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Cientistas ligam falta de molécula no cérebro a maior impulsividade
03/08/2010 - Luciano Grüdtner Buratto - Folha de S.Paulo

Pessoas impulsivas, como o comprador insaciável e o jogador compulsivo, tendem a apresentar desequilíbrios em um mensageiro químico cerebral, a dopamina. Agora um estudo mostra como esse sistema entra em pane.

Cientistas da Universidade Vanderbilt (EUA) associaram a pontuação de 32 participantes em um questionário com a atividade de uma molécula nos seus cérebros.

Os voluntários respondiam, por exemplo, com que frequência planejavam com antecedência suas viagens ou mudavam de emprego.


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Em seguida, os cientistas monitoraram a atividade de um receptor (uma fechadura química) de dopamina nos neurônios. Quando a dopamina -associada a motivação e prazer- é liberada no cérebro, seus efeitos são reduzidos por esse receptor.

Em outro experimento, os participantes receberam anfetamina, substância que aumenta a liberação de dopamina. Quanto maior a impulsividade do sujeito, mais dopamina surgia no cérebro.

Os participantes com mais dopamina também respondiam mais positivamente quando questionados se queriam mais anfetamina.

"O estudo mostra que pessoas com menos do receptor em certas áreas cerebrais não inibem bem a liberação de dopamina", afirma Rodrigo Bressan, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

"Elas liberam dopamina em excesso e têm um desejo maior de usar anfetamina, apresentando maior risco de dependência de drogas."

A pesquisa, liderada pelo neurocientista Joshua Buckholtz, foi publicada na revista "Science". Para ele, a descoberta sugere um mecanismo biológico para tratar a dependência de drogas.

  

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