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CURTO & GROSSO
Edição de 18/08/2019
Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br
19:55
GRANDE RESENHA - 3
VEJA AGORA OS MELHORES LANCES
Chapecoense 1x0 Avaí
CONFIRA
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16:59
GRANDE RESENHA - 2
VEJA AGORA MELHORES LANCES
Cruzeiro 2x0 Santos
CONFIRA
Bahia 1x1 Goiás
CONFIRA
São Paulo 1x0 Ceará
CONFIRA
Fluminense 0x1 CSA
CONFIRA
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12:00
J.R. GUZZO
Todo mundo sabe o que é um tomate. Ou melhor, falando uma linguagem mais científica: grande parte dos 7 bilhões de habitantes do planeta, talvez a maioria, sabe o que é um tomate.
O que bem menos gente sabe é que o tomate é também um dos vegetais que mais recebem defensivos químicos em toda a agricultura mundial – ou “agrotóxicos”, como diz o universo ecológico brasileiro.
Não muitos, enfim, sabem que os melhores tomates do mundo são cultivados na área do vulcão Vesúvio, vizinha a Nápoles, na Itália (pelo menos na opinião praticamente unânime dos italianos).
O tomate dali é maravilhoso, mas não é mágico. Recebe toneladas de defensivos agrícolas todos os anos, sem falar de fertilizantes, produtos para aumentar o rendimento das culturas e intervenções genéticas de última geração.
Os napolitanos não fazem isso porque gostam de gastar dinheiro com “agrotóxicos”, mas porque, se não o fizerem, os seus tomates morrerão. E aí: o que seria da pizza? E do molho al sugo? E do ketchup?
Sem tomate iria acabar, do mesmíssimo jeito, a pizza da Mooca, de São José dos Ausentes e da Groenlândia, porque ninguém ainda descobriu como seria possível cultivar tomates, em volume que faça algum sentido, com a ação natural das abelhas, trato de algas marinhas e outras lendas presentes no aparelho mental da população naturalista, orgânica, vegana, e por aí afora.
Você decide, então: ou existe tomate do jeito que ele é na vida real, ou não existe tomate. A lógica comum diria que é melhor deixar os tomates quietos, como eles estão – mesmo porque, ao que se sabe, pouquíssima gente morre neste mundo por comer a macarronada da mamma.
Não se trata de uma questão só de tomates. O trigo e a soja, o arroz e o feijão, o milho e a batata, e todos os alimentos produzidos em massa na face da Terra têm de receber hoje montanhas de produtos químicos para sobreviver – ou é assim ou desaparecem.
O problemão, nesse caso, é como alimentar na prática os 7 bilhões de cidadãos citados acima. Não apareceu até agora uma única resposta coerente para isso.
O que existe mesmo, no mundo das realidades, é a seguinte opção: ou você alimenta as pessoas ou alimenta as pragas.
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11:45
FALA QUE TE ESCUTO!
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11:30
Pedro Simon: Existe
o risco de o MDB desaparecer
Com a autoridade de quem é filiado ao MDB desde 1965, o ex-senador e ex-governador do Rio Grande do Sul Pedro Simon diz que o partido deve fazer uma “profunda reflexão”.
Aos 90 anos e sem mandato, Simon segue fazendo política partidária e abraçando causas, como a defesa da Operação Lava Jato.
Ao analisar o governo Jair Bolsonaro, o emedebista elogia a aprovação da reforma da Previdência, mas faz duras críticas à indicação de Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, para a embaixada nos EUA e às declarações sobre a Argentina.
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11:00
"BONDE DE JESUS"
Ou a nova face da intolerância
Os registros de intolerância religiosa são comuns Brasil afora, mas no Rio têm uma característica particular: passaram a envolver traficantes e evangélicos.
Após ataques a terreiros de umbanda e candomblé na Baixada Fluminense, a polícia identificou o mandante e, na semana passada, prendeu oito traficantes acusados de integrar seu grupo, o chamado "Bonde de Jesus".
Segundo a polícia, o mandante é Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, do Terceiro Comando Puro (TCP), um dos criadores do Bonde de Jesus, vertente inédita da intolerância religiosa no Estado. Estima-se que existam hoje 200 terreiros sob ameaça.
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10:30
TEMPO & TEMPERATURA
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10:00
TCHEGUEI!!! NEWS
EXERCÍCIOS PARA LEVANTAR BUMBUM ATÉ A NUCA
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09:30
GRANDE RESENHA
REVEJA AQUI MELHORES LANCES
Vasco 1x4 Flamengo
CONFIRA
Corinthians 2x0 Botafogo
CONFIRA
Grêmio 1x1 Palmeiras
CONFIRA
Fortaleza 0x1 Inter
CONFIRA
Furacão 1x0 Atlético-MG
CONFIRA
JOGOS DESTE DOMINGO
15:00/MT
Cruzeiro x Santos
São Paulo x Ceará
Fluminense x CSA
Bahia x Goiás
18:00/MT
Chapecoense x Avaí
América-MG 2x1 Cuiabá
CONFIRA
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09:00
GENTE BONITA NEWS
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08:30
TACURU DO SAITE BÃO
PARA BOTECO NENHUM BOTAR DEFEITO
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08:00
SEGUUURA, PEÃO!!!
Na Festa do Peão de Rodeio em
Barretos, Jair Bolsonaro assina
o Decreto de Bem-Estar Animal
No palco, Bolsonaro fez um breve discurso para agradar os organizadores da festa e o público que preenchia quase toda a arquibancada da arena de rodeios, que tem capacidade para cerca de 30 mil pessoas.
“Muitos criticam as festas de peão e as vaquejadas. Quero dizer, com muito orgulho, que estou com vocês. Para nós, não existe o politicamente correto. Faremos o que tem que ser feito”, discursou, ovacionado pelo público.
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07:30
VITROLÃO DO SAITE BÃO
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07:00
Código sobre uso sustentável
de fertilizantes da FAO sai do
papel, mas Brasil se antecipa
O chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Solos, Vinicius Benites, único brasileiro que participou da elaboração do código, disse à Agência Brasil que a adoção das diretrizes não é uma ordem, ou seja, não é obrigatória.
“O código é mais uma recomendação de boas práticas” no sentido de minimizar os impactos do uso de fertilizantes pelos governos, academia e indústrias, explicou o pesquisador, também secretário-executivo do portfólio de nutrientes para a agricultura brasileira.
Segundo Benites, um ponto importante na discussão é a visão que o mundo tem a respeito do uso de fertilizantes.
Como os países europeus têm um peso muito forte na FAO e os solos deles são mais ricos, eles encaram os fertilizantes como poluentes, muito diferente do que ocorre no Brasil e em alguns países da África porque, "para a gente, o fertilizante ainda é um insumo importantíssimo”.
Já para o titular da Coordenação Geral de Conservação do Solo e Água do Ministério da Agricultura, Jefé Leão Ribeiro, se a maioria dos produtores brasileiros passar a usar fertilizantes, do ponto de vista da sustentabilidade isso é um ótimo negócio, porque evita que o agro avance sobre novas áreas no Cerrado e na Amazônia.
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