CURTO & GROSSO

Edição de 25/04/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Quero hoje dar início a uma campanha nacional. E espero contar com a adesão de todos os blogueiros de esquerda -- ou que, vá lá, se tornaram de esquerda depois que o PT chegou ao poder, já que alguns, no passado, têm relevantes serviços prestados à extrema direita.

Vamos ver quem paga quem! Vamos ver de onde vem a renda dos blogueiros “progressistas”, “reacionários”; “petistas”, “antipetistas”… Façamos isso em escala federal, estadual e municipal.

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Segundo Léo Pinheiro, Lula pediu a ele que cuidasse da reforma do “seu” sítio em Atibaia. A propriedade está registrada em nome de um sócio de Fábio Luís da Silva, filho do ex-presidente.

O engenheiro Léo Pinheiro cumpre uma rotina de preso da Operação Lava-Jato que, por suas condições de saúde, é mais dura do que a dos demais empreiteiros em situação semelhante.

Preso há seis meses por envolvimento no esquema do petrolão, o e­­x-presidente da OAS, uma das maiores construtoras do país, obedece às severas regras impostas aos detentos do Complexo Médico-Penal na região metropolitana de Curitiba.

Usa o uniforme de preso, duas peças de algodão a­­zul-claras. Tem direito a uma hora de banho de sol por dia, come "quentinhas" na própria cela e usa o banheiro coletivo.

Na cela, divide com outros presos o "boi", vaso sanitário rente ao piso e sem divisórias.

Dez quilos mais magro, Pinheiro tem passado os últimos dias escrevendo.

Um de seus hábitos conhecidos é redigir pequenas resenhas e anexá-las a cada livro lido.

As anotações feitas na cela são muito mais realistas e impactantes do que as literárias.

Léo Pinheiro passa os dias montando a estrutura do que pode vir a ser seu depoimento de delação premiada à Justiça.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, o coletivo "tirou" resolução recomendatória à governAnta -- com cópia ao presidente nacional da legenda, Rui Falcão -- alertando para que não receba mais em audiência e guarde distância do deputado Eduardo Cunha...

...Porque a simples presença do presidente da Câmara dos Deputados na Assembléia Legislativa, ontem, em Cuiabá, fez dois petralhas sairem do armário, com direito a troca de beijos de língua, chupão e tudo o mais que apetece seguidores e afins da seita clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Fim de semana que nos trará aura de autoconfiança nas atitudes e determinação pelo domínio e o controle, com influências que mostram capacidade de avaliação rápida e precisa dos fatos que nos afetam - prognostika o horóskopo da edição deste sábado do jornal dakele grupo de komunikação kuja aura de autokonfiança fikou embaçada após a extinção do kongromelado Ageporka, onde abiskoitava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da kopa.

Se José Pedro Gonçalves Taques for submetido a uma tomografia komputadorizada, o "célebro", por certo, vai "se aparecer" na vaga do fígado e vice-versa, tal qual a governAnta Dilma.

2 - Campanha chama população de Mato Grosso para a transformação - informa o saite "Olhar Direto".

Quase 21 milhões de acessos-- aforante desmaios --, em 14 anos nessa lida, aquele que "ninguém lê" e só serve para "tumultuar o processo", tecnikamente (ou será politikamente ou, ainda, "legalistikamente", já que não aceitamos operação kasada?, que até o ProKão proíbe, ou seja, lambeção de ku a troko de publicidade), mais uma vez foi deixado na vorta de fora do plano de mídia da intransformável Sekão estadual, komo akonteceu kom todos os antecessores do novo bambambam do Paiaguás, isto é: só trokou a moska. A merda kontinua a mesma.

3 - Deputado vira "pedra no sapato" de Taques - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News"

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Maradona não cheirava coca porque era safado, cheirava porque deve ser muito bom -- ainda que esteja mais que comprovado que o uso prolongado faça um mal danado.

Passo longe dessas substâncias ilícitas e famosas por causar dependência porque tenho certeza que iria parar na sarjeta. Ou morrer mesmo.

Foi quase o que aconteceu com Paulo Cézar Lima, o Paulo Cézar Caju, jogador da seleção brasileira, campeã da Copa de 1970.

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Artilheiro se recusou a realizar exame antidoping quando defendia o Al Ittihad, da Arábia Saudita.

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A guerra aberta entre governo e oposição vive momento de inflexão, no qual ambas as tropas buscam algum tipo de recomposição. As escaramuças assemelham-se mais a um jogo de xadrez.

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Neste sábado, leitores de VEJA saberão que o empreiteiro Leo Pinheiro, transferido da presidência da OAS para uma cadeia em Curitiba, fez revelações suficientes para tirar de vez o sono e estender por prazo indeterminado o sumiço do palanque ambulante.

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O Ministério Público Federal analisa a contabilidade da empresa de Dirceu, que prestou consultoria a várias companhias investigadas na Lava Jato.

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