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| MT Cards Que tal mostrar a cara de Mato Grosso? |
Edição de 06/07/2008
Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br
11:32
W$ cria ¨grupo de inteligência¨
para debater a eleição de 2010
Amanhão, só no Saite Bão
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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.
| Comentário de corregedor (correg@hotmail.com) Em 06/07/2008, 21h03 |
| Sugestão de enquete |
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A pergunta que não quer calar e ninguém teve peito pra fazer é: durante os seis anos de cativeiro na floresta, Ingrid se virou como? a) fez como a colega Clara Rojas e deu prum sequestrador. b) fez justiça com as próprias mãos. c) ficou no papo de aranha (que deve ter ficado enorme com tanto tempo sem uma gilete ou depilação). d) todas as anteriores ou nenhuma delas. Hay que endurecerse, sin perder lá ternura jamás... Tenho dito. |
11:30
Candidato do ¨demo¨ em Vadjú carrega
no colo uma bomba de efeito retardado
Marqueteiro às avessas ¨Ana¨ Maria Leite, o ¨Exterminador do Futuro¨, foi enxotado da campanha de Júlio Campos, candidato do ¨demo¨ à Prefeitura de Várzea Grande, mas deixou uma ¨lembrancinha¨ incômoda:
A massificação do resultado de uma pesquisa do Ibope que dá ao ex-governador, ex-senador e conselheiro aposentado 54% das intenções de voto.
É o suicida ¨golpe do W.O¨, que já vitimou o próprio Djulinho e o ex-senador Pés de Barro, seus clientes nas eleições para o governo do Estado em 98 e 2002, respectivamente.
Daqui pra frente, o candidato do ¨demo¨ será obrigado a ampliar aqueles índices -- manter, apenas, não basta --, sob pena de despencar nas próximas pesquisas e acabar engolido pela conseguente empolgação da militância dos adversários.
Conseguirá segurar o rojão?
Façam suas apostas, senhores!
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| Comentário de Repórter Eco (ecorep08@vgnet.com.br) Em 06/07/2008, 13h31 |
| Versões versadas |
| Há controvérsias.Especula-se se foi mandado "a" ou "para". E correm boatos entredentes e entrelinhas dando como mais provável a alternativa de que tenha mandado primeiro, e bem mais longe. Ao fim e ao cabo (principalmente ao cabo), são reflexos de uma cozinha tumultuada numa tarde nervosa duma feijoada sem rabo, pé ou orelha de porco, só com os espíritos. Mas avatares e videntes já preconizam: Djulinho começou a enterrar o vôo de galinha rumo ao Paiaguás 2010 cedendo a pressões intra-familiares. Coisa pra ir pros anais da história da chiliquenta Vajú. Cumpra-se. |
10:36
TJ manda banco devolver
16 mil reais a correntista
Cheques foram devolvidos depois de um lançamento indevido na conta.
Click aqui para saber mais
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09:58
Hamilton vence ¨corrida maluca¨ na Inglaterra:
Rubinho surpreende e chega em terceiro lugar
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| Comentário de Gabriel Luck Siffer (gabiffer@natanet.com) Em 06/07/2008, 11h35 |
| Fauna em delírio |
| Bem, já tivemos um pássaro (colibrí), agora avançamos para o peixe, o dourado. Quantoe o ministério público, o legislativo (haja calcinha!) e os demais poderes, além da iniciativa privada, levaram? E continuam levando? Fazendo vista grossa, fingindo de paisagem, passando por bobó cheira-cheira enquanto enche as burras e os burros ficam aqui reclamando e clamando e se ferrando? Não é à tôa que o crime é organizado, né não? |
| Comentário de Alencar (Alencar@aolcom.br) Em 06/07/2008, 10h25 |
| A volta do jogo do bicho |
| O dourado da sorte é uma loteria disfarçada. Um jogo de azar proibido por lei. Quanto o ministério público leva pra fazer vista grossa? |
00:24
VICE ou VIXE?!!!
