CURTO & GROSSO

Edição de 11/08/2007

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Acaba de chegar a Cáceres o corpo de Dom Máximo Biennés, que faleceu ontem à noite em São Paulo, aos 82 anos.

Milhares de pessoas lotam a Praça Barão do Rio Branco, em Cáceres, em vigília, enquanto aguardam o momento da última despedida ao religioso francês da Ordem terceira de São Francisco, que se notabilizou pela coragem na defesa das liberdades e dos menos favorecidos.

Católicos de Poconé, Livramento, Barra do Bugres, Nova Olímpia e dos municípios da chamada “Grande Cáceres” – sob a jurisdição da Prelazia de São Luiz -- e também de San Mathias, na Bolivia, participam da vigília.

Foi Dom Máximo quem conclui, depois de quase cem anos, a Catedral de Cáceres, fundou o Centro de Direitos Humanos e denunciou o “Massacre do Mirassolzinho”, uma matança de posseiros na década de 80.

É autor do livro “Uma Igreja na Fronteira”.

O religioso será sepultado amanhã sob o altar-mor da Catedral de Cáceres.

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Até este exato instante -- 09:39 -- o ¨não¨ lidera com 312 votos (94,55%), contra apenas 18 ¨sim¨ (5,45%) do total de 330 participantes.

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Neo-megacompanheiro Blairo Maggi tenta “explicar” o inexplicável: a concessão de uma anistia de 260 milhões de reais ao grupo Rede/Cemat.

Malabarismos verbais à parte, Nota de Esclarecimento distribuída pela Secretaria Estadual das Fazendas -– click aqui para ler -- revela que “novos créditos desta natureza podem ser constituídos”, beneficiando outras empresas, mas não diz quantas nem a razão social das novas bem-abotinadas, digo, bem-aventuradas.

O caso Rede/Cemat é apenas a ponta do iceberg. A farra com a ¨privatização¨ do dinheiro público deve passar do bilhão de reais -- e bota ¨bilhão de reais¨ nisto!

Este e muitos outros “boatos” e comentários exclusivos, no decorrer do dia, só aqui nesta bat-canal e nesta bat-calúnia – a única que contém “Bosta de Cachorro News”.

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