CURTO & GROSSO

Edição de 05/08/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Quatro policiais federais estiveram no escritório do delegado Romeu Tuma Júnior, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, com ordens para conduzi-lo coercitivamente à Superintendência da PF.

Tuma Júnior se recusou a acompanhar os agentes, alegando que a condução era ilegal. Ele disse que um dos federais informou apenas que estava cumprindo “ordens de Brasília”.

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Ator e dramaturgo fala sobre a produção teatral brasileira e a institucionalização da "meia entrada", a fórmula que o governo encontrou -- e o Congresso aprovou -- para fazer "caridade" com o bolso alheio, claro.

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Romeu Tuma Junior acabou de publicar em sua página do Facebook a seguinte mensagem:



Aguardemos maiores informações. Mas fiquemos muito atentos, pois conhecemos o modus operandi da turma, denunciado pelo próprio Romeu em seu livro.

Se explicações bem detalhadas não forem dadas, estamos diante de uma tentativa de intimidação nos piores moldes venezuelanos, alerta o blogueiro Rodrigo Constantino.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Lula da Silva pediu a cabeça de uma funcionária do Santander. O banco entregou-lhe a cabeça dela.

Era uma funcionária abutre, dessas que atacam os cordeirinhos socialistas, escrevendo coisas desagradáveis sobre o governo popular.

Como ousa essa agente do capitalismo selvagem dizer que a queda de Dilma Rousseff nas pesquisas eleitorais anima o mercado?

É bem verdade que a queda de Dilma nas pesquisas anima o mercado, mas... precisava dizer isso para todo mundo?

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Enquanto isso... No Paiaguás e no "congromelado", está todo mundo emprenhado, digo, empenhado em arranjar mais um empréstimo de R$ 1 bilhão para aplicar nas obradas do VLT -- aquele sistema monotrilho que já tem todos os recursos garantidos para conclusão "ainda este ano". Êita pé-de-pequi viçoso!

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1 - Embora tenha sido escolhido pelo grupo governista para ser o sucessor de Silval Barbosa (PMDB) no governo de Mato Grosso, o candidato Lúdio Cabral (PT) não tem poupado críticas à decisão feita pelo peemedebista de contratar Organizações Sociais de Saúde para o gerenciamento de hospitais no Estado - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta terça-feira do jornal daquele grupo de komunikação que terceirizou por konta o kaixa do "kongromelado", onde nhapa um certo (?!!!) milionário "legado antecipado da Kopa".

A terceirização para as OSSs de reputação altamente duvidosa foi aprovada como o voto de me enerva, digo, minerva, da companheirada da FUFU, fato que o candidato petralha -- que não deu um pio na época -- omite. Uma de duas: ou pretende criar uma nova estatal para "aparelhar" a rede estadual de saúde, como fez a governAnta Dilma com os Hospitais Universitários -- HU Júlio Müller à frente -- ou acha que o pooovo "são" besta.

2 - Sistema do Detran gera problemas para usuários - informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

São tantos e tão recorrentes as falhas no sistema online do Detran que, notícia mesmo, é o dia que funciona.

3 - Ex-professor: Deputado federal tem 5 fazendas. Eliene Lima (PSD) corre atrás da reeleição. Para isso, ele pretende gastar até R$ 8 milhões em sua campanha - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

Em Mato Grosso já teve professor primário, o companheiro papa-hóstia bi-aloprado Carlos Abicalil, o "Abica", que ganhou notoriedade promovendo greves sob o argumento de que o governo pagava salário de fome, que tão logo foi eleito deputado federal comprou um avião, "com dinheiro da poupança".

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Chega de política. Vou falar de sexo. Antes, havia a "sexpol", bandeira da política sexual dos anos 60.

Hoje, temos no máximo a "polsex", ou seja, como as ideologias dançaram, só a sexualidade explica os rumos do mundo e, claro, do Brasil, nosso grande motel das ilusões perdidas.

Sexo: nossos sentimentos estão canalizados para um mesmo buraco.

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Os já tradicionais anúncios que aparecem em apps para Android prejudicam muito a experiência de uso geral e desmotivam o usuário.

No entanto, graças ao framework Xposed, há uma maneira quase infalível de se livrar da publicidade.

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Só pode ter uma causa a farsa armada pelo governo, o PT e a Petrobrás na Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o escândalo da compra da Refinaria de Pasadena, em curso no Senado -- a seleção sob medida e o repasse antecipado das questões a cair nas sabatinas a que se submeteriam figurões da estatal, como revelou a revista Veja: a ânsia de calafetar até a mais microscópica das frestas do caso para que permaneçam nas sombras as dimensões do pântano profundo que recobre os subterrâneos da transação.

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Depois do 0 x 0 entre Corinthians e Coritiba, o técnico Mano Menezes saiu-se com a melhor frase do fim de semana (ou a pior, de acordo com o ponto de vista). Disse Mano que precisamos parar de pensar na Copa do Mundo, caso contrário todos os jogos parecerão horríveis.

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Quando menino, sempre que era preciso sair de casa durante a noite, para levar um recado ou buscar ajuda para um doente, na vizinhança -- e eu falo de uma vizinhança rala, distante mais de quilômetro, porque não vivíamos na cidade -- o arrepio na nuca era inevitável.

Mas era preciso ir e nada podia ser feito pra abrandar o frio no espinhaço, como se dizia.

Era o medo do desconhecido, o que arrepiava. Num tempo sem telefones, os socorros e os recados eram encargos de um próprio; um mensageiro.

Muitos anos depois, o frio no espinhaço volta. É a escuridão que continua metendo medo, despertando fantasmas e levando a indagações sobre o que haverá adiante. O ignoto -- especialmente no escuro -- sempre assusta.

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