CURTO & GROSSO

Edição de 02/07/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

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Tradicionalmente, o abono é pago de julho a outubro, de acordo com o número de inscrição do PIS do trabalhador destepaíz. Porém, desta vez, o cronograma de pagamento será de julho a março do próximo ano, agora conforme o mês de aniversário do companheiro-beneficiário.

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Vocês realmente acham que um moleque estupra e mata porque não teve aulas de matemática?

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Os advogados do ex-ministro José Dirceu estão dando entrada nesta quinta com um habeas corpus preventivo para que ele não seja preso. A petição está sendo encaminhada ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT de Mato Grosso, o coletivo "tirou" resolução recomendatória de veemente repúdio à discriminação praticada pelo Sindicato Rural de Cuiabá por não ter pelo "menas" convidado o sumo-sacerdote da seita...

...O X-9 Lulla, para fazer uma palestra e pontificar na abertura oficial da Expoagro, esta noite, uma heresia ainda maior -- trezentos mil pixulecos à parte --, pois ocorre logo na feira deste ano, por ser emblemática pelo fato de ser a de número... 51.

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1 - Não bastasse a busca e apreensão que o Gaeco promoveu logo cedo na Assembleia Legislativa, a bomba que puxa água para os reservatórios da sede do Parlamento queimou.

A Presidência da Casa teve que dispensar todos os servidores e cancelar a sessão plenária vespertina - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição desta quinta-feira do jornal dakele grupo de komunikação kujos neurônios entraram em kurto logo depois da extinção do "kongromelado", onde abokanhava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Distribuidora é assaltada pela 30ª vez. Há 15 anos no mesmo ponto, uma distribuidora de bebidas localizada na Avenida Brasil, no bairro CPA II, já foi assaltada 30 vezes - informa o jornal "Diário de Kuiabá".

3 - JBS Friboi fecha as portas e demite 500 funcionários em Cuiabá. Esta é a segunda unidade da empresa que encerra as atividades em MT, em menos de dois meses - antecipa o saite "Midia News".

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Em dezembro de 2014, portanto há seis meses, a presidente Dilma Roussef tinha 40% de aprovação popular. Recém-eleita, era consagrada por um índice confortável. E 27% diziam que ela era péssima ou ruim.

Um número preocupante, para quem acabava de ganhar um segundo mandato. Mas, como sempre, subestimado. Eram 27% de coxinhas ou ricos. Passados seis meses, Dilma tem 9% de aprovação. Para 68%, é ruim ou péssima.

O que aconteceu? São 68% de coxinhas? É culpa da oposição? Qual? A que se mantém inerte embora acusada de querer um terceiro turno? De onde vêm esses números? Raros são os lulopetistas que admitem a realidade.

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Amigos e integrantes do elenco do Modena, levantador brasileiro e oponente italiano buscam vitória em Cuiabá e ajustes de suas equipes para a fase final da competição.

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O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), logo avisou, e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, confirmou:

A presidente vetará o projeto que concede a servidores do Judiciário um reajuste salarial que varia de 53% a 79%, a depender da classe do funcionário.

Espera-se que Dilma não os desminta, pois a medida implica gastos adicionais de R$ 25,7 bilhões divididos nos próximos quatro anos.

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Interlocutores do ministro da Justiça, porém, desconfiam da real intenção de José Eduardo Cardozo em deixar o cargo. Eles acreditam que o ministro busca, na verdade, um afago de Dilma para permanecer no governo fortalecido, em meio ao tiroteio petista contra sua permanência.

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Por 59 votos a 5, o Senado aprovou ontem projeto de lei que estende os efeitos da PEC da Bengala para todos os servidores públicos da União, Estados e municípios. O texto segue agora para a Câmara dos Deputados.

A PEC da Bengala é uma dura derrota para o governo, já que tirou da presidente Dilma Rousseff a prerrogativa de indicar 20 ministros durante o período do seu segundo mandato, cinco deles para o Supremo.

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