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Com a autorização do Conselho Monetário Nacional, esses correspondentes bancários -- que já operavam com recebimento e transferência de dinheiro para o exterior -- poderão comprar e vender moeda estrangeira no limite de US$ 3 mil por operação -- o mesmo para transferências.

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Agora são 2,17 milhões de veículos modelos Lexus GS, RX e LX e os Toyota Hihglander, 4Runner e RAV4 que o acelerador fica preso no tapete e provoca aceleração involuntária do automóvel.

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Saite Bão consultou um especialista no ramo, engenheiro formado pela Escola Politécnica de São Paulo com estágio de transferência de tecnologia na França e na Bélgica, em 1978, nas fábricas da "Carel Fouché Languepine" e da "Brugeoise et Nivelles", ambas parceiras da maior empresa brasileira de material ferroviário à época, a Cobrasma, que o governo pós-militar fez o desfavor de liquidar.

Na Cobrasma, exerceu a função de Técnico Senior, onde participou do processo de fabricação dos trens de subúrbio de São Paulo e do Rio de Janeiro e do Pré-Metrô, também no Rio.

Quando o homem fala em Pré-Metrô, VLT, "Ligth Rail" ou Metrô de Superfície -- vamos respeitar! -- é porque entende desses babados.

Esses veículos, os VLTs, são movidos a energia elétrica em corrente contínua, de 3.000 Volts -- a nossa, que pifa por qualquer coisinha, é alternada -- que exige estações transformadoras, projetos especiais e tudo o mais e ainda não podem dispensar:

- vias especiais dotadas de rede elétrica elevada (Catenária), quando a energia para sua alimentação for captada por "pantógrafo", conforme ilustrado na primeira foto e, consequentemente...

- um corredor de tráfego exclusivo, sob pena de ficarem entalados no trânsito, caso operem em linha de uso normal para ônibus, perdendo assim, completamente, sua finalidade de transporte alternativo rápido e de qualidade...

- sinalização especial de via, para evitar ou minorar os problemas inevitavelmente presentes em cruzamentos com a malha viária destinada a veículos de passeio, caminhões e ônibus...

- central de controle de tráfego e rede de câmeras de monitoramento de via, computadorizada e com pessoal especialmente treinado para sua operação, entre outros.

Tudo isso, evidentemente, exige um exaustivo estudo para determinação de itinerários, velocidade de tráfego, estações de embarque e desembarque, desapropriações, obras de arte, talicoisa, coisitali. Não é coisa para o mês que vem, como andaram enfiando na cabeça do governador.

A situação fica ainda mais complicada quando a opção for pela alimentação elétrica -- também de 3.000 Volts e corrente contínua -– mas em sistema de "terceiro trilho", conforme se vê na segunda foto...

...Pois além da automação e monitoramento de tráfego, conforme descrito para o sistema com Catenária, no caso do Terceiro Trilho as desapropriações aumentam, o custo de implantação quadruplica em razão da necessidade de construção de caixa de tráfego, protegida contra acesso de pedestres, mesmo acidentalmente, porque a captação de energia é feita entre os trilhos de rolamento, no chão, em barramento permanentemente energizado com esses 3.000 Volts, exigindo estações de embarque e desembarque mais elaboradas, passagens de nível elevadas ou subterrâneas, porque um veículo dessa natureza perde eficiência se tiver que competir com automóveis e ônibus na disputa de um mesmo espaço de operação, e assim vai.

Até aqui, nosso especialista falou apenas na parte de vias e operação das ditas cujas.

E o projeto, a escolha do tipo de veículo, a fabricação, o caralho de asa?

Quem e em que país seriam produzidos os carros? Quanto custaria tudo isso? Haveria tempo hábil para fabricação dos veículos no prazo pretendido? E pata-ti e pata-tá -- concorrência internacional à parte.

Esse pessoal está sonhando com a implantação de um sistema dessa natureza para operar até a Copa de 2014 -- o governador fala em 2013...

- Não dá tempo! Tão simples quanto isso! Não dá tempo! -- alerta.

Pode até haver viabilidade econômica, dinheiro disponível e tudo o mais, mas é impossível implantar um sistema desses em Cuiabá, com tantos problemas urbanos, topográficos e etc, no tempo que falta para o Mundial.

São túneis, viadutos, desapropriações, vias elevadas, implantação de trilhos de rolamento, alimentação elétrica...

Esse povo pode ir tirando o cavalinho da chuva, porque VLT é sonho. Ou realidade, se for pensado para começar a operar lá por 2020. E isso, claro, se houver determinação em fazer a coisa acontecer.

Porém -- sempre tem um "porém" --, para 2013/14, no máximo, malemá o que pode ser posto em funcionamento -- e não se pode duvidar que façam isto -- é um trechinho "experimental" com 150 ou 200 metros de extensão, se tanto -- só pra inglês ver e... pra enganar a bugrada, claro.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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As duras críticas desferidas por setores interessados em fragilizar a Fazenda Estadual, tiveram efeito contrário no Palácio Paiaguás. Governador Silval Barbosa disparou: secretário, Edmilson dos Santos (foto) e o adjunto, Marcel Cursi, são condenados justamente por aqueles não muito afeitos ao pagamento de obrigações legais, como o recolhimento de impostos -- "informa" e komenta a koluna "À Parte" da edição desta quinta-feira braba do jornal do grupo Gazeta&Planeta.

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Uma declaração aparentemente frugal do futebolista Ronaldo Luís Nazário de Lima, que anunciou sua aposentadoria este mês, diz mais sobre as crenças do nosso tempo do que uma biblioteca inteira de antropologia americana.

Normalmente, os pronunciamentos dos praticantes profissionais de futebol não revelam coisa alguma; reduzem-se à fórmula "nossa equipe está bem, graças a Deus, tática, física, técnica e psicologicamente, vamos respeitar o adversário e, se Deus quiser, o empate já está bom".

Com pequenas e raras exceções, aí dentro cabem todas as palavras de todos os craques brasileiros de todos os tempos. Mas, na entrevista coletiva que concedeu no dia 14 de fevereiro, Ronaldo nos trouxe uma exceção. "Perdi para o meu corpo", ele disse. Não vai mais jogar bola. A frase merece atenção.

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Para conseguir promover uma trégua na beligerância que atingiu os grupos liderados por Serys e Abicalil no PT de Mato Grosso, o novo presidente do diretório regional, deputado Ságuas Moraes, vai ter que ficar doente quatro meses pra abrir espaço à deputada que ficou na primeira suplência da coligação e do partido. É pré-condição pra sentar à mesa, além do arquivamento dos pedidos de expulsão de lado a lado -- informa e komenta a koluna Eparrê! do saite "Turma do Epa".

Ainda-companheira-ex-senadora Serys Ex-Slhessarenko só vai virar deputada federal no dia em que o Sargento Garcia prender o Zorro e que o companheiro-aeronauta-proto-aloprado Carlos Abicalil conseguir tomar a vaga de Pedro Taques no Senado.

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Em 2007 a crise aérea rivalizou com a seleção brasileira: todos tinham opiniões, diagnósticos e estratégias. O ministro da Defesa disse que o caos aéreo seria resolvido. Poucos problemas: recapear as pistas e um novo presidente para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Disse ele que, na aviação civil, a cor da gata era irrelevante. O importante era que ela matasse o rato.

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A inflação acumulada nos últimos 12 meses superou 6%, aproximando-se do teto de 6,5% fixado para 2011 pela política de metas inflacionárias.

Num país que, até a metade da década passada, se acostumou a conviver com inflações muito mais altas, sempre haverá quem não se preocupe com o índice atual.

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