CURTO & GROSSO

Edição de 27/02/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Eis o som presente do mar futuro de gente nas ruas no próximo dia 15.

Ali vão as onomatopeias e vitupérios produzidos pelos milicianos petistas contra pessoas comuns, que pagam impostos e estão cansadas de ser roubadas.

Pois é... Os companheiros acham que chegou a hora de nos pegar na porrada.

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Medida Provisória 669 publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira eleva as alíquotas de contribuição para a Previdência sobre receita bruta das empresas: agora, aquelas de pagavam 1% terão de contribuir com 2,5%, enquanto as que tinham alíquota de 2%, terão de arcar com 4,5%.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "tirou" resoluções de aplauso aos (ainda?!!!) ministros da Justiça José Eduardo Cardoso -- aquele que quer ser ministro do Supremo --, e da Advocacia Geral da União -- aquele da Família Addams, que liberaram...

...O bloqueio de estradas destepaíz só pelos "movimentos sociais" apoiados e sustentados pelo governo -- MST e Via Campesina à frente, ao contrário dos caminhoneiros que, além de ser contra os petralhas, ainda engrossam o movimento pró-impeachment da governAnta Dilma.

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1 - Governo vai aumentar impostos do "andar de cima" (leia-se: grandes fortunas), diz ministro - destaka manchete da edição desta sexta do jornal "Folha de S.Paulo".

2 - Um estudo técnico, social e econômico deverá ser feito antes que o Conselho Estadual da Pesca (Cepesca) decida pela ampliação ou não do período de defeso, em Mato Grosso - informa o jornal "Diário Kuiabá".

3 - Empresa que recebeu R$ 15 mi arrecadou R$ 526 de ICMS. Denúncia ainda aponta que empresas não tinham nenhuma estrutura física e financeira - antecipa o saite "Midia News".

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No Radar On-Line, com Lauro Jardim, de reunião em reunião, Lula ouve críticas e mais críticas em relação a presidente Dilma Rousseff. Marco Antonio Villa avalia o nó político no Brasil e afirma: "sem o PT no governo, o país pode se desenvolver". Geraldo Samor, em VEJA Mercados, fala sobre a montanha-russa em que se transformou a vida das empresas de educação na Bolsa. No Nordeste, Dilma engana os pobres e espanca o idioma mais uma vez. A analise é de Felipe Moura Brasil.

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Constitui oportunidade única observar os desdobramentos da construção de uma ponte binacional no extremo norte do Brasil.

Única ligação entre o Oiapoque, no Amapá, e Saint Georges de l'Oyapock, na Guiana Francesa, a obra de 378 metros -- orçada em R$ 61 milhões e bancada por Brasil e França -- deveria formar um inusitado corredor entre a América do Sul e a Europa.

Concluída desde 2011, não possui, todavia, previsão para ser inaugurada. O traçado continua bloqueado porque o governo brasileiro não cumpriu sua parte do acordo.

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Estou no Japão nesta semana, fazendo matérias sobre a nova política econômica do primeiro ministro Shinzo Abe, conhecida como Abenomics, destinada a tirar o país do atoleiro. No caso japonês, recessão e deflação.

Na maior parte das conversas com empresários e funcionários do governo local, no entanto, eu é tive que responder a muitas perguntas sobre como o Brasil se meteu num atoleiro ainda pior. No caso brasileiro, recessão, inflação e corrupção correndo solta.

Os japoneses querem saber a dimensão da crise da Petrobras e se a economia brasileira vai voltar a crescer -- perguntas para as quais nem o governo brasileiro parece ter as respostas.

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Sem conseguir negociar com o movimento que parou o país, a presidente colocou o Estado Brasileiro e a justiça contra os indivíduos que não se dobraram.

Os caminhoneiros que continuarem engrossando o discurso com o governo e com bloqueios em rodovias serão multados.

Mas há muito mais nas entrelinhas dessa história. O pano de fundo está no temor e no tremor do PT com o 15 de março.

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A maior parte das medidas oferecidas pelo governo para os caminhoneiros desbloquearem as estradas é difícil de ser implementada, dizem especialistas e integrantes do setor.

O principal entrave está na criação de uma tabela referencial de fretes, que levaria a preços mínimos pelo serviço. Hoje, esse valor muda de acordo com a oferta e a demanda pelo transporte.

Uma experiência recente em Mato Grosso exemplifica a dificuldade no tabelamento.

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