CURTO & GROSSO

Edição de 19/06/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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O nome, que remete à marca de cerveja, aparece pelo menos três vezes na troca de mensagens entre ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, amigo de Lula, e o ex-diretor da empreiteira Augusto César Uzêda, interceptada pela Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato.

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Você já leu que a Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a 14ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Erga Omnes, contra as construtoras Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez.

Alvos de mandados de prisão, o diretor-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, já foram presos.

Também foram expedidos mandados contra o diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, Alexandrino Alencar, apontado por delatores do petrolão como operador de propina na empreiteira.

O que ninguém falou ainda: Alencar viajou com Lula e lhe pagou as passagens de viagem à Africa em 2013 para palestras "motivacionais" a autoridades, investidores, políticos e formadores de opinião.

O roteiro da viagem passou por Cuba, EUA e República Dominicana, conforme noticiou O Globo no domingo 12 de junho. Segundo a Líder Táxi Aéreo, responsável pelo voo, foi pedido sigilo pela contratante.

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O que esperar de um governo que já matou 43 opositores, mantém 89 outros (entre estes os líderes da oposição democrática ao governo) encarcerados sem culpa formada e sequer acusação formal por mais de um ano?

Que por não terem culpa formada (do quê são acusados!) não podem juridicamente apresentar NENHUM recurso. Os habeas corpus estão suspensos na Venezuela como era na ditadura brasileira.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, o coletivo "tirou" moção de vivas e urras ao coletivo "Chávez non morriò, se multiplicò" pela calorosa recepção à comitiva de senadores brasileiros que esteve ontem em Caracas...

...Com o solerte propósito de visitar presos políticos, coisa que não eckziste na democrácia venezuelana, razão pela qual não viram nenhum, apenas valentes patriotas daquele movimento social solidários à causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - E a polêmica envolvendo o parecer favorável do TCE nas contas de governo do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) referentes a 2014 continua rendendo episódios.

Ontem, os deputados Wilson Santos (PSDB) e Oscar Bezerra (PSB) pediram a suspeição do relator das contas, conselheiro Antônio Joaquim.

Enquanto Wilson diz que o conselheiro deve ser suspeito por suposto interesse em se filiar ao PMDB, Oscar afirma que Joaquim teria negócios com Silval Barbosa.

O conselheiro nega ambas as posições e diz que pode acionar o socialista para provar o que relatou da tribuna - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta sexta do jornal dakele grupo de komunikação que klama por um parecer favorável da SeKão, a fim de kompensar a extinção do "kongromelado" onde nhapava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Ônibus foi usado para desvio de verba - informa o jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Além de Vasco x Fla: Arena Pantanal terá mais 5 grandes jogos em 2015, diz FMF. Botafogo-RJ será uma das atrações no estádio - antecipa o saite "Midia News".

Torcida Jovem do Glorioso irá disponibilizar uma UTI móvel e uma Romiseta para transporte da galera.

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"Se os senadores estão aqui, é porque não têm muito trabalho por lá", diz Jorge Arreaza, vice-presidente da Venezuela, em mensagem para celular de Lilian Tintori, cujo marido, Leopoldo López, seria o primeiro líder oposicionista que a missão oficial do Senado brasileiro tentaria visitar na prisão em Caracas.

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A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira a 14ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Erga Omnes (do latim, Contra Todos), e mira agora as construtoras Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez.

Alvo de mandado de prisão preventiva, o diretor-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, já está preso.

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De volta ao Brasil após integrar a comitiva de senadores que sofreu um cerco da ditadura venezuelana de Nicolás Maduro, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) publicou nota nas redes sociais:

"Aterrissamos em Brasília. E a primeira informação que recebo do deputado Raul Jungmann (PPS-PE) é que Dilma Rousseff ordenou que o Itamaraty não nos desse suporte. O embaixador não nos acompanhou por ordem de Dilma Rousseff."

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