CURTO & GROSSO

Edição de 31/03/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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O historiador Marco Antonio Villa comenta a estratégia do ex-presidente Lula de tentar, de dentro de um quarto de hotel, lotear o governo para barrar o impeachment de Dilma Rousseff.

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Alguns poucos meses de turbulência ou crise permanente até 2018? No fim das contas, é o que se vai decidir nessa jornada do impeachment -- e eventualmente na próxima caso não se consigam os 342 votos na Câmara. Prefiro apostar na responsabilidade da maioria.

Está claro que o PT e seus associados não vão deixar tão facilmente a rapadura.

Quando uma presidente reúne no Planalto aliados que comandam verdadeiras milícias e deita pregação contra o golpe que não há, a exemplo do que fez Dilma ontem, fica evidente o intuito de resistir não exatamente aos adversários, mas à Constituição.

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A solução proposta pelo procurador-geral Rodrigo Janot, aparentemente salomônica, permitindo que o ex-presidente Lula assuma a Casa Civil, mas sem foro privilegiado, permanecendo os processos contra ele na jurisdição de Sérgio Moro, é simplesmente ilegal.

O deputado federal Raul Jungman, do PPS, entra hoje na Procuradoria-Geral da República com ação de prevaricação contra a presidente Dilma, baseado justamente na análise de Janot, que admite que a intenção da presidente era obstruir a Justiça, segundo juristas.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" de veemente e peremptório repúdio à mídia antiprogressista pelas invencionices a respeito do estado de ânimo de nosso Guia Genial, segundo as quais está preocupando os companheiros pelo excesso de "atitudes que tem tomado" -- reparem na maldade que destilam! --, em razão do fracasso de todas as soluções mágicas que tira da garrafa a fim de conter o golpe que azelite chama de "impicha".

Diante deste quadro, tiramos indicativo de sugerir ao nacional de nossa seita uma mobilização cívica nestepaíz e em toda a América Latrina -- via Foro de São Paulo, Unasul e demais forças vivas como o Exército do MST, Black-Blocs e outros movimento sociais organizados por nós --, para partir pro pau, pacificamente, ocupando as ruas e palácios em defesa da Mulher Sapiens, de nosso próprio Sumo-Pontífice e Sagrada Família e, claro, da causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - O mês chega ao fim sob a forte influência da Lua capricorniana, fator que enfatiza frieza e rigor em nosso comportamento em um momento em que são ampliadas as exigências de comportamento e atitudes - prognostika o horóskopo da edição desta quinta-feira do jornal dakele grupo de komunikação que sempre foi akolhido kalorosamente no kaixa do "Konglomelado Ageporka" por konta de um certo (?!!!) milionário legado antecipado.

Tropa da Força Nacional nunka engoliu equele bibiko vermelho, kópia eskarrada e kuspida do das Forças Revolucionárias Bolivarianas. Taí o diabo na kasa do terço!

2 - Dunga diz que é normal ser contestado - destaka o jornal "Diário de Kuiabá".

Não é "normal" a seleção destepaíz estar fora até da repeskagem para uma Kopa, ou seja, se empatar ou perder para a Kolômbia, em setembro, na Arena Amazônia, tá na pika do kompanheiro saci.

3 - Kim Kardashian faz topless com amiga e mostra o dedo do meio - antecipa o saite "Midia News".

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A quatro meses dos Jogos Olímpicos, o chefe da Força Nacional, coronel Adilson Moreira, pediu demissão do cargo, alegando que estava passando por um "conflito ético" por trabalhar para um governo que, segundo ele, é comandado por um "grupo sem escrúpulos, incluindo aí a presidente da República".

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Há 52 anos o país acordou em um pesadelo que permaneceu conosco por 21 anos. É este fantasma que o governo tenta usar para amedrontar os brasileiros. A presidente Dilma Rousseff, ao falar no Palácio do Planalto que se prepara um golpe, deu a senha para que a farsa fosse utilizada em defesa do governo até pelas estruturas do Estado brasileiro.

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O rival será a Colômbia, ainda sem dia certo. Seria a primeira partida da seleção principal na Arena da Amazônia, construída para a Copa-2014.

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Sob o risco de deixar Brasília pela porta dos fundos da história, Dilma se comparou a Jango ao dizer que é vítima de um golpe e pedir a reedição de uma nova campanha da legalidade. Mesmo sem desmerecer o sagrado direito de espernear da presidente, não há como não discordar da analogia. Collor é o seu verdadeiro par.

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A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, informou ontem, por meio de sua assessoria de imprensa, que ela e os outros cinco ministros da cota do PMDB decidiram permanecer no governo sem se licenciar do partido.

Kátia Abreu, entretanto, ressaltou que todos os ministros peemedebistas colocaram seus cargos à disposição da presidente Dilma Rousseff caso ela necessite das pastas para negociar com outros partidos aliados.

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