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Diabetes tipo 2 pode causar a extinção de indígenas
13/11/2006 - France Presse



Uma verdadeira epidemia de diabetes e obesidade ameaça as populações autóctones da América do Sul e do Norte, da Ásia, da Austrália e do Pacífico. Até o final do século essas populações poderão desaparecer se este mal não for freado, advertiram os cientistas nesta segunda-feira.

¨Estamos ante a maior epidemia da história mundial¨, declarou o diretor do Instituto de Diabetes, o professor Paul Zimmet, na abertura de uma conferência internacional de três dias, em Melbourne, sobre a enfermidade dentro das populações indígenas.


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¨Sem ações urgentes, existe um sério risco do desaparecimento das comunidades indígenas antes do fim deste século¨, declarou.

As populações autóctones estão particularmente expostas ao risco de diabete de tipo 2 -- causado, principalmente, pela obesidade --, resultado da rápida mudança nos hábitos de alimentação e de vida introduzidos pelos ocidentais. Esse tipo de diabetes aumenta os riscos de enfermidades renais e cardíacas.

O professor Stewart Harris, especialista canadense, informou que, com 50% da população adulta afetada, em algumas comunidades, o diabetes constitui uma ameaça grave para sua sobrevivência.

¨A rápida transição cultural -- em uma ou duas gerações, de várias populações indígenas -- para hábitos alimentares ocidentais e sedentários levará o diabetes a substituir as enfermidades infecciosas¨, explicou.

O diabetes de tipo 2 já afeta 50% dos adultos da ilha de Nauru (Pacífico Sul), 45% dos Sioux e dos índios Pima, nos Estados Unidos, e 30% dos habitantes das ilhas do Estreito de Torres (norte da Austrália), indicou o especialista.

A doença não existia nas ilhas do Pacífico antes da Segunda Guerra Mundial.

A conferência de três dias sobre diabete em populações indígenas deve resultar em uma série de medidas propostas à ONU com o objetivo de frear o avanço da doença.

  

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