CURTO & GROSSO

Edição de 02/04/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Marco Antonio Villa e Joice Hasselmann conversam sobre a última pesquisa de popularidade da presidente Dilma.

Segundo Villa, "não há na história da República números tão desastrosos".

De acordo com o levantamento, a confiança da população na presidente inverteu-se completamente em quatro anos.

Sobre petrolão, sentencia: "Os Champinhas do esquema são extremamente perigosos e deveriam ficar reclusos".

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O professor doutor e ex-ministro da Justiça durante o governo FHC afirma que a presidente Dilma Rousseff macula a política brasileira e "não oferece perspectiva de melhora".

Em conversa com Joice Hasselmann, Miguel Reale Júnior, que participou dos protestos de 15 de março, encoraja as manifestações: "Dilma sempre dá motivo para o povo ir às ruas".

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Época de declaração de imposto de renda, onde fica evidente que o slogan escolhido para o segundo mandato de Dilma Roussef é uma piada de mau gosto: “Brasil, pátria educadora”. Faltou combinar com o fisco.

A regra do imposto de renda para o ano-calendário 2014 permite ao contribuinte pessoa física deduzir suntuosos R$ 3.375,83 por dependente a título de despesas de instrução.

Como a pátria educadora não oferece escola para todos, recai majoritariamente sobre a iniciativa privada o ônus financeiro de prover educação a crianças e jovens.

Nosso generoso governo estima que com cerca de R$ 281 mensais é possível fazê-lo.

Seria interessante que o MEC apontasse nos resultados do ENEM as escolas particulares cujas mensalidades fossem compatíveis com o limite de dedução do IRPF.

O conceito de instrução à luz do fisco é curiosamente míope. Não se admitem, por exemplo, deduções com cursos de idiomas. Há restrições em relação a deduções com instrução no exterior.

Ou seja, o fisco desincentiva as famílias a dar a seus filhos cultura e educação cosmopolitas.

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Lula tem dito por aí que Dilma está isolada no Palácio, que tem de andar mais e se aproximar dos movimentos sociais.

Ou por outra: ele quer que ela cole justamente nos setores que pretendem mandar às favas o ajuste fiscal.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, o coletivo -- luas pretas, ONGs teleguiadas, colunistas amestrados e afins -- "tirou" a resolução de encaminhar "monção de aprauso" à governAnta pela inflação da cerveja ter sido menor que a dos alimentos...

...Embora, a do álcool -- principal ingrediente da inseparável Caninha 171, a preferida do Guia Genial dos Povos -- tenha aumentado pracarái, o que deve provocar mais um atrito com o X-9 Lulla, supremo sacerdote da seita clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Taques libera pagamentos, mas exige descontos e parcelamento - destaka manchete da edição desta quinta-feira do jornal dakele grupo de komunikação que sonha deskontar na Sekão o que perdeu com a extinção do "kongromelado" Ageporka, onde abokanhava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - O Movimento Muda Brasil, que pede o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), já começou a sua mobilização via redes sociais para a próxima manifestação que ocorrerá no próximo dia 12 de abril em várias cidades do país - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Estado prorroga prazo para análise em trincheiras. Essa é a 2ª vez que os trabalhos são prorrogados - antecipa o saite "Midia News"

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O ex-presidente Lula e sua criatura, Dilma, vêm acusando cada vez mais o golpe que se auto-infligiram nos últimos anos, com escândalos no campo criminal e atrocidades na economia.

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Lauro Jardim diz que o governo está feito barata tonta, mas nem por isso se vê uma oposição partidária.

Silvio Navarro, editor de VEJA.com, destaca a força de Cunha na redução da maioridade penal.

Augusto Nunes afirma que para se receber uma homenagem em 1º de abril, como aconteceu com Dilma, "é preciso força".

Rodrigo Constantino parabeniza o PMDB por endossar a independência do Banco Central.

E Marcelo Madureira diz que enquanto a credibilidade de Dilma cai, a de Ricardo Setti só aumenta com a comemoração dos seus cinquenta anos de jornalismo.

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Presidente da Camargo Corrêa diz que pagou propina na Norte-Sul e que esquema irrigou cofres de partidos e agentes públicos. Ministério Público também investiga irregularidades nas obras da usina de Belo Monte.

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