CURTO & GROSSO

Edição de 30/04/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Ex-deputado e ex=presidente do PT chegou a ser levado para a Papuda, mas passou mal e conseguiu aval do presidente do Supremo para cumprir pena provisoriamente em casa até a conclusão das perícias médicas.

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Por dever de ofício -- faz parte --, temos e mantemos atualizado o "batistério" -- ou a "capivara", em muitos casos -- dos principais atores da cena política estadual, entre as quais, claro, a do senhor Jayme Veríssimo de Campos, a quem tratamos carinhosamente de "Jotaverissimossaurus" -- aquele que "é mais falso que 'talba' de andaime".

Ah! Reparem bem a queridíssima comadre, o estimado compadre, fiel e-leitora, zeloso e-leitor, autoridades civis, militares, eclesiásticas, pessoas gradas e pooovo em geral que no 1º parágrafo grafamos "entre as quais a", ou seja, em nossos alfarrábios, o ex-prefeito, ex-governador e logo-logo ex-senador é dos elementos com folha corrida.

Neste capítulo-piloto desta maravilhosa minissérie com o padrão Grupo Fazendas Reunidas Perereca Enterprise, Broadcasting & Corporation, vamos chamar a atenção para alguns detalhes, para explicitar ao longo desta produção independente, o porquê de o suplicante ter tirado o time -- coisa que irá negar até ser desmentido pelos fatos.

A começar do círculo mais íntimo -- cunhados, padrinhos dos filhos, ex-secretários, aspones na Prefeitura de Vadjú e no Paiaguás, gurus, à exceção de dois, nenhum apoia sua recandidatura ao Senado ou a qualquer outro cargo público, tanta e tamanha a decepção dos chamados por ele de "bostas de catchorro" -- pelas costas, sempre.

As circunstâncias que antecederam o falecimento de seu marqueteiro Paulo Leite -- em cujo velório e missa de 7º dia sequer deu as caras, apesar da fidelidade canina daquele seu auxiliar --, relatadas no "feice" por pessoas dignas de crédito e que anda bombando na rede, dão apenas uma pálida ideia do que rolou nos bastidores...

...Tudo fruto de sua incurável arrogância ante os seus correligionários, subalternos e a própria mídia -- vasculhem imagens: nas mais "simpáticas" capricha numa pose de Saddam Hussein ou de Pablo Escobar, de quem é sósia -- ou, então, as declarações passadas e recentes, a última acerca de 20 milhões de reais para torrar na campanha.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, afim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o fim do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Em entrevista hoje a rádios baianas, presidente mudou o discurso e afirmou que "tocará em frente" sua campanha mesmo se siglas aliadas continuarem defendendo o "Volta, Lula".

No mercado financeiro, assim como no País, há pessoas simpáticas ao movimento “volta Lula”, pois ele poderia trazer de volta o apoio do Planalto ao tripé macroeconômico que garantiu estabilidade e confiança durante o primeiro mandato petista: contas fiscais sadias, inflação domesticada e taxa de câmbio com uma flutuação limpa.

Há razões para essa nostalgia?

O economista Marcos Lisboa, o artífice das microrreformas do primeiro Governo Lula e hoje uma voz respeitada tanto na academia quanto nos mercados, coloca o dedo na ferida em artigo publicado na "Folha de São Paulo" de hoje.

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Enquanto isso... No Paiaguás e no "congromelado" pintou um "pobrema", porque o Ministério da Ciência e da Tecnicologia não concorda com o status de "Patrimônio Imaterial" concedido pelo Ministério da Cultura ao VLT Cuiabá/Vadju -- "não eckziste mesmo", é o argumento da companheira Marta Suplício.

O MCTecno, por sua vez, alega que ser um "Patrimônio Virtual", pois é nesta "catiguria" -- obrada virtual -- que foi incluído na propraganda eleitoral da GovernAnta que está passando nas TVs -- como o trem-bala, a transposição das águas do Véio Chico e que tais -- e até petralha "tirar" uma conclusão, haja tempo!

Por falar em "haja tempo", sexta-feira, 2 de maio, completa um mês do jogo de inauguração do "Guaxabão", entre Mixto e Santos, e nada da renda do espetáculo-efeméride -- mesmíssimo caso do bereré arrecadado na partida de reinauguração, Luverdense e Vasco, que fará um semana no dia seguinte, sábado, 3.

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1 - O mês chega ao fim sob uma aura de tensão pela Lua fora de curso. Assim, este momento nos recomenda maior cuidado com a palavra; os compromissos e as decisões que envolvam futuro e coisas importantes - prognostika o horóskopo da edição de hoje do jornal daquele grupo de komunikação que está sempre no curso e no percurso do caixa do "congromelado", onde tem compromisso com o passado e o futuro, por conta de um certo (?!!!) "legado antecipado" da Copa.

2 - O senador Blairo Maggi (PR), que há poucos dias deu sinais de que poderia ser, mais uma vez, candidato ao comando do Palácio Paiaguás, jogou um balde de água fria nos partidos que compõem a base governista e sonhavam com sua candidatura - destaka reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Quem presenciou a desenvoltura do senador Blairo Maggi (PR), em uma festa de casamento no último sábado (26), em Cuiabá, não teve muitas dúvidas: ele será mesmo candidato ao Palácio Paiaguás. Animado, com o prestígio em alta, ele distribuiu sorrisos, abraços e simpatia. Sua mesa era uma das mais "disputadas" pelos convidados - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Não se deve levar a sério quem não leva a sério a si mesmo.

Diante das nuvens que ameaçam carregar de sombras o cenário eleitoral, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu abrir a caixa de ferramentas e "partir para cima" de quem ou o que quer que seja que represente risco para o projeto de perpetuação do PT no poder.

Tem aproveitado todas as oportunidades para exercitar sua conhecida e inexcedível desfaçatez.

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O plano é fazer um diagnóstico da proficiência de alunos, professores e funcionários para subsidiar políticas de internacionalização, como o Ciência Sem Fronteiras. O prazo é visto como "apressado" por docentes das instituições.

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A luta contra segregação racial deve ser intensa, incessante e séria. Uma bandeira sem dono e com todos a empunhá-la.

Ninguém tem direito de usurpá-la em favor próprio.

Sinceramente, me sinto com cara de otário.

Porém, prefiro jogar no time dos crédulos do que passar para o lado dos espertos.

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Todos conhecemos que Lula é especialista em falar coisas que evidenciam o seu despreparo, mas, desta vez, é forçoso reconhecer que ele tem razão: o julgamento do mensalão foi mesmo político, exageradamente político.

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O Zé nunca se apertou como estudante, como guerrilheiro, como clandestino, como ministro e como ex-ministro. E não se aperta como presidiário.

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Em cela especial, petista tem direito a micro-ondas, TV, chuveiro quente e refeições especialmente preparadas para ele e os comparsas.

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