CURTO & GROSSO

Edição de 01/01/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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“Não é possível discutir racionalmente com alguém que prefere matar-nos a ser convencido por argumentos.”

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de MT, todas as salas estão desertas, porque o coletivo encontra-se arranchado lá no planalto, em Brasília, a fim de agitar suas bandeiras vermelhas ao longo do Eixo Monumental em saudação à governAnta, à espera de uma boquinha cá na planície, para continuar na luta pela causa clepto-narco-bolivariana, enquanto durar o segundo mandato.

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1 - História dirá que fui bom, afirma Silval (em entrevista "excrusiva") - destaka a edição desta quinta-feira do jornal daquele grupo de komunikação que até a mamata akabar, é o bão da boka no kongromelado, por konta de um certo (?!!!) "legado antecipado" da Kopa.

2 - Principal omissão: Bezerra esperava maior dedicação de Maggi para segurar um ministro considerado essencial para MT - informa e komenta a koluna "Pikante" do saite "Olhar Direto".

Para quem não ligou a monzona às tetas, o ilustre semovente vem a ser o intermináaavel presidente do Diretório Estadual do PMDB -- aquele mesmo que se jacta de nenhuma nomeação para ou pela permanência de filiados ao carcomido mandabrasa em Mato Grosso em cargos no governo federal não acontece sem sua aprovação ou veto.

3 - Apenas oito obras previstas para a Copa foram entregues - antecipa o saite "Midia News".

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A cultura das flores e folhagens tropicais foi introduzida no Brasil há 30 anos com o objetivo de atender ao mercado europeu e asiático.

Aos poucos, nomes como helicônias, alpínias, bastões-do-imperador, gengibres passam a fazer parte do cotidiano mato-grossense.

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A definição da bandeira de cor vemelha, segundo a Aneel, significará um acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

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Na segunda-feira (29), a Petrobras informou que as investigações patrocinadas pela própria companhia sobre as denúncias desveladas pela operação Lava Jato vão se estender à Petros, a fundação de previdência dos funcionários da estatal.

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O senhor José Pedro Gonçalves Taques, ao assumir esta manhã o governo de Mato Grosso, além dos pepinos já conhecidos -- o bilionário projeto VLT quase todo pago e praticamente nada concluído; uma arena deficitária repleta de problemas estruturais que nenhum investidor privado tem interesse em arrematar; a Saúde desenganada na UTI; a Educação em frangalhos; uma Segurança Pública "bolivariana", que só agrada aos "brilhosos" companheiros narcotraficantes...

...A política de Meio Ambiente exalando odores nauseabundos; a malha viária em condições piores que as encontradas pelos participantes do Rally Paris-Dacar; fornecedores arredios em razão de recorrentes calotes e praticamente todos os novos secretários sob risco iminente de prisão por descumprimento de decisões judiciais; o Tesouro arrombado, rapado, zerado e sem condições de pagar a folha deste mês -- herda mais um "mimo" de última hora.

Na madrugada do último dia 30, a Assembleia Legislativa, numa dessas sessões extraordinárias -- e bota "extra" e bota "ordinária" nisto! -- aprovou a isenção de ICMS para o diesel utilizado pelo transporte coletivo urbano, em Cuiabá e Várzea Grande, setor monopolizado pelo quase ex-senador Jaime Campos em sociedade com o deputado estadual eleito Rômulo Botelho, que embora ainda não empossado, de uma sala na AL, comandou pessoalmente a aprovação da medida.

Para consumo externo, a decisão irá favorecer a redução do preço da tarifa -- o que não vai acontecer, claro --, mas, "em compensação", abre espaço para que todos os municípios mato-grossenses reivindiquem o mesmíssimo tratamento -- e, se bem conheço o meu gado, também as igrejas, federações, sindicatos, ONGs, a valorosa imprensa escrita, falada, imaginada e internetada, associações de moradores de bairro, o caralho de asa -- ampliando o tamanho do buraco no Erário.

A sorte de minha queridíssima comadre, do estimado compadre, de nossa fiel e-leitora, do zeloso e-leitor, das autoridades civis, militares, eclesiásticas, mais pessoas gradas e de todo o nosso pooovo é que, com Taques no Paiaguás, inaugura-se uma nova era: saem os caloteiros, entram os "abenegados": profissionais liberais que deixam para trás rendimentos que variam entre R$ 60 mil a 150 mil/mês para receber 10% disto, se tanto -- mordomias e cartões corporativos à parte.

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