CURTO & GROSSO

Edição de 01/05/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O ministro Dias Toffoli, do STF, nunca vem escoltado por boas notícias. A capa de VEJA desta semana estampa uma preocupante proximidade entre o ministro e o empreiteiro Leo Pinheiro da OAS, segundo relatório da Polícia Federal.

"Quando os escândalos de corrupção se aproximam da cúpula do PT, o Supremo Tribunal Federal parece não estar interessado em apurar o caso", diz o colunista de VEJA Augusto Nunes em bate-papo com Joice Hasselmann.

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Fernando Haddad negociou com chefes do narcotráfico da Cracolândia, informa a Folha, intervenção da Prefeitura na região, que acabou resultando, depois, em confronto entre viciados e forças de segurança: Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Civil Metropolitana.

Por outra: Fernando Haddad escolheu bandidos como seus interlocutores.

Ou por outra: Fernando Haddad tem de ser política e criminalmente responsabilizado por dividir com traficantes os destinos da maior cidade do país.

Ou por outra ainda: o prefeito Fernando Haddad não pode continuar à frente da Capital do Estado.

Vereadores estão moralmente obrigados a cassar o seu mandato.

Ou se tornam cúmplices de um acordo com bandidos. Existe lei para impichar prefeitos.

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A presidente Dilma Rousseff e seus auxiliares estão tentando viabilizar uma nova rodada de concessões de obras de infraestrutura à iniciativa privada.

Já faz algum tempo que o governo se convenceu de que incentivar os investimentos é a única forma de salvar a economia do desastre.

A única saída é destravar as obras de infraestrutura, que melhoram a eficiência da economia. No médio prazo, ajudam até a derrubar a inflação.

O diagnóstico do governo é irrepreensível, mas o problema está no "timing".

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, entre uma mensagem elogiosa e outra na esgotosfera à governAnta pelo obsequioso silêncio em reverência ao Dia do Trabalhador, o coletivo "tirou" a resolução de promover mais uma companheira vaquinha entre os devotos, desta vez para pagar R$ 4,9 milhões de multa à Justiça Eleitoral por contabilidade criativa.

Uma baita sacanagem -- tramada pelas zelite branca duzóio zazur, claro -- logo agora que os luas pretas andam numa pindaída de dar dó por conta do "Petrolão", sobretudo o sumo sacerdote da seita clepto-narcontráfico-bolivariana, que tem sobrevivido a duras penas proferindo palestras ao preço de R$ 300 mil a hora ou beliscando algum via trafico de influência para empreiteiras-amigas no BNDES.

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1 - Em fase de Lua libriana, o feriado do Dia do Trabalho nos aponta a tendência ao uso da palavra como forma de conciliação com dons de diplomacia e equilíbrio para as tensões do relacionamento pessoal - prognostika o horóskopo da edição desta sexta-feira do jornal dakele grupo de komunikação que buska uma konciliação no relacionamento kom o pessoal da Sekão, porque a koisa fikou preta depois da extinção do kongromelado Ageporka, onde nhapava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da kopa.

2 - Conclusão do VLT custará R$ 1 bi a mais - destaka reportagem do jornal "Diário de Kuiabá".

Nada que a kautelar indisponibilidade dos bens do ex-governador e da manada de ex-diretores da Ageporka não resolva.

3 - Secretário-adjunto é exonerado da Sefaz. Secretário adjunto de Saúde deixa cargo - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News"

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Na contramão do ajuste fiscal defendido pelo governo da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, vai anunciar nesta sexta-feira, no feriado do Dia do Trabalho, prioridade para um projeto que vai corrigir os depósitos do FGTS dos trabalhadores no mesmo índice da poupança.

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Uma tradição da República será quebrada neste Dia do Trabalho: não se convocará rede nacional de rádio e de televisão no horário nobre dos veículos para comemorar a data.

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social negou que o cancelamento do pronunciamento tenha alguma relação com protestos.

"A presidenta não teme nenhum tipo de manifestação da democracia", garantiu.

Mas não encontrou nenhum motivo plausível para justificar a desistência.

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Igor Rousseff aparece em lista de beneficiários de pagamentos irregulares oriundos da Confederação Nacional dos Transportes.

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Ex-presidente teria ajudado construtora a obter contratos na América Latina e na África com recursos do BNDES, informa a revista Época.

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O desempenho do juiz Sergio Moro à frente da operação Lava Jato e o não-discurso da presidente Dilma no Dia do Trabalho -- comparado com o primeiro discurso que marcou a data com Getúlio Vargas -- são alguns dos temas do bate-papo de Joice Hasselmann com o historiador Marco Antonio Villa.

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Investigação mostra que o ministro do Supremo e Léo Pinheiro, envolvido no petrolão e recém-libertado da cadeia, têm preocupante proximidade. O ministro Benedito Gonçalves, do STJ, também está no rol de amigões do ex-presidente da OAS.

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