CURTO & GROSSO

Edição de 25/08/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Marina Silva pode usar a imagem e o discurso de Lula em dois momentos da campanha dela. Primeiro para responder as provocações sobre a falta de experiência administrativa da candidata. Depois para explicar de onde veio o dinheiro que pagava as viagens do jatinho que caiu e matou Eduardo Campos. Entenda por que.

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Marina carrega nas tintas de uma espécie de messianismo pós-moderno, assim, meio holístico-maluco-beleza.

Conheço gente que já frequentou esse círculo de iniciados. A coisa parece ser mesmo do balacobaco.

Marina é o Pablo Capilé da floresta, e sua Rede lembra, em muitos aspectos, o tal grupo Fora do Eixo.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Primeiro Giro VEJA da semana traz informações sobre a nova estratégia de campanha do tucano Aécio Neves, Geraldo Samor comenta a influência de Marina Silva no mercado financeiro e Caio Blinder fala sobre a situação atual do Iraque.

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Enquanto isso... No Paiaguás, no "congromelado" e na DMD do grupo Gazeta&Planeta, que "trabalha" a imagem do consórcio das obradas do VLT -- incluindo o viaduto da Sefaz e outros tão suspeitos quanto -- chegou-se a uma maneira de fazer com que a bugrada fique ainda mais feliz -- "orgulhosa" mesmo --, com a demolição do elevado:

"Recicrar" o entulho -- como se fez quando colocado abaixo o Verdão, rebatizado "Guaxebão" -- para erguer um novinho, zero bala, alguns milhõezinhos mais caro, mas com projeto arquitetônico semelhante ao atual que lembra a marca da ferradura e que deverá ficar pronto, mais tardar, lá pelo no ano da graça de 2017, se tanto.

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1 - Embora tenha sido interditado pelo prazo de 120 dias, o viaduto da Sefaz não deverá oferecer risco à população, caso as medidas corretas sejam tomadas pelo Consórcio VLT. Tanto o Ministério Público como o CREA-MT descartam a possibilidade de incidente aqui semelhante ao que ocorreu em Belo Horizonte - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta segunda do jornal daquele grupo de komunikação que oferece alto risko para a valorosa konkorrência porque limpa o kaixa do "kongromelado", a título de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Por conta de obras, Estrada do moinho ficará interditada por 12 dias - informa reportagem do saite "Olhar Direto".

3 - Viaduto da Sefaz: "Demolir pode ficar mais barato que consertar", diz engenheiro. Interditado neste mês, obra do VLT apresentaria problemas estruturais; Governo não se posiciona - antecipa reportagem do saite "Midia News".

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O Postalis, dos Correios, é o maior fundo de pensão do País em número de participantes. E tudo indica que obterá também a primeira colocação em outro quesito.

Entre janeiro de 2013 e junho de 2014, conseguiu gerar um rombo de R$ 2,2 bilhões, quase a metade do seu patrimônio líquido, em torno de R$ 5,4 bilhões.

O rombo é resultado de uma gestão política que pouco serviu aos interesses de seus 140 mil participantes, funcionários dos Correios.

Alguns investimentos do Postalis nos últimos anos mostram não apenas as possíveis causas para o rombo bilionário, mas também sua gestão ideológica.

O fundo de pensão comprou títulos da Venezuela bolivariana, envolveu-se na negociação de papéis da Argentina kirchnerista, investiu em ações das empresas de Eike Batista e financiou, por meio da compra de debêntures, duas universidades privadas (Universidade Gama Filho e UniverCidade), cujas altas dívidas já eram conhecidas à época dos empréstimos e que, em 2014, foram descredenciadas pelo Ministério da Educação.

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Homenzarrão, do tipo que dificilmente passava despercebido nos ambientes que frequentava, Antônio Ermírio de Moraes era afável, discreto, gentil, avesso a badalações e integralmente voltado à família, ao trabalho e aos sonhos de contribuir com uma sociedade mais igualitária.

Tinha a voz grave, mas normalmente falava em tom baixo.

Até pouco tempo atrás costumava dirigir o próprio carro e nem queria saber de andar escoltado por seguranças, como se costuma ver entre grandes empresários da indústria.

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O Tribunal Superior Eleitoral rejeitou um pedido da coligação "Com a Força do Povo", da candidata Dilma Rousseff à reeleição presidencial, que punha em risco a liberdade de expressão no País.

O PT e seus aliados queriam que a divulgação da opinião de uma consultoria econômica na internet fosse considerada como prática de propaganda eleitoral irregular.

Prevaleceu, assim, a possibilidade de que as eleições sejam de fato ocasião para um debate livre de ideias.

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O PIB do segundo trimestre, com projeção de recuo sobre o trimestre anterior e possibilidade de “recessão técnica”, é o grande destaque da semana, na economia, que ainda tem previsão de divulgação do IGP-M de agosto, mantendo a tendência de deflação, resultado das contas públicas em julho, sondagens conjunturais e revisão do PIB do segundo trimestre, nos EUA.

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Deve ser divulgada na noite desta segunda-feira a primeira pesquisa do Ibope após a morte de Eduardo Campos e sua substituição por Marina Silva como candidata do PSB à Presidência da República. No final de semana, o Datafolha publica seu segundo levantamento após o acidente aéreo em Santos que vitimou o presidenciável pernambucano e os outros seis ocupantes.

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