Click aqui para entender o caso
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| Comentário de sobrenatural (dealmeida@flu.sem.taca) Em 06/07/2008, 02h44 |
| Feladaputices |
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A Funai quer censurar o filme Hakani, que fala sobre o infanticídio indígena. O link do filme é http://hakani.org/pt/ No youtube: http://www.youtube.com/watch?v=RbjRU6_Zj0U Funai tenta impedir veiculação de filme O filme integra campanha de combate à prática de infanticídio entre tribos da Amazônia. Para a entidade, produção generaliza tradições de forma inadequada A Fundação Nacional do Índio (Funai) estuda qual instrumento jurídico vai utilizar para impedir, na Justiça, a divulgação do filme Hakani pela internet e emissoras de televisão brasileiras. Com 36 minutos de duração, o misto de documentário e drama conta a história de duas crianças indígenas enterradas vivas por terem nascido com deficiências físicas e faz parte da campanha contra o infanticídio nas tribos da Amazônia. O ritual ainda é praticado por várias tribos, inclusive os Suruwaha, etnia que vive às margens do Rio Purus, no Amazonas, onde a história do filme se passa. Era nessa aldeia que vivia a menina Hakani. “A Funai está tomando providências para que o vídeo seja retirado do site YouTube, pois entende que o conteúdo denigre a imagem das mais de 220 etnias que vivem no Brasil”, diz a nota da instituição. Hakani é o nome da menina que nasceu com hipertiroidismo e, por não ter o desenvolvimento físico esperado pela tribo, foi enterrada viva, mas salva pelo irmão mais velho. Depois de abandonada pela família, a criança foi adotada pelo casal de lingüistas Marcia e Edison Suzuki. A menina, que completa 13 anos na próxima segunda-feira, vive e estuda em Brasília. Com versões em português e em inglês, o filme relata, com pequenas adaptações, a história de Hakani e pode ser assistido no site www.hakani.org, criado para ser a principal peça da campanha contra o infanticídio entre indígenas. A história da pequena índia foi revelada pelo Correio no ano passado. A Funai considerou “escusa” a origem do filme e teme a generalização inadequada de uma tradição indígena. A fundação admite acionar a Polícia Federal para investigar a legalidade da realização do trabalho. Encarregada pela tutela dos indígenas brasileiros, a direção da entidade entende que a questão abordada pelo vídeo precisa ser tratada em uma ampla discussão sobre os direitos humanos universais e a relatividade cultural deles, envolvendo governo, organizações indígenas e a sociedade em geral. A Funai conhece a pratica, mas garante que não é comum a todas as etinias e, mesmo entre as que ainda a adotam, já há alternativas de adoção das crianças doentes por outras famílias para evitar as mortes. Interferência Com cenas consideradas exageradamente fortes e até criminosas por antropólogos, o filme foi produzido pela organização não-governamental (ONG) Atini — palavra que significa voz pela vida — e financiado pela instituição evangélica Jovens com um ideal (Jocum), que tem sede nos Estados Unidos e vários escritórios no Brasil. A instituição se especializou na evangelização dos índios e no resgate de crianças marcadas para morrer nas tribos por serem portadoras de necessidades especiais. O ex-presidente da Funai Mercio Pereira Gomes pediu a interferência da PF, do Ministério da Justiça e até do Supremo Tribunal Federal para impedir a divulgação do filme. “A encenação é criminosa. Os autores têm que ser processados e os demais responsáveis punidos rigorosamente ”, protestou Mercio. Além das cenas na suposta aldeia Suruwaha, o documentário mostra depoimentos do juiz Renato Mimessi, de Rondônia, defendendo a campanha. Também aparece nas cenas o deputado Francisco Praciano (PT-AM), declarando, durante sessão da Comissão de Direitos Humanos, que [a Declaração Universal de Direitos Humanos e a] Constituição brasileira não foi feita para índios. O congressista reclamou. Segundo ele, a campanha agride a cultura indígena. “A prática indígena assusta o homem das cidades. Mas também assusta a interferência de entidades religiosas que querem alterar a cultura dos povos indígenas, criminalizando uma prática que ainda não sabemos entender”, protestou. Megaprodução Com produção digna dos grandes filmes de ficção e dirigido pelo cineasta americano David Cunningham (A última das guerras), o documentário informa que se trata de “uma história verídica”. Foi rodado em janeiro em uma fazenda da Jocum(...) Os índios que atuaram no filme receberam cachês, mesmo sendo amadores. “O direito à vida é mais importante que o direito de preservar as tradições. Todas as culturas evoluem e precisamos superar essa prática terrível”, comentou o índio Eli Ticuna. Ele, junto com a mulher e os filhos, atua nas filmagens. No fim do filme, a menina aparece contando como está a vida dela hoje, já tratada da doença. "A encenação é criminosa. Os autores têm que ser processados" Mercio Pereira Gomes, antropólogo "O direito à vida é mais importante que o direito de preservar as tradições" Eli Ticuna, índio que atua no filme Hakani (Correio Braziliense) |
00:07
Candidato do ¨demo¨ na Vadjú carrega
no colo uma bomba de efeito retardado
Ainda hoje, só aqui no Saite Bão
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00:06
TOMOU TODAS?
TOME UM TAXI!
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| Comentário de corregedor (correg@hotmail.com) Em 06/07/2008, 00h49 |
| O dia em que Che Guevara serviu para algo bom... |
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Endereço do vídeo da operação de libertação dos reféns na Colômbia. http://www.youtube.com/watch?v=oc4d3uZ5CRU |
00:05
Estátua de Ernesto ¨Che¨ Guevara feita de sucata de metais, inaugurada ontem na cidade de El Alto, Bolívia.
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00:02
VAI BEBER?
VÁ DE TAXI!
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00:00
Candidato ¨caínha¨,
marqueteiro guloso
Orçada em 5,6 milhões de reais, campanha de W$ para a Prefeitura de Cuiabá vai custar 14 vezes mais que os espartanos R$ 401 mil que Pés de Barro alega ter gasto na disputa do governo do Estado.
O sovina candidato ao Paiaguás virou um guloso neomarqueteiro e vai embolsar mais da metade da bufunfa: R$ 3,5 milhões de reais -- por puro amor à causa, claro.
Well...
O resto que se dane, digo, que se cuide, porque, como se sabe, pagar o que deve não é exatamente o ponto forte nem do prefeitinho mentiroso militante e caloteiro praticante nem do ex-senador que se diz ¨geneticamente honesto¨ e que mente até sob juramento -- remember o ¨Caso Genus¨.
Se você é comerciante ou prestador de serviços e for ¨sorteado¨ para atender a ocorrência, não se deixe levar no bico:
Você prestaria serviços para
a campanha do caloteiro W$?
Vôte e deixe aqui sua opinião
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