capa | atento olhar | busca | de última! | dia-a-dia | entrevista | falooouu
guia oficial do puxa-saco | hoje na história | loterias | mamãe, óia eu aqui | mt cards
poemas & sonetos | releitura | sabor da terra | sbornianews | vi@ email
 
Cuiabá MT, 23/11/2024
comTEXTO | críticas construtivas | curto & grosso | o outro lado da notícia | tá ligado? | tema livre 30.919.285 pageviews  

Falooouuu... Frases e textos para ler, reler, treler e guardar

TEMA LIVRE : Coluna do Arquimedes

Outras colunas do Tema Livre

Atração e repulsão
19/08/2012

Convivendo um pouco mais de perto com pessoas envolvidas no processo eleitoral deste ano de 2012, sinto irresistível o impulso de escrever sobre alguns aspectos interessantes do lado humano que em ocasiões assim se manifestam.

A Lei de Atração ensina que “semelhante atrai semelhante”. Em cumprimento a isso estou fazendo parte da equipe que age no sentido de viabilizar a eleição de um homem bom, experiente, probo e digno, à Prefeitura do Município onde tenho vivido nas últimas três décadas.

Quando dizemos que “semelhante atrai semelhante”, estamos nos referindo, evidentemente, aos aspectos de sintonia e frequência e não magnéticos, do ser. Magneticamente somos polarizados e a física aplicada nos mostra que em presença de um campo magnético externo, como o produzido por um ímã, por exemplo, o positivo atrai o negativo e vice-versa. Mas no aspecto de frequência, ou seja, da quantidade em que uma determinada onda – sonora ou luminosa – se repete na unidade de tempo, por identidade ou sintonia, atraímos e somos atraídos por pensamentos, sentimentos, pessoas e coisas que vibrem na mesma faixa vibratória em que vibramos.

Assim podemos perceber como podem ser extremamente interessantes as relações humanas e compreender melhor porque a antipatia e a simpatia estão sempre presentes onde há muitas pessoas reunidas, mesmo com objetivos aparentemente semelhantes.

No comitê eleitoral do nosso candidato, o eminente Professor e Jurista Fábio Martins Junqueira, o que tem me despertado fortemente a atenção tem sido justamente essa peculiaridade da espécie humana: a diversidade emocional.

Há os eternos insatisfeitos, os que se enxergam vítimas em qualquer situação, os pessimistas, os “videntes virtuais” que veem fantasmas em todos os lugares e “identificam” inimigos aos borbotões. Felizmente também há os justos e equilibrados que, em sintonia com os otimistas, elevam a frequência vibratória do ambiente, mantendo o ritmo da campanha, o rumo e o objetivo final, a despeito dos obstáculos e das dificuldades tão familiares a esse tipo de certame.

Interessante notar que em razão da energia liberada pelas pessoas que aí frequentam, até os mais positivos acabam sendo atingidos, aqui e ali, pelo “rastro” psíquico negativo deixado pelas pessoas que vibram pequeno. Felizmente, quem está amiúde “de bem com a vida” sofre apenas por alguns instantes esse efeito deletério; porque a sua aura energética processa a energia que percebe e desfaz-se, natural e automaticamente, das porções consideradas negativas.

Podemos, então, verificar e concluir que o pensamento produz energia e esta pode se propagar por todo o ambiente e por todas as pessoas, com maior ou menor intensidade. Ser gentil e demonstrar vontade de ajudar, por exemplo, contribui para que as demais pessoas à nossa volta sintam-se mais felizes e alegres, experimentando emoções indutivas à lealdade, à honestidade, à simpatia e ao bem estar. Um indicativo de que é aconselhável uma escolha sempre criteriosa dos companheiros que estarão conosco em cada viagem pela experiência nova, e de que pode não ser prudente permanecer por longo tempo em lugares onde seja comum o trânsito de pessoas inseguras, azedas ou maledicentes; comportamentos que sugam as boas energias e intoxicam o lado bom da alma humana.

Pessoas assim costumam ser catalogadas como vampiras das energias positivas que são incapazes de produzir; seja por desacreditarem em si mesmas, seja porque sua índole ainda não lhes permite o mérito da transmutação, esse sentimento alquímico que nos transforma diuturnamente em seres melhores do que até então.

Observando o universo político que envolve esta reflexão é possível perceber que entre os candidatos – adversários ou não – também está presente o vampirismo, embora este se apresente aqui e ali trajando camuflagens as mais diversas.

