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A mãe do baiano vai viajar pro exterior e pergunta ao filho:

- Quer que mãíiinha lhe traga alguma coisa da viagem, meu dengo?

- Ô, minha mãe... Por favor, me traga um relógio que diz as horas.

- Ué, meu cheiro... E o seu, não diz não?

- Diz não, mãíiinha... Eu tenho de olhar nele pra saber...

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Escritório do dubrê de empresário e deputado estadual Otaviano Pivetta (PDT) -- um dos articuladores da coligação PSB/PPS/PDT/PV -- esteve lotado o dia todo, ontem.

Cedinho -- bem antes do início da convenção conjunta do PMDB/PR/PT -- passaram por lá, a convite do anfitrião, o governador Silval Barbosa (PMDB) e o ex e o candidato ao Senado, Blairo Maggi (PR).

Depois de muita conversa -- e bota "muita conversa" nisto! -- ambos deixaram o escritório com a "garantia" de que o empresário Mauro Mendes (PSB), não só compareceria ao Centro de Eventos do Pantanal -- local do evento da convenção adversária --, como anunciaria publicamente a desistência do projeto de ser candidato ao governo, para aceitar ou ser o vice de Silval ou o primeiro-suplente de Maggi.

Porém -- sempre tem um "porém" -- esqueceram de combinar com a "vítima" -- Mauro Mendes, no caso -- e estão esperando até agora, por supuesto.

Sai Silval e Maggi, entra no escritório de Pivetta o empresário, sem saber que já era ex-candidato.

O presidente do PSB, deputado federal Valtenir Pereira é chamado a se explicar e alega que o empresário não havia cumprido o combinado, mesmo diante de provas documentais em sentido contrário.

O tesoureiro do PSB é convocado e contradiz seu presidente, que deixa o local da reunião fulo da vida.

A partir de então, Mauro Mendes foi mantido no escritório sob "carcere privado", vamos dizer assim.

Enquanto isto, tanto na convenção da coligação PSDB/DEMO/PTB, no Ginásio Verdinho, como no Centro de Eventos Pantanal, o clima era de comemoração: tucanos e agregados festejavam, porque contavam como certa a adesão do PPS de Percival Muniz ao seu arco de alianças e os convencionais do PMDB, PR e PV, porque, com a suposta adesão de Mauro Mendes -- com base no noticiário da valorosa -- davam a eleição de Silval e Maggi como líquida e certa.

À medida que o tempo foi passando, como nem Percival compareceu ao Verdinho, nem Mauro Mendes deu as caras no Centro de Eventos Pantanal, o clima festivo de tucanos e botinudos deu lugar a um clima de velório.

Quando Mauro Mendes conseguiu deixar o escritório de Pivetta -- onde entrou mudo e saiu calado, por volta de 9 horas da noite de ontem, permenceu o suspense, que deve acabar hoje, em coletiva anunciada ainda para esta manhã.

No que depender de sua vontade, Mendes volta para sua empresa, mas a pressão -- agora para que mantenha a candidatura ao governo -- é muito forte, principalmente porque o ex-procurador Pedro Taques, o único que não titubeou por nenhum momento, seria o maior prejudicado.

Como era de se prever, no melhor estilo stalinista, deputado federal Carlos Abicalil e candidato ao Senado, cacique do PT em Mato Grosso, negou legenda à médica Natasha Slhessarenko, que pretendia disputar uma cadeira na Assembléia Legislativa -- completando o expurgo do clã da ainda senadora Serys.

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Ganhou repercussão em sites nacionais a proposta do senador Jayme Campos de incluir nas equipes do PSF equipes de nutrição e educação física para combater a obesidade no país -- informa e komenta edição de hoje do jornal "Diário de Cuiabá".

Ah, o Saite Bão não deu nada, primeiro de tudo, porque ninguém lê -- veja "boato" postado às 08:21 -- e, segundo de tudo, porque, como se sabe, é pontocom ou seja: internacional...

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O candidato Blairo Maggi (PR) vai utilizar pela terceira vez o jingle "Está na palma da mão", desta vez na campanha para o Senado -- informa, mas não komenta, edição deste domingo daquele jornal que tem 109,5% no Ibope.

Nas duas campanhas anteriores, a mãozinha funcionou -- e bota "funcionou" nisto! Tanto que virou logomarca do governo de Soja Majestade, que saiu do Palácio Paiaguás muito mais rico do que entrou.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!





Fotos ilustrativas

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As mudanças no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)para 2011 sugeridas pelo senador Tião Viana (PT-AC) melhoram alguns pontos da proposta enviada pelo governo ao Congresso em abril, mas o parlamentar petista não perdeu a ocasião de fazer agrados ao eleitor.

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Faz mais de um ano que as lideranças dos partidos na Câmara dos Deputados estão evitando a votação do projeto, já aprovado pelo Senado, que estabelece a obrigatoriedade de se informar claramente, nas notas fiscais de venda de mercadorias e serviços, o valor dos impostos que o consumidor está pagando.

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