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ATENTO OLHAR

Cientistas anunciam avanços contra osteoporose e Alzheimer
29/03/2007 - Agência EFE e Reuters

Cientistas americanos identificaram um gene que poderia ser fundamental para o desenvolvimento da osteoporose nos seres humanos, revelou um estudo publicado nesta quinta-feira pela revista ¨Genome Research¨.

A osteoporose é uma doença que causa o enfraquecimento gradual da massa óssea, levando a fraturas, especialmente das extremidades, dos quadris e da coluna vertebral.

De acordo com os números da Fundação Nacional da Osteoporose, a doença atinge 55% dos americanos com mais de 50 anos.


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Segundo os cientistas do Centro de Doenças do Músculo e do Esqueleto da Universidade de Loma Linda (Califórnia), os testes realizados em ratos mostraram provas claras de que o gene identificado como Darc reduziu a densidade óssea dos roedores.

¨Caso nossa descoberta nos ratos se confirme nos seres humanos, é possível que desenvolvamos tratamentos que se baseiem na inibição das funções do Darc¨, disse Subburaman Mohan, cientista do centro médico e professor de medicina e bioquímica da universidade.

A baixa densidade mineral nos ossos --que é o primeiro indicador da osteoporose-- é influenciada por fatores genéticos e ambientais.

No entanto, até agora foi difícil caracterizar o elemento genético, pois o crescimento ósseo é controlado por vários genes.

Reações diferentes

Os estudos genéticos da osteoporose estavam focados até agora no cromossomo 1 e no gene responsável pelo regulamento da massa óssea.

Com a pesquisa, os cientistas descobriram que o gene identificado como Darc exibia níveis diferentes de reação nos ratos com maior densidade óssea.

Uma região similar do cromossomo humano mostrou uma reação similar para a osteoporose que ataca os homens.

Segundo os cientistas, alterações na seqüência de aminoácidos nas regiões que regulam o Darc poderiam ser a chave para mudanças funcionais do gene.

Vacina contra mal de Alzheimer funciona em cobaias

Cientistas japoneses desenvolveram uma vacina oral para o mal de Alzheimer que provou ser eficaz e seguro em ratos, informou Takeshi Tabira, diretor do Instituto Nacional de Ciências da Longevidade em Aichi, no Japão.

A equipe agora se prepara para realizar testes em pequena escala em seres humanos, possivelmente ainda neste ano.

¨Esperamos que os testes da fase 1 sejam positivos¨, disse Tabira. ¨Animais são capazes de se recuperar depois de desenvolver os sintomas, mas humanos são menos capazes de fazer isso. Pode ser que [a vacina] funcione somente na fase inicial da doença, quando os sintomas são leves¨, acrescentou.

O mal de Alzheimer é uma doença degenerativa e irreversível, caracterizada pela concentração de placas de proteína beta-amilóide no cérebro, que mata células cerebrais.

A doença atinge principalmente a população idosa. Estima-se que nos EUA existam cerca de cinco milhões de pacientes. No Brasil, o número é de cerca de um milhão de pessoas, segundo informa o site da Associação Brasileira de Alzheimer.

Melhoras

A vacina é feita por meio da introdução de genes produtores do beta-amilóide em vírus não prejudiciais. Quando tomado por via oral, o vírus estimula o sistema imunológico a atacar e destruir as proteínas beta-amilóides no cérebro, afirmou Tabira.

Quando administrada em ratos com a doença, a vacina reduziu a quantidade de placas da proteína no cérebro e melhorou a função cerebral.

O tratamento foi testado em 28 ratos geneticamente modificados para desenvolver o Alzheimer. Metade dos animais receberam uma dose da vacina aos 10 meses, e os outros, não.

Três meses depois, a função cerebral dos ratos tratados havia voltado a níveis próximos de antes de desenvolverem os sintomas da doença.

O fabricante americano de remédios Wyeth e seu parceiro irlandês, Elan Corp, já possuem uma vacina chamada ACC-001 que está em fase inicial de testes em seres humanos.

A pesquisa japonesa, realizada em conjunto com cientistas da Universidade de Nagoya, será publicada pela Federação das Sociedades Americanas para Biologia Experimental (Faseb) em julho.

  

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