CURTO & GROSSO

Edição de 27/06/2014

Giuliano Guandalini - revista Veja

Em 1994, a seleção brasileira entrou em campo, na Copa dos Estados Unidos, sob o estigma de nunca ter vencido um título mundial desde 1970.

No dia 17 de julho, com a vitória suada sobre a Itália, nos pênaltis, o time provou que era possível conquistar a taça novamente, mesmo sem ter Pelé vestindo a camisa 10 -- afinal, todas as outras conquistas haviam sido obtidas com a ajuda decisiva do melhor jogador de todos os tempos.

Mas as atenções dos brasileiros não estavam, na época, concentradas apenas nos gols de Romário e Bebeto.

No dia 1º de julho de 1994, entrou em circulação o real, a nova moeda brasileira.

Para o futuro do país, havia então um estigma extremamente mais importante a ser superado.

O desafio era derrotar, de uma vez por todas, a hiperinflação, o maior mal pelo qual passou a economia brasileira em sua história.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Puxados pelo ministro Gilberto Carvalho e depois pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os petistas resolveram mudar o discurso adotado logo após os xingamentos dirigidos a Dilma Rousseff no jogo de abertura da Copa do Mundo.

Ao invés de atribuírem o mau humor com a presidente apenas “às elites”, passaram a admitir que ele se espalhou e que tanto o partido quanto o governo tiveram sua parcela de responsabilidade para que isso acontecesse.

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Enquanto isso... No Paiaguás e no "congromelado" já tem briga pelo "legado" da carcaça dos setores Norte e Sul do "Guaxebão" -- cobertura, luminárias, cabeamentos, assentos e outros ingredientes -- após o desmanche.

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1 - Arena Pantanal pode sofrer desmanche e ser reduzida. A mudança envolveria a retirada das arquibancadas superiores dos setores Sul e Norte do estádio - destaka reportagem da edição desta sexta-feira do jornal dakele grupo de komunikação que faz altas retiradas do kaixa do "kongromelado", por conta de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - O empresário Rogério Ferrarin (PMDB) comunicou ontem à direção do partido que não vai aceitar o convite para ser candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo ex-vereador Lúdio Cabral (PT) - informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Wellington poderá ser substituído pela base ... A leitura é de que ele teria "vulnerabilidades éticas" que poderiam enfraquecer o bloco governista - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News"

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Quando prescinde do maniqueísmo característico da discussão pública no Brasil, sobretudo no embate entre ruralistas e ambientalistas, o olhar desembaçado depara com exemplos notáveis.

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O PSB faz convenção neste sábado em Brasília para lançar Eduardo Campos-Marina Silva em meio a uma série de problemas. A campanha não está nada fácil.

Marina, que produziu o ato mais espetacular da eleição ao se unir a Campos, virou uma faca de dois gumes.

A expectativa era que os dois somassem suas vantagens, mas eles parecem somar justamente suas desvantagens.

Marina tirou apoios políticos de Campos, e Campos afugentou eleitores "sonháticos" de Marina.

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Quando a popularidade lhe era risonha e franca, a presidente Dilma Rousseff posava de leoa. A cada escândalo denunciado pela imprensa demitia um ministro e contabilizava o ato como lucro do governo no altar da austeridade.

Tratava o Congresso com indiferença e, a julgar pelas versões da assessoria palaciana sempre pronta a divulgar o quanto ela estava "irritada" com isso ou aquilo, lidava com a equipe na base da aspereza e da impaciência.

Agora, à medida que o sorriso da opinião pública amarela a cabeça da presidente Dilma Rousseff vai baixando e seus joelhos vão dobrando. Faz algum tempo que não se ouve mais falar que tenha ficado irritada com algo ou com alguém.

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

Com o fim da fase de grupos, os oito confrontos dos 16 melhores times da Copa do Mundo estão definidos.

Com vários favoritos caindo pelo caminho, os embates de destaque são os confrontos entre sul-americanos. O favorito Brasil, encara o Chile e o Uruguai, abalado com a perda de Suárez, encara a Colômbia.

Um duelo de "zebras" também estará presente com Costa Rica e Grécia.

Confira nos infográficos do "Estadão" todos os jogos das oitavas, acima, e abaixo os possíveis cruzamentos até a final da Copa do Mundo.

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