CURTO & GROSSO

Edição de 25/05/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Levy e Temer abrem mais uma rodada de negociações com o congresso para aprovar o ajuste, sem criar novas bombas.

Mas, o partido da presidente trabalha contra o governo da presidente, que por sua vez quer que a nação pague a conta do ajuste, mas claro sem abrir mão do latifúndio ministerial.

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Deputado federal por São Paulo, Paulo Salim Maluf é um dos poucos políticos brasileiros vivos que dá nome a uma linha de pensamento político: o malufismo.

Aos 83 anos, acostumou-se a ver seu nome envolvido em escândalos, que ele nega todos. Está, desde 2010, na lista de procurados pela Interpol.

Em uma conversa franca com Joice Hasselmann, ele defende o governo Dilma e diz que "se Aécio fosse eleito não teria condição de governar com o país assim".

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O juiz federal Sérgio Moro, responsável Operação Lava Jato na primeira instância, autorizou a transferência do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e dos ex-deputados André Vargas (ex-PT), Luiz Argôlo (SD) e Pedro Corrêa (PP) da carceragem da Polícia Federal para a penitenciária de Curitiba.

Da última vez que os "meninos" da PF limparam o xadrez na Capital do Paraná, o operoso camburão-VIP fez uma faxina bem caprichada no pessoal do Petrolão. Nas araucárias, o pooovo "falam" que desta vez será "benificiado" um heróico consultor-mensaleiro. A conferir.

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O governo estuda, informam Natuza Nery e Cláudia Rolli, na Folha de hoje, propor a redução da jornada de trabalho em 30% e de salários em 15% como forma de conter o desemprego e não afetar a arrecadação.

A alternativa conta com o apoio das maiores centrais sindicais do país. Já dos trabalhadores...

Não basta só negociar com as centrais, não é? É preciso ver também se as empresas aceitam.

Em tese, a diferença entre redução da jornada (30%) e de salário (15%) seria compensada pela redução de outros custos... Mas só em tese.

No período de vigência do acordo, as empresas certamente ficariam proibidas de demitir.

É preciso ver se uma camisa de força como essa é compatível com um momento de crise. Não parece.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, o coletivo anda um tanto quanto ensimesmado, circunspeto, meditabundo -- desesperado mesmo -- por conta da seguinte declaração:

“E a solução é Deus. Pague o seu dízimo que Jesus te salvará. Vocês sindicalistas têm de aprender a fazer isso, porque vocês cobram mensalidade e contribuição e não resolvem”.

Estas sábias palavras -- por inspiração divina, claro -- são do sumo-sacerdote Lulla, avisando que vai correr o picuá vermelho entre os devotos atrás de grana para manter a seita clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - A semana começa trazendo de forma intensa uma forte tendência à seletividade e rigor em nossas escolhas e opções, com detalhismo exagerado e dons de intuição e misticismo elevados a graus muito altos - prognostika o hróskopo da edição desta segunda do jornal dakele grupo de komunikação que reinvindika "grau" muito alto para kompensar a extinção do "kongromelado", onde faturava sem tabela por konta um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da kopa.

2 - Luverdense conta com frango do goleiro para empatar contra o ABC - informa reportagem do saite "Olhar Direto".

3 - Via Chapada: Mato toma conta da MT-251 e aumenta risco de acidentes. Outro problema são os muitos buracos na rodovia - antecipa o saite "Midia News"

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Expectativa de deterioração significativa no ambiente no Congresso com o bloqueio de R$ 20 bilhões em emendas, leva o Planalto a prometer analisar caso a caso a liberação dos recursos e admitir que será preciso "clarear" pelo "menas" parte do dinheiro.

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O colunista do Radar on-line, Lauro Jardim, fala sobre a possível saída do Ministro da Fazenda que deixou as empresas "tensas".

Augusto Nunes comenta os principais destaques da revista VEJA desta semana. "O Brasil não tem uma política de segurança", diz ele sobre a reportagem "Escola do Crime".

Já Geraldo Samor, analista de mercado, esclarece alguns pontos do ajuste fiscal no Brasil.

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Nesta segunda, o governo inicia uma das mais conturbadas semanas do segundo mandato de Dilma.

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Aperto nas condições de financiamento liderado por bancos estatais dificulta liberação de dinheiro e frustra planos de brasileiros.

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O governo Dilma Rousseff (PT) reduziu as vagas em escolas particulares no Pronatec, programa federal que custeia ensino técnico a jovens e adultos.

Instituições ouvidas pela Folha de S.Paulo relatam que tiveram menos de 50% das vagas que haviam recebido no último chamamento do programa, ano passado.

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