CURTO & GROSSO

Edição de 29/03/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Proprietários devem entrar em contato com uma concessionária da marca para substituição dos discos e pastilhas de freios dianteiros e traseiros.

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VLTs estacionados na rua N, bairro Miguel Sutil, entre as ruas Marcos Pereira da Luz e Deputado Roberto Cruz, à espera do "mutxirum" do "congromerado" Galindo/Barbosa/Ageporca.

Observe o e-leitor que dois deles estão completamente afastados da guia, o que torna o trânsito complicado, vez que a rua é de mão "dupra".

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Grosso modo, todo mundo controla suas contas em duas colunas, Entrada e Saída ou Deve e Haver. Com Soja Majestade não é diferente.

Porém -- sempre tem um "porém" -- só que no livro dele aparecem as colunas "Lucros" e "Ganhos" -- lucros financeiros e ganhos políticos, claro. Evidente que, para tanto, para operar sempre no azul, há que se misturar indistintamente o público e o privado. É o que o político-empresário ou empresário-político Blairo Maggi faz, despudoradamente -- e está aí o "segredo", a cada exercício financeiro que passa, da miraculosa multiplicação de seu patrimônio, enquanto os comuns dos mortais têm que se contentar com um lucro civilizado aí na faixa dos 20%, se tanto.

"Meu ex-Rei" leva aquela sua "filosofia" financeira às últimas consequências e a aplica nas situações mais corriqueiras em seu dia-a-dia político e empresarial.

Exemplo disto ocorreu quando da inusitada audiência de D. Maria Arruda e o filho Armando -- mãe e irmão do falecido governador Dante de Oliveira -- ao então governador-empresário Blairo Maggi e que a "valorosa" tratou de reduzir a um "pedido de emprego para um neto", aproveitando-se de um "ruído" no relacionamento entre um jovem membro do clã dos Oliveira com o então prefeitinho W$.

O que se passou, realmente, entre as quatro paredes do gabinete do agora ex-governador jamais veio a público, porque não interessava nem aos negócios nem ao projeto político de Soja Majestade, que era o de se eleger senador.

Naquela audiência, D. Maria foi oferecer ao governo de Mato Grosso, a título de doação, uma ampla área muito bem localizada na Capital, para a construção do novo estádio de futebol para a Copa de 2014. Levou o filho mais velho, Armando, como testemunha e representante dos demais.

Pôs-se a funcionar, então, na caixola de Soja Majestade, aquela estranha contabilidade:

- Se aceitasse a doação, não teria como impedir que o empresário Armando lucrasse com o negócio, porque o entorno da área ficaria valorizadíssimo: com o estádio, estaria se criando um novo nicho imobiliário e ele, Maggi -- que nunca foi de botar azeitona na empada dos outros -- ficaria chupando o dedinho...

- E, sobretudo, correria outro "risco": não ter também como impedir que o novo estádio recebesse o nome de "Dante de Oliveira" -- o que obviamente não convinha aos interesses políticos de Soja Majestade, que se apresenta como o "Pai da Copa".

Além de se "livrar" do "fantasma" de Dante, vislumbrou a oportunidade de exorcizar outro "fantasma" e se decidiu também pela completa demolição do "Estádio José Fragelli" -- outro vulto da vida pública estadual e nacional que o atormenta, como se possível fosse apagar do imaginário popular ambas as personalidades.

Por conta dessas "paúras" e desses "trincos" de Soja Majestade, a Capital de Mato Grosso -- que poderia ter dois -- agora corre o seriíssimo risco de ficar sem nenhum estádio; no máximo, com algo bem pior do que já tinha.

Apesar de ter se aproveitado e se fartado ao máximo no governo de seu antecessor, não foi esta a primeira vez que o senhor Blairo Borges Maggi tentou apagar da História de Mato Grosso a figura de Dante de Oliveira.

Conforme relatamos aqui há um porrilhão de luas, uma das primeiras providências de Soja Majestade, no Palácio Paiaguás, foi retirar o retrato do "Homem das Diretas-Já" da Galeria de ex-Governadores e só colocou de novo no lugar depois que denunciamos o fato -- apesar de o "Magrão" ter estranhado e processado várias vezes esse pobre marquês depois que virou governador.

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Os deputados estaduais e o governador Silval Barbosa (PMDB) se reúnem hoje, às 10h, para discutir o projeto que prevê a alteração do modelo de gestão da Agecopa -- informa e komenta edição desta terça do jornal "Diário de Cuiabá".

Não era a oitava maravilha do mundo, uma iniciativa pioneira que serviria de modelo para o Brasil, para o "praneta" e, quiçá, para o universo?

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Bomba de efeito retardado caiu dentro do Palácio Paiaguás com as declarações do presidente da Fifa, Joseph Blatter, de que o Brasil estaria mais atrasado do que a África do Sul na execução das obras da Copa do Mundo de 2014 -- informa e komenta edição de hoje daquele jornal que tinha 109,5% no Ibope e agora tem apenas 107%.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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O principal diário argentino, Clarín, saiu ontem com a primeira página em branco. Foi como o jornal denunciou a violência sem precedentes de que foi alvo no fim de semana -- com a escandalosa cumplicidade do governo da presidente Cristina Kirchner.

Piquetes iniciados tarde da noite de sábado e que durariam 12 horas, impediram que a edição dominical do matutino fosse às ruas. Em 65 anos de existência, passando por várias ditaduras, essa foi a primeira vez que o Clarín deixou de circular.

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Passados 20 anos desde a assinatura do Tratado de Assunção, que o criou, o Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um arremedo do que poderia ter sido e do que se esperava que fosse.

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Minha esposa acha que escrever dá confusão. Isso pode realmente acontecer, principalmente em nosso país no qual a liberdade de expressão não está ainda bem fundamentada e existem grupos que se dizendo em nome da liberdade querem tolhê-la.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







Atual estágio das obras

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