CURTO & GROSSO

Edição de 04/03/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Para facilitar o entendimento do e-leitor, neste segundo capítulo da maravilhosa minissérie Caso de Polícia, iniciada aqui, vou recorrer a quatro transversais na linha horizontal do tempo, a fim de tornar mais didática a coisa.

1 - 22 de abril de 2001, falece o senhor André Maggi -- velado em Sapezal/MT e sepultado em São Miguel do Iguaçu/PR.

2 - Em 2004, registro nos EUA o domínio amaggi.com -- há nove anos positivo e operante e que pega bem pracarai nas Oropa, principalmente no IFC, o braço financeiro do Banco Mundial que empresta dinheiro a empresas do terceiro mundo a leite de pato e prazo de égüa, desde que respeitem o meio ambiente. QSL?

3 - Em 2008, ou seja, sete anos após o passamento, os herdeiros -- Blairo Borges Maggi à frente --, registram no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, INPI, a marca Amaggi®.

Até então, para todos os efeitos legais, a sigla informal do "congromelado" era G de Grupo, mais AM -- as iniciais do nome do fundador --, aliás, ainda hoje prefixo do jatinho da trading: PT-GAM.

4 - Em 2013, ao tentar o registro pontocão -- quié o que vale no e-commerce -- descobre que o desejado sufixo já tinha dono: o locutor que voz fala.

Foi o que bastou para, em junho do mesmo ano, "fundamentasse" ação de obrigação de transferência de domínio, com pedido de liminar e/ou antecipação de tutela -- concedida em primeira instância.

Isto é: por uma pendenga abestada -- cujo valor foi arbitrado pelo querelante em R$ 1.000,00 --, passei a ser acusado e, pior, penalizado, com uma multa diária de R$ 500,00 pelo hediondo "crime" de... roubar o que é meu.

Em condições normais de temperatura e pressão, no capitalismo, quando outrem "pissui" algo que se deseja, dá-se início a uma tratativa em termos civilizados, que pode, ou não, terminar em acordo entre as partes.

Sacumé, como o pooovo "ensinam", vale mais um gosto que um milhão no bolso. Porém, o tipinho acha que peida cheiroso e quando quer algo, faz o diabo para conseguí-lo -- não é à toa, portanto, que apoia a governAnta.

Pelo "menas" foi sempre assim, invariavelmente, até encontrar pela proa o presidente -- sub-judice é bem verdade -- da Associação Brasileira dos Criadores de Caso, ABCC, que vem a ser este pobre marquês.

Quem conhece as tradições, usos e costumes da múlti mato-grossense, sabe que, pouco importa se se trata do bilionário espólio de uma cooperativa deliberadamente levada à falência...

...Ou de mais uma boate gay -- ambicionadíssima prenda que o levou a apelar ao terrorismo de Estado para se apropriar do espaço de lazer destinado a gente bonita e afins...

...O Menininho Mimadinho do Vale do Rio Bostinha fica impossível, transtornado mesmo, e para fazer valer sua soberana vontade e/ou render capachismo, visando lucro, não hesita em utilizar os expedientes mais sórdidos...

...Como demonstrado no "Caso Aloprados" e no da "Vaquinha da Dilma" para cobrir o rombo de caixa de campanha da companheira-presidenta -- embrião da dos petralhas mensaleiros condenados.

Peninha que cometeu tremendos vacilões, tipo entrar na Justiça do país errado -- o certo seria nos Estados Unidos da América, Meca do Capitalismo, onde o conceito de propriedade não é relativo e, sim, cláusula pétrea...

...No foro errado -- o correto seria no de Pequenas Causas, pois o valor do trololó corresponde a apenas dois dias da tal multa -- descaradamente só pra lesar o Judiciário e o Fisco -- "qüestã" de índole...

...E, claro, ludibriar e industriadamente induzir a erro a magistrada titular da Vara, posto que não houve a "citação" deste elemento e réu -- logo eu, que jamais corri de Oficial de Justiça.

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José Rainha Jr. é uma espécie de dissidência do MST, o Movimento dos Sem-Terra. Seus métodos de luta são tão heterodoxos que mesmo um grupo que não hesita em recorrer à violência e à destruição da propriedade privada o rejeita.

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Enquanto isso... Consórcio VLT ainda não encontrou tempo para atender intimação da Prefeitura e, finalmente, liberar a Avenida do CPA, mesmo operando em três turnos corridos, quer dizer, parados, agora por conta do Carnaval.

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1 - A equipe que toma conta das obras da Arena Pantanal aproveitou o final de semana para instalação das duas traves de gol - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta terça-feira do jornal daquele grupo de komunikação que sempre bate duro e colocado no ângulo do caixa do "congromelado", onde nhapa um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Copa.

2 - Se antes a Copa do Mundo era vista como um ás na manga para a situação se manter no poder em 2014, ela se tornou uma arma para a oposição. O atraso nas obras, o cancelamento de várias delas e os problemas da falta de qualidade delas se tornaram um verdadeiro “prato cheio” para falar mal do Governo - informa e komenta a koluna "Pikante" do saite "Olhar Direto".

3 - 100 DIAS PARA O MUNDIAL: Igreja é marco da contagem regressiva para a Copa 2014 - antecipa reportagem do saite "Midia News".

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O carnaval de hoje parece uma calamidade pública, disputada pelo narcisismo oportunista de burgueses se despindo para aparecer na TV. O carnaval foi deixando de ser dos "foliões" para ser um espetáculo para os outros; o carnaval deixou de ser vivido para ser olhado.

Não há mais musicas de carnaval -- notaram? Temos de recorrer às marchinhas e sambas do passado. Mas, quase não precisamos das canções, nessa época convulsa. Só há os corpos, as multidões enlouquecidas.

Hoje, as mulheres do carnaval travam uma competição frenética de bundas e seios e eu me pergunto: o que querem elas provar?

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Sempre que podem, os ditos "sem-terra" reclamam publicamente da presidente Dilma Rousseff porque ela, corretamente, desapropriou menos terras para a reforma agrária do que Fernando Henrique Cardoso.

Mas eles se queixam de barriga cheia: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), faça o que fizer, destrua o que destruir, será sempre beneficiado pelo governo petista com generosas verbas públicas -- que garantem sua sobrevida como "movimento social", mesmo que não haja mais a menor justificativa para sua existência, a não ser como caso de polícia.

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Fala-se, no Brasil, que as coisas começam a funcionar, mesmo, somente depois do carnaval. Na economia, na política, na educação, leva-se tudo em banho-maria até o desfilar da escola de samba. Quando entra a quaresma, aí, sim, vem a pauleira.

Tal preceito, porém, vale somente na cidade. Porque no campo o ritmo é diferente. Os agricultores entram no ano novo trabalhando a mil na safra. Outra folia.

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Contratado pelo Fluminense no início deste ano, o atacante Walter vem se consolidando como a principal arma que o técnico Renato Gaúcho tem no banco de reservas.

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O VLT de Cuiabá é sempre citado pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, quando fala do legado da Copa. Ele argumenta que, não fosse a competição, tal obra só seria realizada daqui a 30 anos. Assim, terminado o Mundial restará observar quanto tempo vai levar para que o VLT esteja totalmente concluído.

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