CURTO & GROSSO

Edição de 22/11/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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O mais lembrado -- e bota "mais lembrado" nisto! -- na "catiguria" Menininho Maluquinho - 2011 é o telefeérico ex-presidente do MT-Saúde e ex-diretor da Ageporca, Yuri Bastos Jorge, por razões óbvias:

Inventou o tal traquitana para turista atravessar o canion da cachoeira "Veú de Noiva", só pra beneficiar um amigo, onde ficariam instaladas as bases de embarque e desembarque, com direito a cobrança de ingressos.

Felizmente -- após muita mascação de rolha, como é de seu estilo -- o governador do Estado resolveu acabar com a porralouquice que tanto encantou seu antecessor, o agora mega-senador-bialoprado-açu.

Até o dia 15 de dezembro, o e-leitor pode e deve apresentar sugestões, "indeusde" que justifique seu voto -- sem colocar mãe no meio nem apelar para casos de alcova, porque aí o xerifão aqui deleta e, se insistir, nosso Serviço Reservado vai atrás da IP -- e encontra, claro.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Céu amanheceu e permanece carrancudo na Capital e boa parte do Estado de Mato Grosso, com direito a chuva e aquela friagem básica que reduziu drasticamente a temperatura para qualquer coisa parecida com 42 graus. Sorrisos de orelha a orelha só no rosto do prefeitchico Galindo e na finada Ageporca, agora Semcopa, onde todo mundo vive alegre e saltitante porque, ali, seca e verde, o ritmo sempre é de festa -- por nossa conta, claro.

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Assim que foi confirmada a Capital do Estado como uma das sub-sedes do Mundial de 2014 e antes mesmo de criar a Ageporca, o agora mega-senador-bialoprado-açu, em companhia do à época futuro primeiro diretor-presidente da agência, o seu compadre de parede e meia Adilton Sachetti, correu o chapéu no setor produtivo rural com mais ou menos esta argumentação:

- Vocês -- ele, não, claro -- já ganharam e estão ganhando muito dinheiro em Mato Grosso e chegou a hora de "fazer uma graça" para Cuiabá, com uma "vaquinha" para bancar os projetos das obras de mobilidade urbana exigidas pela Fifa. Acontece o seguinte: com dinheiro doado pela iniciativa privada não é preciso fazer concorrência pública, o que atrasa muito o processo. Além do mais, se deixar essa parte por conta dos empreiteiros, quem bancar o projeto vai exigir a obra e não podemos correr este risco.

Não se falou em BRT, VLT e outros babados e, rapidão, foram levantados R$ 6 milhões de reais, repassados para o DNIT -- então "sobre" a direção-geral do supermarinheiro Pagot -- que pegou a grana e, com dispensa de licitação, contratou três empresas -- as melhores e mais respeitadas do Brasil, quiçá do "praneta", segundo ele -- que cobraram e receberam qualquer coisa parecida com R$ 4 milhões pela empreitada.

Foram realizados serviços de levantamento planialtimétrico; coleta e análise de solo ao longo dos principais corredores viários da Capital e Avenida da FEB em Várzea Grande e produzidos aqueles photoshops que publicamos aqui em primeiríssima mão, mostrando pistas quadruplicadas em ambos os sentidos, altos viadutos, profundas trincheiras e outros quás-quás-quás.

Acontece, meu bem, acontece que todos os estudos e projetos foram elaborados para o modal BRT e não para o VLT -- coisa que apenas o ex-governador e Pagot sabiam constar no tal Caderno de Encargos da companheira Fifa; nem mesmo o vice e sucessor Silval Barbosa e o presidente da Ageporca, o compadre Sachetti, sabiam deste "pequeno" detalhe.

Por conta do balaio de gatos -- ou de ratos, como queiram -- que virou a Ageporca, o compadre foi substituído pelo fosforescente senhor Éder Moraes Dias que convenceu Silval Barbosa a trocar o BRT pelo VLT, que custa mais caro, mas é muito melhor -- aliás como tudo neste mundão véio sem porteira, of course.

Como isso era segredo delas, das autoridades citadas -- Maggi e Pagot -- apenas ao comunicar a opção, em Brasília, conforme relatamos aqui, é que o presidente-plenipotenciário da Ageporca, agora Semcopa, ficou sabendo que não havia dinheiro público para o VLT, só para o BRT e, o melhor de tudo, a fundo perdido, isto é, por conta do Zebedeu.

E que se Mato Grosso quisesse o VLT, o Estado que se virasse para custear a obra integralmente, a partir dos projetos básicos, ou seja, dois anos depois, teria de recomeçar tudo do zero.

Todo o dinheiro doado pelo setor produtivo rural -- R$ 6 milhões, repetimos -- "para acelerar o processo", foi jogado fora, literalmente.

Tempão perdido à parte, de quebra, esta passagem trouxe à tona uma complicação a mais para o complicadíssimo "congromelado" Ageporca/Semcopa: se os serviços de levantamento planialtimétrico; coleta e análise do solo ao longo dos principais corredores viários da Capital e Avenida da FEB em Várzea Grande, mais aqueles photoshops que publicamos aqui em primeiríssima mão, mostrando pistas quadruplicadas em ambos os sentidos, altos viadutos, profundas trincheiras e outros quás-quás-quás -- tudo bancado pelo setor produtivo rural -- custaram R$ 4 mi, onde é que foram parar os outros R$ 2 milhões, do total de R$ 6 mi?

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Em uma década a Ásia se tornou a principal parceira do Brasil, superando a União Europeia e a América Latina. A China desde 2009 passou a ser o mercado individual mais importante, ultrapassando os EUA. Em 2011 mais de 28% das exportações e 31% das importações do Brasil estão concentradas na Ásia.

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Um caixa eletrônico do posto avançado do Banco Bradesco, situado na Avenida Mato Grosso, em Nova Olímpia (207 km ao Norte de Cuiabá), foi totalmente destruído por explosivos usados por uma quadrilha, na madrugada desta segunda-feira (21) -- informa manchete de reportagem do saite "MidiaNews".

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Para manter reservas de US$ 350 bilhões, o governo já gasta o equivalente ao superávit primário, o dinheiro destinado ao pagamento de juros da dívida pública.

Ao chamar a atenção para esse dado, economistas do banco Crédit Suisse realimentam um velho debate: vale a pena acumular reservas tão volumosas e a um custo tão alto?

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A balança comercial do agronegócio brasileiro continua a apresentar resultados expressivos. O saldo comercial do setor nos primeiros dez meses do ano totalizou US$ 65,3 bilhões, 22,7% maior do que o registrado no período janeiro-outubro de 2010.

Na comparação entre os dois períodos, as importações cresceram mais (31,4%) do que as exportações (24,2%), mas o total exportado foi mais do que suficiente para assegurar o bom desempenho comercial do agronegócio, que tem sido o principal responsável pelos sucessivos superávits registrados pelo comércio exterior total do País.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!





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Nas últimas décadas a sociedade brasileira assistiu a Escadinhas, Fernandinhos e Nems desfilando, fortalecendo-se e se consolidando nos morros e na criminalidade. Ninguém em sã consciência tem dúvida de que Nem será substituído, assim como todos os outros o foram, no cenário do crime.

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