CURTO & GROSSO

Edição de 22/09/2014

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Lauro Jardim fala da estratégia de campanha de Aécio Neves para tentar crescer na reta final das eleições, no "Seu Voto no Radar". Augusto Nunes e as expectativas para o debate entre os candidatos ao governo do Rio de Janeiro, com transmissão ao vivo às 11h desta segunda-feira, pela TVEJA.

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A VEJA desta semana traz uma reportagem que revela os bastidores escabrosos de uma ONG chamada Instituto Brasil, criada em 2004 para supostamente facilitar a construção de casas próprias, com dinheiro federal, para pessoas de baixa renda.

Assim era no papel.

De fato, a dita-cuja era apenas um dos braços do PT que operava para desviar dinheiro dos cofres públicos para o bolso dos petistas.

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Como a aquisição da vaga no TCE micou, pelas razões já explicadas, e o Esse-Lentíssimo amarelou e não teve peito de encarar o pooovo na próxima eleição, a fim de tirar a limpo a veracidade daquelas pesquisas encomendadas que lhe davam trocentos por cento de popularidade, retomamos nossa contagem re-regressiva até o final do mandato do Garimpeiro Caloteiro-Açu -- se o camburão-VIP não encostar antes, claro.

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Se só existe no Brasil, e não é jabuticaba, é preciso tomar cuidado.

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Enquanto isso... No Palácio Paiaguás e no diretório estadual do PT, contam-se as horas, minutos e segundos, porque o rigoroso Inverno em Mato Grosso termina hoje às 22:28':59'' e às 22:29' começa mui alegre e saltitante a Primavera...

...Quando, então, o companheiro-candidato em botão -- esperam -- dê aquela desabrochada básica e finalmente vire flor -- vermelho-petralha, claro -- em tempo, portanto, de virar o jogo e vencer no primeiro turno. Tem que dar certo!

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1 - (...) Existem deputados estaduais dando o maior show na Casa Civil porque ainda não tiveram os montantes liberados. Alguns deles estão com o mandato no fim, não pleiteiam a reeleição e correm o risco de terminar a participação da Casa de Leis sem ver suas emendas chegarem ao destino que desejam - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" desta segunda-feira do jornal daquele grupo de komunikação que não korre o risko de fikar sem os seus montantes, que são liberados sem "pobrema" pelo kaixa do "kongromelado", ainda por konta de um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Jogos na Arena Pantanal valorizam mandantes e dão prejuízo para visitantes - informa reportagem do saite "Olhar Direto".

Para os visitantes e duas vezes para a bugrada morante: ao pagar o ingresso e, assim, mandar dinheiro pra fora do Estado, e pelo fato de o governo cobrar uma merreca -- 40 mil reais -- pelo uso do Guaxebão.

3 - Empreiteiras não revelam quanto custará reforma (do viaduto da Sefaz). Obra, na Av. do CPA, está interditada desde o dia 6 - antecipa o saite "Midia News".

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O que vale mesmo, as declarações difusas e genéricas da candidata Marina Silva ou sua atuação como parlamentar e ministra do Meio Ambiente?

Frequentemente se tem a impressão de serem duas pessoas distintas, em tudo iguais na aparência, porém profundamente diferentes.

É bem verdade que o processo eleitoral muitas vezes apaga as diferenças, mas não seria de bom-tom numa candidata que apregoa uma "nova política".

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Relatório Trimestral de Inflação, com as projeções do Banco Central para os principais indicadores da economia, números do setor externo e taxa de desemprego, em agosto, são os destaques da semana na economia.

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Clássicos normalmente são bom parâmetro sobre o momento de clubes, campeonatos e em última análise do futebol de um país.

Quando se está em boa fase, invariavelmente os clássicos enchem os olhos por fatores como intensidade, disposição, ousadia das equipes, qualidade técnica, emoção...

Quando a fase está ruim, é comum jogos truncados, excessivamente faltosos, com as equipes, e seus técnicos, preocupando-se mais em não perder do que em ganhar.

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Quando apresentou Dilma Rousseff como candidata a sua sucessão nas eleições de 2010, Luiz Inácio Lula da Silva vendeu aos eleitores a imagem de uma gerente eficientíssima, a quinta-essência da competência administrativa, a verdadeira "mãe do PAC", o Programa de Aceleração do Crescimento, pacote de realizações nunca antes imaginadas na história deste País.

Como base daquela campanha eleitoral, Dilma apresentou um programa criado para chamar de seu, o PAC 2.

Quatro anos depois, apenas 15,8% das realizações prometidas em 2010 foram concluídas, 38,6% continuam em execução e 45,6% -- quase a metade -- permanecem no papel.

Conclusão inescapável: o governo não funciona, é ineficiente, incapaz de cumprir satisfatoriamente até seus programas prioritários.

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Os economistas Samuel Pessoa e Nelson Barbosa debatem a influência que o tema pode ter na disputa eleitoral.

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Para o colunista de Veja, "Dilma é um tiro certeiro na nuca e Marina é uma roleta russa".

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