CURTO & GROSSO

Edição de 14/08/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Ao dizer que seu irmão Eduardo gostaria que Marina Silva fosse candidata a presidente no lugar dele, Antonio Campos inaugura fase da “mediunidade” política.

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O Datafolha anuncia que registrou uma nova pesquisa no TSE. As entrevistas já começam a ser feitas nesta quinta. O resultado já deve vir a público no sábado ou no domingo.

Cada um faça o que quiser. Eu escrevo o que penso: acho que, sob o impacto da morte de Campos -- que não tende a durar no tempo com a mesma intensidade --, o resultado pode trazer uma distorção importante.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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O presidente da Companhia Siderúrgica Nacional e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo diz que o Brasil nunca vivenciou um ano eleitoral em que a expectativa é de recessão econômica.

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Enquanto isso... No Paiaguás e no "congromelado", não foi bem recebida a iniciativa da diretoria do Luverdense, em parceria com a Prefeitura da Capital, de distribuir ingressos a alunos da rede pública para ver a rodada dupla, no Guaxebão, no próximo sábado, quando jogam LEC x Náutico, e Cuiabá x Fortaleza, pelas séries B e C do Brasileirão, respectivamente. Pretendia-se reservar a data para lotar o estádio com a tal homenagem às ex.

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1 - A forte influência da Lua revela um momento significativo em que a conquista de objetivos só se dará por esforço e tenacidade em dia em que a criatividade e a inovação irão comandar as nossas ações - prognostika o horóskopo da edição desta quinta-feira do jornal daquele grupo de komunikação que em qualquer fase da Lua komanda kom kriatividade as ações no kaixa do "konromelado", por konta de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Publicada ontem pelo Diário, a pesquisa KGM que apontou o senador Pedro Taques como líder na preferência do eleitorado de Várzea Grande também aferiu o desempenho de candidatos a deputado estadual e federal - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - O Ministério Público Estadual (MPE) recebeu uma denúncia que cita novos supostos esquemas de desvio de dinheiro público no governo de Silval Barbosa (PMDB). Desta vez, o suposto "dreno" funcionaria por meio de gráficas, que fizeram adesões milionárias, neste ano, para atender o governo.

Segundo a denúncia, apenas uma pequena parte do dinheiro seria usada, de fato, em materiais gráficos institucionais (como panfletos e informativos). O restante seria destinado a impressos de campanhas eleitorais. Além disso, parte do dinheiro seria devolvido a pessoas ligadas ao governo - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Num dia desgraçado para a política brasileira, as pessoas que fazem o mercado financeiro reagiram com tristeza, desânimo e até revolta à morte de Eduardo Campos, aos 49 anos e no auge de uma carreira política que poderia levá-lo à Presidência.

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A previsão oficial ainda é de um déficit R$ 40,1 bilhões, projeção que consta na programação de receitas e despesas.

Até agora, o governo não reviu a estimativa. Se tivesse feito isso, teria de promover um corte adicional nas despesas do Orçamento.

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Sem mau humor, sem descrença, sem divisões, sem “eles”. O Brasil de todos nós. Agregador, assim era Eduardo Campos, um político de quem se podia discordar, mas uma pessoa de quem era absolutamente impossível não gostar.

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Para o colunista político do Estadão, aqueles que tentarem se aproveitar do acidente vão se prejudicar na campanha eleitoral.

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Acima de diferenças ideológicas ou de projetos para o país (sim, ele tinha!) fica a política sem ódios ou sem uso da mentira e da chantagem.

Os brasileiros decentes continuam na luta, sem demonizar nem glorificar quem quer que seja.

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Nas eleições majoritárias, se o candidato for de coligação, a substituição deverá ser feita por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos de direção dos partidos coligados. O substituto pode ser filiado a qualquer partido integrante da coligação.

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