CURTO & GROSSO

Edição de 01/09/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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O colunista Lauro Jardim fala sobre a incrível capacidade da presidente Dilma Rousseff de se meter em crises. Uma hora é o vexame da tentativa de voltar com a CPMF, outra é a entrega do orçamento com déficit. Acompanhe no "Radar TVeja".

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Reportagem da Folha de S.Paulo mostra que R$ 50 bilhões -- o pooovo do mercado "falam" em R$ 150 bi -- em receitas dadas como certas na proposta do governo ainda têm fonte incerta e não sabida, ou seja, a Mulher Sapiens contabiliza até ovo no cu da galinha.

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O presidente do Banco Central fez chegar ao Planalto a preocupação de ser alvo de uma enxurrada de ações em primeira instância de qualquer cidadão que se sentir lesado por decisões do BC.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, sem qualquer possibilidade de disputar com um mínimo de chance a Prefeitura de Cuiabá, o coletivo "tirou" a resolução de aderir em massa à campanha institucional que recomendada transferir o título de eleitor para São Paulo para tentar a difícil reeleição do companheiro-prefeito Fernando Haddad.

Para trapacear a Justiça Eleitoral -- outra especialidade da seita --, todos terão como endereço uma das tantas casas comunitárias pagas com dinheiro público do "Mídia Sem Máscara" e dos mascarados Black Blocs arrebanhados pelo cuiabano Pablo Capilé, o beiçola-caloteiro considerado ícone da luta pela causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - O mês começa sob influência de quatro planetas em movimento retrógrado e a Lua deixando Áries para transitar vazia criando aura de insegurança na qual as coisas mais sérias devem ser bem ponderadas - prognostika o horóskpo da edição desta terça do jornal dakele grupo de komunikação que tenta eskapar da aura de insegurança após a extinção do "kongromelado", onde abiskoitava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - O governador Geraldo Alckmin lembrou em discurso que uma das principais avenidas de São Paulo se chama Pedro Taques.

Alckmin lembrou que foi o militar Pedro Taques de Almeida o responsável por doar a área da Praça da Sé, um dos principais cartões postais da capital paulista, onde ocorreu o primeiro discurso em defesa do movimento Diretas Já na década de 80 - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

O primeiro registro do sobrenome Taques na História destas Lavras do Sutil data de 1726, quando aporta em Kuiabá o Kapitão-general da Kapitania de São Paulo e Matto-Grosso, Rodrigo César de Menezes, por certo, o maior ladrão de que se tem notícia, até hoje, na administração pública kolonial, imperial, republikana e klepto-bolivariana destepaíz.

Para pilhar o ouro, chegou akompanhado de uma komitiva-açu. Era tanta gente a ponto de, à époka, a Villa Real de São Bão Jesus registrar mais habitantes que a própria Kapital paulistana.

Entre eles figurava o Kônego Taques -- prelado mais que padre, "menas" que bispo na celibatária hierarquia da Santa Madre --, kuja função era a de "konsultor espiritual" do kapitão-general. Era um elemento tão virtuoso que ao retornar à Pauliceia Desvairada, o ilustre varão deixou por aqui numerosa e futurosa descendência.

3 - Aécio Neves "se derrete" para Taques - antecipa o saite "Midia News".

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Agora, conforme decisão do Superior Tribunal de Justiça, cada convivente tem que provar que contribuiu "com dinheiro ou esforço" para a aquisição dos bens.

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Os números do meio-campo Ronaldinho Gaúcho não vêm agradando. Até agora, foram seis partidas, nas quais não fez gol nem deu assistência. No Fluminense, lidera o quesito de média de passes errados: sete por confronto.

As vaias durante a substituição na derrota por 2 a 1 para o Atlético-MG, no último domingo, serviram como um um aviso de que a empolgação demonstrada pela torcida à sua contratação, no meio de julho, só vai se sustentar se suas atuações em campo corresponderem.

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Cabe ao governo compatibilizar despesas e receitas ao confeccionar o Orçamento da União. Não o fez. Algo inédito. Um espanto!

Terceirizou o serviço ao propor ao Congresso um orçamento com um buraco de 30 bilhões de reais para 2016. Ou o Congresso descasca o abacaxi que não é dele ou devolve o abacaxi ao governo.

Quanta falta de vergonha: até outubro último vivíamos no país das maravilhas. Era o que dizia Dilma. A farsa acabou. Perdão, mas este governo só faz merda.

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A tendência histórica à conciliação transformou o aparelho de Estado numa esfera onde os antigos vícios da gestão da coisa pública permaneceram petrificados.

O entorno era modificado mas a essência mantinha-se a mesma. Como se a História não se movimentasse.

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O anúncio de uma previsão de déficit de 30,5 bilhões de reais (0,5% do PIB) no Orçamento da União em 2016 foi recebido com bastante preocupação pelo mercado.

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