CURTO & GROSSO

Edição de 24/11/2011

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

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Depois das nuvens carrancudas de ontem, Cuiabá apresenta hoje um céu de brigadeiro, menos pelas bandas do Paiaguás, claro, onde fuzilam relâmpagos e pipocam trovoadas -- e bota " relâmpagos" e "trovoadas" nisto!

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Troféu da "Catiguria" Secretário Municipal de Saúde - 2011, de Cuiabá, claro, foi dividido por trocentos ilustres bípedes, incluindo os interinos, que ocuparam o cargo este ano. Ninguém se recorda do nome de nenhum deles -- são tantos --, porém, serão para sempre lembrados como os piores desde a fundação da Capital, em 1719.

Até o dia 15 de dezembro, o e-leitor pode e deve apresentar sugestões, "indeusde" que justifique seu voto -- sem colocar mãe no meio nem apelar para casos de alcova, porque aí o xerifão aqui deleta e, se insistir, nosso Serviço Reservado vai atrás da IP -- e encontra, claro.

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As contas externas do Brasil não estão imunes às perturbações nos países do Primeiro Mundo e, mesmo apresentando-se positivas, há aspectos frágeis.

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Com aval do ministro das Cidades, diretora de Mobilidade Urbana assina parecer forjado que recomenda projeto do VLT em Cuiabá e desbanca projeto original do BRT -- informa mega-reportagem-açu do jornal "O Estado de S.Paulo".

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Um vigia abriu fogo contra dois assaltantes que invadiram a agência da Caixa Econômica Federal da Rua 13 de Junho para roubar as armas dos seguranças -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

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Nos anos recentes, o patrimonialismo refez-se em duas vertentes: na formação de uma burguesia do capital estatal e na ocupação pura e simples da máquina do Estado. Ocupação voltada para o sistemático desvio de recursos públicos para partidos, pessoas e manipulação eleitoral.

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O mais recente documento dos comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica sobre o estado dos equipamentos militares comprova que continua em curso o processo de sucateamento das Forças Armadas, iniciado há muitos anos. As consequências podem ser graves.

O treinamento e preparo do pessoal acaba espelhando as condições precárias do equipamento e dos sistemas de armas e o resultado óbvio disso é a redução da capacidade de defesa do País, que também fica sem condições de sustentar ações de política externa que exijam qualquer tipo de apoio militar.

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Um verdadeiro clube dentro de casa!







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O governo continua derrapando na execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), agora oficialmente na segunda fase, embora a primeira tenha ficado incompleta. De janeiro a setembro deste ano foram desembolsados R$ 143,6 bilhões em projetos conduzidos pela administração direta, por estatais e pelo setor privado, segundo balanço apresentado pela ministra do Planejamento, Míriam Belchior.

Esse valor corresponde a 15% dos R$ 955 bilhões previstos para o PAC 2 no período entre 2011 e 2014. Mas até essa modesta porcentagem fica menos impressionante quando se examinam alguns detalhes. Por exemplo: R$ 55,2 bilhões, 38,4% do total gasto, foram destinados a financiamentos habitacionais para pessoa física. Não envolveram, portanto, nenhum esforço especial de execução de projetos.

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Com aval do ministro das Cidades, diretora de Mobilidade Urbana assina parecer forjado que recomenda projeto do VLT em Cuiabá e desbanca projeto original do BRT.

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