Pessoas receosas da derrota - por vezes inquestionável - tripudiam sobre as potenciais chances de vitória de todos os demais, transformando – por vezes de forma vil – adversários em inimigos viscerais; o que é uma grande pena, do ponto de vista da própria Lei Espiritual de Atração, porque “só atraímos para as nossas vidas, pessoas e situações que refletem o que pensamos, o que sentimos e o que acreditamos”.

Vendo a vida por esse prisma fica fácil entender porque nem sempre logramos êxito em nossos intentos. E, imagino, foi vendo a vida por esse lado que Sidarta Gautama, o Buda, disse:
“Aqueles que exploram o mundo da política para o seu próprio fim, manifestam desprezo pelas pessoas de quem dependem para chegar aos seus objetivos. O povo não deve ser enganado por esse tipo de pessoa. As pessoas não existem para benefício dos líderes. O que deve ocorrer é justamente o oposto. Os líderes, inclusive políticos e clérigos, devem existir para beneficiar as pessoas; ou não serão líderes.”

***

Arquimedes Estrázulas Pires é só um cidadão brasileiro.


OUTRAS COLUNAS
André Pozetti
Antonio Copriva
Antonio de Souza
Archimedes Lima Neto
Cecília Capparelli
César Miranda
Chaparral
Coluna do Arquimedes
Coluna do Bebeto
EDITORIAL DO ESTADÃO
Edson Miranda*
Eduardo Mahon
Fausto Matto Grosso
Gabriel Novis Neves
Gilda Balbino
Haroldo Assunção
Ivy Menon
João Vieira
Kamarada Mederovsk
Kamil Hussein Fares
Kleber Lima
Léo Medeiros
Leonardo Boff
Luciano Jóia
Lúcio Flávio Pinto
Luzinete Mª Figueiredo da Silva
Marcelo Alonso Lemes
Maria Amélia Chaves*
Marli Gonçalves
Montezuma Cruz
Paulo Corrêa de Oliveira
Pedro Novis Neves
Pedro Paulo Lomba
Pedro Pedrossian
Portugal & Arredores
Pra Seu Governo
Roberto Boaventura da Silva Sá
Rodrigo Monteiro
Ronaldo de Castro
Rozeno Costa
Sebastião Carlos Gomes de Carvalho
Serafim Praia Grande
Sérgio Luiz Fernandes
Sérgio Rubens da Silva
Sérgio Rubens da Silva
Talvani Guedes da Fonseca
Trovas apostólicas
Valéria Del Cueto
Wagner Malheiros
Xico Graziano

  

Compartilhe: twitter delicious Windows Live MySpace facebook Google digg

  Textos anteriores
26/12/2020 - MARLI (Marli Gonçalves)
21/12/2020 - ARQUIMEDES (Coluna do Arquimedes)
20/12/2020 - IDH E FELICIDADE, NADA A COMEMORAR (Fausto Matto Grosso)
19/12/2020 - 2021, O ANO QUE TANTO DESEJAMOS (Marli Gonçalves)
28/11/2020 - OS MEDOS DE DEZEMBRO (Marli Gonçalves)
26/11/2020 - O voto e o veto (Valéria Del Cueto)
23/11/2020 - Exemplo aos vizinhos (Coluna do Arquimedes)
22/11/2020 - REVENDO O FUTURO (Fausto Matto Grosso)
21/11/2020 - A INCRÍVEL MARCHA DA INSENSATEZ (Marli Gonçalves)
15/11/2020 - A hora da onça (Coluna do Arquimedes)
14/11/2020 - O PAÍS PRECISA DE VOCÊ. E É AGORA (Marli Gonçalves)
11/11/2020 - Ocaso e o caso (Valéria Del Cueto)
09/11/2020 - Onde anda a decência? (Coluna do Arquimedes)
07/11/2020 - Se os carros falassem (Marli Gonçalves)
05/11/2020 - CÂMARAS MUNICIPAIS REPUBLICANAS (Fausto Matto Grosso)
02/11/2020 - Emburrecendo a juventude! (Coluna do Arquimedes)
31/10/2020 - MARLI (Marli Gonçalves)
31/10/2020 - As nossas reais alucinações (Marli Gonçalves)
31/10/2020 - PREFEITOS: GERENTES OU LÍDERES? (Fausto Matto Grosso)
26/10/2020 - Vote Merecimento! (Coluna do Arquimedes)

Listar todos os textos
 
Editor: Marcos Antonio Moreira
Diretora Executiva: Kelen Marques