CURTO & GROSSO

Edição de 24/12/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O "Bons de Garfo" é o novo programa comandado por Joice Hasselmann e os editores de VEJA São Paulo, Arnaldo Lorençato e Helena Galante. Toda semana trará para a sua mesa o que há de melhor na gastronomia. Neste primeiro programa, eles discutem sobre as opções para uma deliciosa ceia de Natal, desde a entrada até a sobremesa.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Na ação, os advogados da ex-gerente Venina Velosa da Fonseca contestam o corte de salário promovido pela estatal, de 69.100 reais para 24.200 reais brutos, considerando-o "ilegal".

Segundo eles, a estatal não poderia cortar benefícios recebidos por ela há mais de dez anos, segundo a jurisprudência de casos já julgados pelo Tribunal Superior do Trabalho, TST.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de MT, a parte do coletivo que segue as orientações do ex-deputado federal Carlos Abicalil, alimenta a ilusão de se emplacar nos melhores cargos federais em Mato Grosso, porque o aeronauta-desastrado é "assim" tanto com o chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante, quanto com Ricardo Berzoini, que deixa a Secretaria de Articulação para assumir as Comunicações.

Todos são da Turma dos Aloprados -- aquele trio que tentou forjar, na eleição de 2006, um dossiê para vincular José Serra -- ex-ministro da Saúde e candidato ao governo de São Paulo contra Mercadante -- à Máfia dos Sanguessugas e, por tabela, atingir também Geraldo Alckmin, que disputava a eleição presidencial com o X-9 Lulla, cafajestada que contou com a "numerosa" participação de ex-Soja Majestade.

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1 - Véspera de Natal que nos dá um quadro bem expressivo na forma de comunicação que se fará mais afável e participativa em um dia astrológico propício ao que é excêntrico, à política e assuntos incomuns - prognostika o horóskopo da edição desta quarta-feira do jornal daquele grupo de komunikação kujo assunto, seca e verde, não é inkomum, muito pelo kontrário: abokanhar no kaixa do kongromelado um certo (?!!!) "legado antecipado" da Kopa.

2 - É possível que a secretária de Meio Ambiente Ana Luiza Peterlini tenha que responder a ofícios encaminhados pela promotora de Meio Ambiente Ana Luiza Peterlini. Coisas de quem escolheu passar da condição de pedra para vidraça - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Apesar do apoio: Neri Geller não continuará em ministério - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Quando se vê defrontado pela crise moral e institucional de nossos tempos, o cidadão brasileiro realmente interessado nos rumos do país se vê carente de referências nacionais de valor.

A descaracterização mal-intencionada de nosso passado, promovida em materiais didáticos e pregações políticas rasteiras, é a grande culpada por isso.

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Nos últimos 41 anos, o fim de ano vem acompanhado pela exibição do especial de Roberto Carlos na TV -- a exceção foi o ano de 1999, em que a transmissão foi suspensa devido à morte de Maria Rita, então mulher do cantor.

Ao longo desse período, poucas características do programa mudaram. Na versão deste ano, que vai ao ar na noite desta terça-feira, os detalhes vão se repetir... é o caso do bordão "São tantas emoções..." e o penteado de gosto duvidoso, cultivado há décadas.

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Flamengo procura um novo Ronaldinho Gaúcho, mas por enquanto tem que se contentar com Thallyson, ex-ASA, que atua como meia e lateral; Artur Maia, ex-América-RN, e Pará, ex-Grêmio -- nomes considerados definidos.

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O Ministério Público não pode ajudar a doutora Dilma a escolher seus ministros; ela é que deve parar de errar.

A doutora Dilma podia ter a melhor das intenções quando anunciou que pediria ajuda ao Ministério Público na escolha de seus ministros. Ou a pior.

Na hipótese benigna, não queria correr o risco de nomear um larápio. Na maligna, queria transferir para o Ministério Público uma responsabilidade que é inteiramente sua.

Nomearia o sujeito, ele apareceria numa petrorroubalheira e ela tiraria o corpo fora, pois a Procuradoria nada tivera contra o magano.

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Em nações adultas, ministros de Estado são escolhidos pelo currículo.

No Brasil das molecagens bilionárias, algemado pelo primitivismo do PT, Dilma Rousseff resolveu basear-se no prontuário dos pretendentes para remontar o primeiro escalão.

Excluída a população carcerária, a maior concentração de patifes por metro quadrado está alojada na Esplanada de Ministérios.

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