CURTO & GROSSO

Edição de 13/12/2015

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

O Palácio do Planalto e a oposição observam com atenção os desdobramentos das manifestações. Tanto um lado como o outro consideram que o agravamento da crise e os desdobramentos da Lava Jato têm o potencial de inflamar as ruas.

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Basta ler o que está na Carta: “Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento (...) perante o Senado Federal nos crimes de responsabilidade”

Se o constituinte tivesse querido dar aos senadores o poder de matar o processo, teria explicitado isso no texto, não é mesmo?

Está lá, no entanto, que, admitida a acusação pela Câmara, o mandatário “será submetido a julgamento”. Sem condicionante nenhuma. “Será quer dizer “será”, não “talvez”.

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Enquanto isso... No Diretório Estadual, já que nenhum ativista, mil-e-tanto, militonta do Partido dos Trabalhadores trabalha -- só recebe os 50 pixulecos, lanche e tubaína para obedecer cegamente todas as ordens superiores, o coletivo "construiu o consenso" de veemente e peremptória adesão à manifestação-monstra da próxima quarta-feira, 16, pleno horário de expediente de um baita dia útil -- só pra eles, da desocupada zelite raivosa -- com uma "adevertência" importantíssima:

Ninguém de nós poderá ir com roupas, portar faixas ou quaisquer outros adereços nas cores da bandeira destepaíz, porque tal estandarte absolutamente não nos representa, e, sim, o vermelho-sangue e o preto black-bloc, sendo recomendável levar ferramentas como foice, martelo e máscaras e, pacificamente, depredar lojas e caixas eletrônicos de bancos privados, até botar pra correr quem ousar deter a caminhada pela vitória da causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Ocorre hoje, às 16 horas, o movimento “Vem pra Rua”, que tem como objetivo pressionar o Congresso a votar favorável ao pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Em Cuiabá, a concentração será na Praça Alencastro. A multidão seguirá para a Praça 8 de Abril.

A organização espera público entre 15 e 20 mil pessoas - destaka a koluna "A Parte Que Me Toka" da edição de hoje do jornal dakele grupo de komunikação que, até a extinção do "kongromelado", fikava koncentrado seka e verde na boka do kaixa, onde abokanhava um certo (?!!!) milionário "legado antecipado" da Kopa.

2 - Governo federal não repassa recursos. Obras públicas tocadas pela Prefeitura de Cuiabá, frutos de convênios com o Governo Federal, estão sendo prejudicadas por falta de repasse de dinheiro.

Segundo a prefeitura, as obras mais afetadas são de unidades de saúde, escolas, creches - informa e komenta a koluna "Kuiabá Ur-Gentem!!!" do jornal "DK".

3 - Empresário convoca ato (em Cuiabá) contra Dilma - antecipa a koluna "Fogo Amigo" do saite "Midia News".

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Neste 13 de dezembro, estarão de volta às praças e avenidas de centenas de cidades os milhões de indignados que expressam a vontade do país que presta.

O fim da era da canalhice, convém insistir, começa pelo impeachment de Dilma Rousseff. E a presidente só será afastada do cargo que desonrou pela voz rouca das ruas.

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O clube aguarda a proposta oficial do Tianjin Quanjian, treinado por Vanderlei Luxemburgo, para avançar na negociação. A expectativa é de que a situação seja resolvida já no início desta semana.

Os chineses estão dispostos a oferecer 5 milhões de euros (R$ 21,2 milhões), valor que se aproxima da multa rescisória do contrato do meia, que vence em agosto de 2016.

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Segundo analistas ouvidos pelo jornal “Folha de S.Paulo”, o conjunto crise econômica aguda, denúncias de corrupção, prisões de petistas e fragilidade política levou à queda no prestígio do PT captada pela pesquisa.

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Saiba como a presidente conseguiu a façanha de fazer a indústria nacional retroceder 65 anos e a política econômica voltar ao tempo do estatismo militar.

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Ao longo deste domingo, acompanhe no Saite Bão -- aquele que só serve para tumultuar o processo -- o "esquenta" e as manifestações nestepaíz, quiçá no muuundo, daquela minoria alienada que pede "Fora Dilma! Fora Lulla! Fora PT! e Fora Eduardo Cunha!"

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