CURTO & GROSSO

Edição de 17/06/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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1 - Defensor diz que Estado não cumpre as liminares. Ele sugere um levantamento de quanto o Estado gastou esse ano com medicamentos pela via judicial e com propagandas para a Copa do Mundo apenas este ano -- informa reportagem do jornal daquele grupo de komunikação de não aprova a ideia, porque recebe uma bolada milionária do "congromelado", a título de "legado antecipado" da Copa.

Não foi à toa que ontem, durante a caminhada-monstra "Tem que dar certo!", houve protestos contra a roubalheira e, no final, já no "Guaxebão", o Esse-Lentíssimo foi vaiado -- fato obsequiosamente omitido pela valorosa e fornecedores de opinião pré e pós-pagos.

2 - Aeroporto de Cuiabá tem "apagão". Pane ocorreu no sistema de iluminação da pista -- antecipa reportagem do saite "Midia News".

3 - Silval não confirma, mas não desmente saída de Mauri do comando da Saúde -- informa reportagem do saite "Olhar Direto".

Salvo altíssimas reviravoltas no caso -- e bota "altíssimas reviravoltas no caso" nisto! --, com o aval de José Riva, toma posse amanhã o médico Araí Fonseca, um dos tantos ex-secretários da pasta municipal na indi-gestão do tucano W$.

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Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

A principal reclamação é que, com a supersafra de grãos, a América Latina Logística estaria desviando vagões e locomotivas dos clientes para atender a outras demandas no Centro-Oeste, cuja rentabilidade seria maior.

A vantagem é tamanha que a ALL prefere pagar multa ou compensações a honrar o contrato assinado, diz um executivo do setor de logística.

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Ao rejeitar as novas regras de distribuição do Fundo de Participação dos Estados aprovadas pelo Senado, os deputados federais deram mais uma mostra da pouca conta que têm pela instituição a que pertencem.

Trata-se de uma questão que os congressistas deveriam ter resolvido até o fim do ano de 1991, mas, por comodismo ou por incapacidade de decidir sobre questões polêmicas envolvendo interesses dos Estados, continua sem solução.

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A criatividade de nossos legisladores e, no caso, de nossos prefeitos parece não ter limites. A sua engenhosidade é tal que partem para a criação de formas de tributações como se o interesse público se resumisse ao que é melhor para eles, e não para os consumidores deste país.

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