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O OUTRO LADO DA NOTÍCIA

A devassa do BNDES vai humilhar a quadrilha do Petrolão
10/03/2017 - Blog de Augusto Nunes - Veja.com

Entre 2007 e 2015, o BNDES torrou, no financiamento de obras realizadas pela Odebrecht no Exterior, 8 bilhões e 400 milhões de dólares Ou 28 bilhões e 300 milhões de reais, na cotação atual.

Só em Angola, controlada há 37 anos pelo ditador José Eduardo dos Santos, um ladrão compulsivo muito amigo de Lula, 42 contratos engoliram 2 bilhões e 600 milhões de dólares, com juros anuais de pai para filho.

A vice-campeã da gastança foi a Repúblicana Dominicana, onde saíram pelo ralo 1 bilhão e 800 milhões de dólares.


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Com Lula e Dilma, o Brasil foi um pobretão metido a besta que se fantasiava de rico usando um fraque puído nos fundilhos.

As dimensões siderais da gastança criminosa informam: quando começar a devassa da caixa preta do BNDES, o Petrolão vai parecer coisa de batedor de carteira.

Concentrado na solução de problemas logísticos que afetavam outras paragens do mundo, o BNDES não teve tempo para ocupar-se de urgências domésticas.

A BR-163, por exemplo, foi inaugurada em 1976 para ligar Cuiabá, capital de Mato Grosso, a Santarém, no Pará.

Passados 40 anos, seguem sem asfalto 189 quilômetros que, na temporada das chuvas, viram um sorvedouro de mar de lama e barro que afoga boa parte da safra de grãos.

Em janeiro de 2006, o BNDES aprovou crédito de 723 milhões e 270 mil dólares (ou 2 bilhões e 300 milhões de reais) para obras de emergência na rodovia devastada.

A pavimentação do trecho que flagela caminhoneiros e empresários do agronegócio custaria 824 milhões de reais.

O dinheiro continua retido em Brasília.

A nova direção do banco deveria inspirar-se na agilidade esbanjada pelo BNDES lulopetista na hora de patrocinar grandezas concebidas por perdulários de estimação.

Não houve um único atraso, por exemplo, na remessa das mesadas que financiaram a construção do porto de Mariel.

Às margens do Caribe foram enterrados 682 milhões de dólares expropriados dos pagadores de impostos de um Brasil à beira da bancarrota.

Dilma fez questão de abrilhantar a festa da inauguração, em Cuba, do superporto que nunca existiu por aqui.


  

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