CURTO & GROSSO

Edição de 09/09/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Paulo Roberto Costa delatou o esquema do Petrolão. Dilma e os envolvidos disseram que não sabiam de nada. Mas o mantra do PT terá que ser ensaiado mais uma vez porque, agora, é o doleiro Alberto Youssef que quer falar.

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Para resgatar os fatos, foi suficiente que uma oportuníssima conjunção dos astros juntasse agentes da Polícia Federal, procuradores de Justiça e um magistrado desprovidos do sentimento do medo.

O acordo de delação premiada foi consequência do trabalho exemplar dos que investigaram, da altivez dos que acusaram e, sobretudo, da coragem do juiz federal Sergio Moro, que tornou a prender o ex-diretor da Petrobras inexplicavelmente libertado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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A presidente Dilma, após sentir o calor de Marina em seu cangote na corrida eleitoral, acenou com possíveis mudanças no eventual segundo mandato, praticamente demitindo Guido Mantega por antecipação.

Busca, com isso, conquistar algum apoio do empresariado, acalmar os investidores, mostrar que poderá reverter algumas políticas atuais que levaram ao quadro de recessão com alta inflação. Balela!

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Enquanto isso... No Paiaguás e nos diretórios estaduais do PMDB e do PT comemora-se o montante arrecadado a título de doação, até agora, pelo sucessor-putativo em botão-quase-flor do Esse-Lentíssimo -- 300 e alguns mil reais --, porque, mantido esse ritmo, será quebrado o recorde histórico de Pés de Barro, aquele ser que se diz "geneticamente honesto"...

...Que inventou e mantém o "Comitê da Maldade" -- hoje a serviço da chapa de Pedro Taques, de quem é marqueteiro e lua preta -- que na eleição de 2002, quando disputou e perdeu o governo do Estado para Soja Majestade, alegou à Justiça Eleitoral ter gasto exatos 400 mil reais, apesar de fazer uma campanha milionária -- e bota "campanha milionária" nisto!

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Comentários dos Leitores
Os textos dos leitores são apresentados na ordem decrescente de data. As opiniões aqui reproduzidas não expressam necessariamente a opinião do site, sendo de responsabilidade de seus autores.

1 - Para o candidato ao governo, José Riva (PSD), o Estado de Mato Grosso está com “artrose, problemas cardíaco e pulmonar” e precisa ser tratado urgentemente. Em entrevista à Rádio CBN, o postulante não poupou críticas ao governo Silval Barbosa (PMDB), que rotulou como “lento para tomar decisões”. O pessedista atesta que para mudar esta realidade, é preciso que esteja no comando um político audacioso, que saia da política “feijão com arroz” - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta terça-feira do jornal daquele grupo de komunikação que está gordo, forte e feliz, graças a kada passadinha, rapidinho como um koelhinho, no kaixa do "kongromelado", onde abokanha um certo (?!!!) "legado antecipado" da Kopa.

Quanto ao diagóstico, nada que uma talagada de Roundup-Plus com azougue de garimpo não resolva.

2 - Avaliação põe Unemat como pior de MT. Lista divulgada anualmente pela Folha de São Paulo, coloca a UFMT em 36º lugar no ranking de instituições públicas e privadas do país - informa reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Família Maggi doou mais de R$ 4,5 milhões a Pedro Taques - antecipa o saite "Midia News".

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Os resultados da política externa, nos últimos anos, não correspondem à importância que o Brasil tem na região e no mundo.

Os retrocessos ocorreram nas áreas em que as políticas tradicionais foram influenciadas por tendências ideológicas e partidárias -- caso de Mercosul, integração regional, relações comerciais com a África e o Oriente Médio, estratégia de negociações comerciais, sumiço do Brasil no cenário internacional e perda de credibilidade do Itamaraty, tanto interna quanto externamente.

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O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Caio Cesar Vieira Rocha, acredita que quanto menos o tribunal aparecer na mídia, melhor para o esporte.

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Pergunto: como é possível que um presidente da República e pessoas e organismos diretamente ignorem um caso das proporções do "Petrolão", ocorrido DURANTE OITO ANOS (de 2004 a 2012) na maior empresa do país e uma das maiores empresas do mundo, que o governo controla e que é VITAL para uma série de programas e projetos do lulopetismo?

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É ainda muito pouco -- e incerto -- o que acaba de vir a público do esquema de corrupção na Petrobrás, a partir das informações que o ex-diretor de abastecimento da empresa Paulo Roberto Costa teria repassado ao Ministério Público e à Polícia Federal desde que começou a contar o que saberia sobre o pré-sal de lama na petroleira.

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Senador boliviano fala dos quase 500 dias que passou sem tomar sol na embaixada do Brasil, do pedido pedido de asilo, que até até agora o governo não concedeu e das incestuosas relações da companheirada do Palácio do Planalto com a didatura do narcotraficante Evo Morales.

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Sai o "Eu não sabia de nada" de Lula, no Mensalão do PT, entra o novo mantra da governAnta, no Mensalão 2.

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