CURTO & GROSSO

Edição de 28/08/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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A subida dos juros é a ferramenta mais ortodoxa do Banco Central para combater a inflação porque encarece o crédito e desacelera a demanda.

A alta do dólar dificulta a atuação do BC porque impacta os preços dos insumos importados que são comprados pela indústria de transformação e pelo setor agrícola.

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Vocês se lembram daquele vídeo sensacional, em que um garoto, chamado Leandro, aborda Lula e Sérgio Cabral? Revejam. Por que esse filme remete aos médicos cubanos? Conto já.

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Que há um herói nessa história, não há dúvida: o diplomata Eduardo Saboia honrou as melhores tradições do Itamaraty e da política externa brasileira ao retirar o senador boliviano Roger Pinto, asilado político, do insalubre confinamento a que tinha sido relegado pelo nosso Governo por 455 dias.

Que o Governo brasileiro agiu como comparsa das autoridades bolivianas que perseguiam o asilado político, também não há dúvida: as ordens para que a vítima não pudesse sequer tomar banho de sol partiram de dirigentes brasileiros, não dos bolivianos.

Tirando essas duas constatações, só há dúvidas. A história de que o principal adversário político do presidente Evo Morales saiu da Embaixada brasileira em La Paz na companhia de um diplomata e dois fuzileiros navais, rodou 1.600 km e chegou a Corumbá, MS, sem ser incomodado, não se sustenta.

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Nosso Esse-Lentíssimo Tranca-Rua e Ageporca/Semcopa promovem culto ecumênico no próximo domingo à tarde -- com direito a uma forte sessão de descarrego -- para pedir "potreção" divina às obradas do VLT, porque se depender das empreiteiras e prestadores de serviço irados pelos recorrentes calotes, "dazuruca duzurubu" e apenas do desinteressado "Tem que dar certo" da valorosa e fornecedores de opinião, tá na pica do saci.

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1 - O senador Jayme Campos (DEM) criticou a utilização de emendas parlamentares como “moeda de troca” entre o Executivo e o Legislativo e defendeu a extinção delas -- informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

2 - O presidente do PR em Mato Grosso, deputado federal Wellington Fagundes, quer que haja uma definição sobre 2014, em encontro partidário que será realizado quinta-feira -- informa reportagem do jornal daquele grupo de Komunikação que há muito tempo já se definiu: passar regularmente no caixa do "congromelado" para nhapar seu milionário "legado antecipado" da Copa.

3 - Na reta final da obra, Secopa avança na cobertura do estádio -- antecipa reportagem do saite "Midia News".

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A presidente Dilma Rousseff tinha mais de um motivo legítimo para demitir o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Passar a mão na cabeça do boliviano Evo Morales não podia ser um deles.

O chanceler figurava em todas as listas de demissíveis na reforma ministerial planejada para ajustar o Planalto aos imperativos da sucessão de 2014.

A sua inclusão no Gabinete foi um "erro de pessoa". Nomeado por sugestão do titular do Itamaraty no governo Lula, Celso Amorim, Patriota não combinava com Dilma nem no estilo nem na substância.

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Tão logo soube que o senador boliviano Roger Pinto Molina entrara no Brasil, Dilma Rousseff quis saber quem fora o responsável pela operação que abriu uma crise no Ministério das Relações Exteriores e derrubou o chanceler Antonio Patriota.

Dilma quis saber quem planejara a operação. Patriota apontou o encarregado de negócios, Eduardo Saboia, mas se responsabilizou pela retirada do oposicionista, uma vez que havia sido ele quem o indicara para a embaixada em La Paz.

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O Luverdense não é um time qualquer, mostrou determinação e qualidade para buscar um resultado positivo. Isso acontece com outros clubes. No meu tempo tivemos uma derrota, que até hoje foi inesquecível, contra um time do Piauí, em que perdemos por dois a um. Na volta ganhamos de 10 a 1. São tropeços que acontecem.

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Ninguém discute a necessidade de mais médicos, mais equipamentos, mais hospitais, mais postos de saúde, mais qualidade, mais tudo no serviço público de atendimento à saúde da população.

Bem como é indiscutível que, em princípio, a ideia de um programa que atraia profissionais para as áreas carentes do País tenha o apoio imediato de quem mais precisa: a maioria.

Inadmissível também a reação desaforada de "manifestantes" médicos brasileiros contra os colegas estrangeiros, cuja culpa é nenhuma nesse cartório.

Mais que questionável, porém, é o fato de, no caso dos cubanos, o governo aceitar a submissão de regras restritivas de liberdade (o direito a asilo, à livre circulação pelas cidades) em território nacional, impostas por outro País.

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Os donos das pirâmides financeiras usam laranjas para esconder o patrimônio. Quando investigados, desviam a maior parte do dinheiro através de "laranjas".

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