição de 13/06/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Torcedores da Austrália, Bósnia, Chile, Colômbia, Coreia do Sul, Japão, Nigéria e Rússia -- países abençoados por Deus para jogar no "Guaxebão" e sentir o "calor humano" de Cuiabá -- não vão encontrar uma das principais "atrações turísticas" destas Minas da Villa Real de São Bão Jesus e do Reino Encantado de Vadjú.

Os noiados, pés-inchados e "mendingos" arranchados nas praças, marquises e construções abandonadas nas duas principais cidades do Estado com o maior número de bilionários per capita -- inclusive em dólares -- ao "melhor" estilo Padrão Fifa, simplesmente foram varridos do mapa para não nos causar "vergonha".

O que nos envergonha não é essa chaga social e, sim, a falta deste artigo na cara dos políticos -- em verdade uma gangue de ladrões, marginais de colarinho branco -- conforme demonstrado na "Operação Ararath" -- e a conivência e o alinhamento desse bando de feladaputa com o governo e a "causa" petralha...

...Que dá proteção aos companheiros narcotraficantes bolivarianos -- como vimos aqui --, ambos cúmplices e os verdadeiros culpados pelo sofrimento de milhares de famílias em todos os grotões de Mato Grosso, cujos entes queridos acabaram nas garras do crack, a mais devastadora droga já produzida na América Latrina.

O mais triste -- e revoltante -- é saber que, assim que terminar a Copa no "Guaxebão", no dia 24 de junho, todas essas infelizes criaturas vítimas da incúria -- levadas sabe-se lá para onde -- estarão de volta aos mesmos cafofos, porque não se quer, mesmo, enfrentar o problema, apenas maquiar uma realidade trágica.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Com alguma impaciência, noto que há certos analistas com muita opinião e nenhuma memória.

É claro que se pode ter uma sem outra. E outra sem uma. Memória sem opinião é banco de dados. Opinião sem memória é tolice.

Trato do decreto comuno-fascistoide de Dilma Rousseff, o 8.243, que institui a tal "Política Nacional de Participação Social" e entrega parte da administração federal aos "movimentos sociais", num processo de estatização da sociedade civil.

Sempre que alguém especula sobre a crise da democracia representativa, procuro ver onde o valente esconde o revólver.

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Enquanto isso... Ela está desde ontem à tarde curiosa pra saber, mas, assim como no Itaquerão, em São Paulo, ninguém do cerimonial do Palácio Paiaguás teve coragem de traduzir ou explicar para a presidenta do Chile, Mixela Bracelete, o que significa a expressão "vá tomar no cu" que deixou com cara de paisagem sua colega-companheira governAnta do Brasil. "Va a tener en cu" -- cu, mesmo, não "cuelo" nem "ruesca" -- eis a versão correta, se é pra falar o chilês bem claro.

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1 - Com a valorização do senso religioso passamos hoje aos campos da reserva nos sentimentos; contenção das emoções e muito rigor na avaliação dos próprios atos e exagerada exigência nas atitudes alheias - prognostika o horóskopo da edição desta sexta-feira, 13, do jornal daquele grupo de komunikação que sempre exagera nas suas exigências diante do kaixa do "kongromelado", onde vorazmente panha um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Chegou a vez da bola rolar em Cuiabá - destaka manchete da edição de joje do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Taques e Julier se "encaram" em Sinop - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News"

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Em 3 segundos, o projeto de 156 cientistas de 25 países comandados pelo brasileiro Miguel Nicolelis mostrou seus resultados. Leia a repercussão entre cadeirantes e a comunidade científica mundial.

Ciência e marketing

Em benefício de milhões de pessoas, torço para que os feitos de Miguel Nicolelis, um dia, estejam à altura de sua capacidade de gerar notícia.

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A presidente da República do Brasil, anfitriã de um dos maiores espetáculos do planeta, a Copa do Mundo, ficou praticamente anônima na abertura oficial dos jogos.

Nem discurso, nem o protocolar "considero aberta..." e nem mesmo acenozinhos básicos para o público, desses de estadistas.

É bem verdade que vaias a chefes de Estado não são incomuns, nem um bicho de sete cabeças.

Mesmo as melhores famílias e os mais populares presidentes estão sujeitos a uma vaia, especialmente em jogos.

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Já está decidido quem dará o maior lance nos próximos leilões de rodovias do Programa de Investimentos em Logística.

Num país administrado com alguma competência seria um grupo ou consórcio privado, mas o caso do Brasil é diferente. O maior lance vai ser do governo.

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Quando o Brasil foi escolhido como sede da Copa do Mundo, a ideia era que a euforia tivesse vida longa e que o governo estivesse agora sendo tão festejado quanto a seleção que ontem entrou em campo para derrotar a Croácia por 3 a 1.

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