CURTO & GROSSO

Edição de 11/08/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Saiba o que o Brasil, a Venezuela e a Rússia têm em comum nessa conversa entre os jornalistas de VEJA Diogo Schelp, Nathalia Watkins, Diego Braga Norte e Duda Teixeira.

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A agência de classificação de risco Moody's rebaixou, nesta terça-feira, a nota de crédito do Brasil de Baa2 para Baa3.

Trata-se da última nota na faixa considerada como grau de investimento e citou os motivos: fraqueza da economia, a crise política e a tendência de aumento de gastos públicos.

A Moody's considera, ainda, que a curva de endividamento do país deve se deteriorar em 2015 e 2016, alcançando a estabilidade apenas em 2018.

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De boy do finado Bemat ao Palácio Paiaguás -- Procuradoria da República e Senado pelo caminho --, o agora Esse-Lentíssimo senhor-doutor-governador José Pedro Gonçalves Taques jamais viu qualquer quantia que não tenha saído do Erário, ou seja, faz a menor ideia do que é coçar a "gibêra" e se arriscar na iniciativa privada.

Seca e verde, pinga seu salário -- cartão corporativo, auxílios moradia, paletó, gravata, biblioteca, o caralho de asa à parte -- pouco se lixou, então, para os mais delirantes planos econômicos, para os humores do glorioso e poderoso São Pedro, ou, ainda, para os efeitos do aquecimento global e outros ingredientes climáticos.

Quer dizer, ficou mal acostumado e, por dever de ofício, ressabiado, a ponto de desconfiar de qualquer volume que possa representar perigo ao dolce far niente, tipo gravador ou microcâmera -- equipamentos usuais neste mundo do vale-tudo, o que aliás custou o mandato e a reputação de ferrabrás a seu colega-senador Demóstenes Torres.

O quê isso tem a ver com o Sebrae, indagaria, prenhe de natural curiosidade, minha queridíssima comadre, o estimado compadre, nossa fiel e-leitora, o zeloso e-leitor, as autoridades civis, militares, eclesiásticas, mais pessoas gradas e o pooovo em geral? Apenasmente tudo, é a resposta, por uma razão elementar.

Esse medo-pânico, esse apego a minudências, essa fissura por uma demanda virou um troço meio "písico" e está atrapalhando a vida de todos aqueles que, por conta da crise ou por vocação, pretendem investir, isto é, gerar empregos e pagar o porilhão de impostos que garantem o bem-bão do senhor PTX.

Uma passadinha, portanto, para conhecer essa gente que frequenta o Sebrae cairia bem pracarái, não só ao suserano de plantão, mas para toda a manada de altruístas de seu staff, verdadeiros empata-foda, mais preocupados em campear um carimbo suspeito e azucrinar a vida de quem tenta ganhar a vida honestamente.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Afirmei ontem num seminário e repito aqui: de todas as saídas possíveis, eu preferiria a renúncia da presidente, um processo mais rápido e menos traumático.

E ela que não evoque, em benefício do país, o seu passado de quem resistiu até à tortura porque não é disso que se trata.

Ainda que eu possa reconhecer a têmpera de quem passou por situação tão terrível, Dilma, felizmente, não está a enfrentar delinquentes torturadores.

O problema é de outra natureza. Ela poderia ser generosa com o povo brasileiro e reconhecer o colapso de sua gestão.

Ela certamente não responde sozinha pelo desastre, mas é uma das protagonistas. Ou a renúncia à Presidência não estaria em suas mãos.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, aumenta a aflição do coletivo com os desdobramentos da Operação Lava Jato, que começou com o Petrolão, derivou para o Eletrobão, enclinou para o Nuclebão, embicou para o BNDESão e segue em marcha batida rumo ao DNITão, fase em que o Camburão-VIP aporta em Mato Grosso...

...Cuja esquadra nunca ficou na vorta de fora de um escândalo de responsa -- Sanguessugas, Aloprados I e II e que tais -- agora com direito a baldeação de jatinho para Curitiba, de aliados e companheiros cujo escopo foi, é e sempre será levantar pixuleco para financiar a nobre causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Os aspectos que hoje nos influenciam se situam no campo do que nos é mais familiar e próximo, com a valorização das nossas raízes emocionais e forte apego aos laços que nos prendem às nossas origens - volta a prognostikar o kabeçalho do horóskopo do jornal dakele grupo de komunikação kom forte apego às suas origens, a SeKão estadual, onde tenta kompensar o estrago provokado pela extinção do "Kongromelado", generosa kornukópia que jorrava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

Promoção pessoal kom deskarado karáter polítiko-eleitoreiro na TV, à base de koisas tipo tirar kutícula, distribuir kamisinhas "de vento", estikar e kortar kabelo, espremer kravo, arrankar unha enkravada, espokar piolho, eskorvar, aprumar e kontrabalancear sobrancelhas -- dizem as más línguas que rola até um placebo básiko para desarranchar tênias e outros insetos da fauna estomakal --, enfim, procedimentos que nada têm a ver com o eskopo da instituição, tudo às kustas de rekursos dos Sindikatos Rurais, ainda vão chamuskar o roskoff e kustar a kandidatura a depufede do presidente da Famato, se é que a lei vale para todos.

2 - Brasil é o único país onde doença (hanseníase) cresce - destaka o jornal"Diário de Kuiabá".

3 - "O Taques meteu o pé no traseiro dos companheiros", diz Zeca - antecipa o saite "Midia News".

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Em 2002, o PT chega à presidência da República jactando-se de ser único partido ético que vinha para acabar com as mazelas da política brasileira.

E melhor: à frente do partido havia um “pobre operário” capaz de salvar a pátria, um padroeiro dos pobres e oprimidos.

Contudo, pode-se dizer que nunca antes nesse país houve um partido tão corrupto quanto o PT.

Os petistas institucionalizaram a corrupção e convidaram aliados políticos e a inciativa privada para abrir franquias de roubalheira.

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A matriz de responsabilidades definiu 42 projetos dos 56 voltados aos Jogos. Como ficaram os outros 14? Quanto cada um deles vai custar?

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Inflação em alta, PIB em baixa, desemprego em alta, popularidade da presidente em baixa, som das panelas em alta, vozes do governo em baixa -- vozes que não se manifestaram nem para defender o companheiro de partido que sempre adularam, neste momento em que é recolhido à prisão.

A coisa está tão séria que Aloizio Mercadante, em geral coerente em sua arrogância, comportou-se com modéstia no Congresso, dizendo que o PSDB age de modo elegante, e admitiu até que o Plano Real conteve a inflação -- justo ele, que liderou a oposição do PT ao Real e garantiu que aquilo não ia dar certo.

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Em meio à crise política que traga seu governo, a presidente Dilma Rousseff teve de ouvir um misto de conselho e desabafo do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), que renunciou ao mandato de presidente em 1992 para escapar do impeachment.

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