capa | atento olhar | busca | de última! | dia-a-dia | entrevista | falooouu
guia oficial do puxa-saco | hoje na história | loterias | mamãe, óia eu aqui | mt cards
poemas & sonetos | releitura | sabor da terra | sbornianews | vi@ email
 
Cuiabá MT, 12/11/2024
comTEXTO | críticas construtivas | curto & grosso | o outro lado da notícia | tá ligado? | tema livre 30.896.236 pageviews  

O Outro Lado Porque tudo tem dois, menos a esfera.

ATENTO OLHAR

Jovens têm pouco conhecimento sobre pílula do dia seguinte, aponta estudo
24/12/2010 - Folha de S.Paulo

Uma pesquisa publicada na revista "Cadernos de Saúde Pública", da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), apontou que apenas 19% dos jovens entrevistados para o estudo sabiam para quais situações a anticoncepção de emergência é indicada.

Além disso, 35% deles consideravam o método abortivo e 81% achavam que ele traz riscos à saúde.

Os resultados também indicam que menos da metade dos estudantes (40,7%) sabia que a anticoncepção de emergência deveria ser usada até 72 horas da relação sexual desprotegida e cerca de 48% dos entrevistados achavam que a mulher tinha de 24 a 48 horas para usá-la.


PUBLICIDADE


A possível razão para isso, segundo os pesquisadores, é o nome popular pelo qual o método é conhecido -- pílula do dia seguinte. Isso pode levar a adolescente a achar que a proteção só vale até 24 horas depois da relação.

O estudo foi feito por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo, da Universidade Federal de Santa Catarina, da Universidade Federal de Goiás e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Eles consultaram 588 estudantes de medicina, enfermagem, nutrição e educação física nas próprias instituições.

Segundo os pesquisadores, alguns profissionais de saúde são contra o método porque ele pode promover comportamento sexual irresponsável. No entanto, o trabalho aponta que a média de vezes que as meninas utilizaram a concepção de emergência ficou próxima de duas.

Apesar de estar incluída nas normas de planejamento familiar do Ministério da Saúde desde 1996, a anticoncepção de emergência é pouco utilizada no país. O pouco aproveitamento do método se deve à falta de informações sobre ele e a ideias erradas sobre seu uso.

  

Compartilhe: twitter delicious Windows Live MySpace facebook Google digg

  Textos anteriores
08/01/2022 - Antígeno ou PCR? Qual teste fazer em cada suspeita de covid
07/01/2022 - Pele artificial muda de cor e dá aos humanos o poder dos camaleões
06/01/2022 - O que é aquamação, a cremação com água?
01/01/2022 - Vai passar ou piorar? Os cenários para a pandemia em 2022
27/12/2021 - Como as vacinas de RNA que nos salvaram da covid-19 podem derrotar outras doenças
26/12/2021 - Natal já era comomorado antes do nascimento de Jesus
26/12/2021 - Crianças e adolescentes devem usar redes sociais? Veja dicas de especialistas
24/12/2021 - O que é a ansiedade e como ela se diferencia da depressão
16/12/2021 - Como surpreendente recuperação de florestas pode ser arma contra aquecimento global
15/12/2021 - Brasil entra na lista de alto risco de volta da pólio
14/12/2021 - Coronavac - maiores de 60 precisam de 3 doses para serem considerados protegidos, diz Opas
13/12/2021 - Novo Estimulante Masculino é liberado pela Anvisa
12/12/2021 - Crise hídrica é mundial, dizem cientistas
12/12/2021 - Floresta recupera 80% do estoque de carbono e da fertilidade do solo após 20 anos da regeneração
06/12/2021 - Como ter filhos modifica o cérebro das mulheres
02/12/2021 - GÁS H2 DESPONTA COMO FUTURA ENERGIA LIMPA
30/11/2021 - Ômicron, a próxima rodada do coronavírus
23/11/2021 - APLICATIVOS DE RASTREAMENTO CUIDAM DO CASO
19/11/2021 - Eclipse lunar parcial mais longo em 580 anos vai ser visto do Brasil: saiba onde e quando observar
18/11/2021 - Golpe do Pix: hackers contam como enganam vítimas; saiba como se proteger

Listar todos os textos

 
Editor: Marcos Antonio Moreira
Diretora Executiva: Kelen Marques