CURTO & GROSSO

Edição de 22/11/2013

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O tcham da agropecuária de Mato Grosso reside, não na fertilidade do solo -- são poucas nem muito extensas as "manchas" comparáveis à terra roxa do Paraná, por exemplo --, mas na regularidade da chuva e na alta luminosidade, por conta da posição geográfica.

O que tem isso a ver com o gramado do Guaxebão, indagarão minha queridíssima comadre, meu estimado compadre, nossa fiel e-leitora, nosso zeloso e-leitor, autoridades civis, militares, eclesiásticas, mais pessoas gradas e pooovo em geral? Tuuudo! Eis a resposta.

A maior ou menor incidência solar acelera ou inibe a fotossíntese, razão pela qual em todos os demais estádios da Copa, a grama foi plantada ANTES da instalação da cobertura, para favorecer o desenvolvimento das raízes e evitar a rápida deteriorização do "tapete verde".

Aliás, o plantio e não a estabanada colocação de "mantas", como se viu na África do Sul, é uma das exigências do tal caderninho, que também será obedecida aqui, porém, só pra variar um pouco, com muito atraso e, pior, em área que agora só vai pegar o Sol a pino, do meio-dia.

"Graças" a mais esta lambança, para que a gorduchinha role sem "pobrema" e tudo esteja de acordo com o padrão Fifa, no tempo aprazado, além dos sistemas de irrigação e drenagem, terá que se improvisar algum processo especial de iluminação noturna, que não vai ficar barato, por certo.

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A desconfiança do mundo do dinheiro privado em relação à presidente Dilma Rousseff não se dá por razões subjetivas. Questões de simpatia, personalidade, de maior ou menor habilidade no trato pessoal sensibilizam mais o universo político.

O pessoal da economia -- mercado financeiro, setor produtivo -- quer saber do preto no branco, trabalha com previsibilidade e regra clara. De onde o distanciamento, que tanto preocupa o governo quanto anima a oposição, decorre dos sinais emitidos pelo Palácio do Planalto ou do Ministério da Fazenda (dá no mesmo).

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1 - O governo do Estado tem sido alvo de duras críticas dos quase 2 mil participantes do XVIII Congresso Brasileiro de Agronomia, que acontece em Cuiabá. Os palestrantes, como o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues colocam Mato Grosso como potência agrícola imprescindível para a economia nacional e no combate à fome no mundo. Porém, o Paiaguás não tem dado importância ao evento. Na abertura, com a presença do representante da ONU-FAO, Alan Bojenick, o Governo não enviou nenhum representante -- informa e komenta a koluna "A Parte Que Me Toca" do jornal daquele grupo de komunikação que quando critica o des-governador é porque está querendo algo mai$ que o famigerado milionário "legado antecipado" da Copa.

2 - Mesmo considerando ainda acanhada, o senador Jaime Campos gostou das mudanças alcançadas pela minirreforma eleitoral aprovada pelo Senado na última quarta-feira. “Tudo que contribua para a moralização das eleições, principalmente a nefasta compra de votos, tem a minha simpatia”, argumentou o mato-grossense -- destaka e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

Mesmo considerando ainda acanhada, o senador Jayme Campos (DEM) viu com bons olhos as mudanças alcançadas pela minirreforma eleitoral, aprovada no plenário do Senado Federal. “Tudo que contribua para a moralização das eleições, principalmente a nefasta compra de votos, tem a minha simpatia e total apoio”, argumentou o senador defendendo maiores avanços para as próximas eleições.

3 - Inaugurado na noite da última segunda-feira (18), o Viaduto do Despraiado, na Avenida Miguel Sutil, virou, digamos, ponto de atração turística -- antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

Se estivesse vivo, o engenheiro e professor Domingos Iglésias Valério -- cujo nome foi dado ao viaduto -- condenaria a obrada.

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A baixa oferta de pluma no mercado deve provocar a valorização da pluma no começo do ano que vem, mas isso vai depender do cenário mundial que não está tão favorável.

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Em busca de uma boa imagem, mas pouco disposta a um esforço real de austeridade, a presidente Dilma Rousseff mandou sua equipe fixar um superávit primário "alcançável e factível" para o fim de 2013 e para o próximo ano, segundo fontes do governo.

Neste ano a administração federal diminuiu várias vezes a meta fiscal e recorreu a todos os truques legais disponíveis para baixar a meta de superávit primário -- o dinheiro posto de lado para o pagamento de juros da dívida pública.

Nem essas manobras funcionaram, porque a receita ficou abaixo da previsão, mas a gastança continuou sem freio.

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Não foi só o ex-técnico Mano Menezes que abriu mão de Amaral e queria emprestá-lo. O Flamengo comprou a ideia do então comandante e tentou se livrar do volante, herói da primeira partida da final da Copa do Brasil.

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Depois de ignorar as bandeiras demagógicas dos movimentos dos sem-terra, que querem o aumento ininterrupto do número de famílias assentadas em áreas desapropriadas para fins de reforma agrária, o governo prepara uma medida que, ao apoiar diretamente os assentados, retirará parte do fôlego financeiro e político desses movimentos.

Não é improvável que, como reação às mudanças, lideranças dos sem-terra provoquem agitações no campo, que em nada ajudarão os assentados, mas poderão prejudicar a produção agrícola.

Já há indicações de que algumas delas não hesitarão em agir desse modo, como já fizeram no passado.

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Click na telinha para ver/ver debate-boca de ontem à noite, na redação da Veja, com Augusto Nunes, Marco Antonio Villa, Carlos Graieb e Reinaldo Azevedo, sobre a vida dos petistas na cadeia, a reação do Partido dos Trabalhadores, a fuga de Henrique Pizzolato e saber dos próximos passos do julgamento da "cau$a" no Supremo.

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