CURTO & GROSSO

Edição de 01/04/2016

Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br

Sérgio Praça, professor da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro, analisa as negociatas desesperadas de Lula em oferecer cargos para barrar o impeachment de Dilma.

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Já vivi vários golpes de Estado e todos me pegaram de surpresa. Nada demais nisto, nunca participei de qualquer governo, nem podia saber que havia um golpe em curso. O incrível é que esses golpes pegaram de surpresa também os governos que derrubaram. Claro - ou não seriam golpes.

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A aprovação ou a rejeição do impeachment de Dilma Rousseff vai depender, exclusivamente, de que os vendilhões do Planalto consigam negociar em número suficiente a mercadoria no momento mais valorizada no cenário político: os votos a serem registrados na sessão plenária que vai decidir a sorte da presidente da República.

Pode-se dizer, alternativamente, que o mandato de Dilma vai depender de que parlamentares venais fiquem satisfeitos com o que os traficantes de consciência, tendo à frente Luiz Inácio Lula da Silva, têm a lhes oferecer em troca do voto. Definitivamente, o lulopetismo perdeu de vez a vergonha

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Enquanto isso... No Diretório Estadual do PT, o coletivo "construiu o consenso" de, na missa-negra do balacobaco da meia-noite de hoje, rogar veemente e peremptoriamente ao companheiro Caramunhão para não deixar esgotar o repertório de bondosas ameaças de nosso Guia Genial dos Povos, pero sin perder la ternura jamás, por supuesto.

Azelite branca e raivosa, a mídia antiprogressista e aquela minoria de 93% destepaíz que apoia o impicha de nossa governAnta e pede a prisão do sumo-pontífice de nossa seita, como se sabe, precisa mesmo de um corretivo padrão Celso Daniel, pois só pensa em abortar a nossa gloriosa luta em prol da causa clepto-narcotráfico-bolivariana.

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1 - Ainda com influência que nos dá maior rigor nas atitudes e forte exigência em relação a comportamento, o dia mostra também a necessidade de prudência no uso da palavra e com promessas e compromissos - prognostika o horóskopo da edição desta sexta-feira do jornal dakele grupo de komunikação kuja principal karakterístika era ser imprudente e espaçoso no kaixa do "Konglomelado Ageporka" por konta de um certo (?!!!) milionário legado antecipado.

ONGs amestradas vão kausar muitas kontrarieldades ao konterrâneo deste pobre markês -- Londrina, por exemplo, é um lugarzinho que fika ali perto e faz parte da Grande Bela Vista do Paraíso --, o triplex de vice-governador/sekretário estadual de Meio Ambiente e ex-presidente da Aprosoja, Karlos Fávaro.

2 - Um companhia de teatro de Várzea Grande, sim senhor! - destaka e komemora o jornal "Diário de Kuiabá".

3 - Naldo admite queda no cachê e, na crise, chega a cobrar R$ 20 mil por show - antecipa o saite "Midia News".

Kem mandou não ler pela kartilha do PT, que dá direito a patrocínio, por outra, estatalcínio, rouanecínio -- além de virar garoto-propaganda de algum derivativo do PAK, porém, kom a obrikação de participar dqa propaganda do PT na TV e, klaro, komparecer aos komícios no Planalto e a manifestações "espontâneas" kontra o impicha e pró-roubalheira, enfim, fazer parte da kamarilha obrigada a akreditar que nestepaíz está tudo lindo, divino e maravilhoso.

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O novo regulamento de intermediáriosda CBF proíbe que atletas com menos de 18 anos, ainda não profissionalizados (ou seja, sem contratos com clubes e não registrados nas federações), tenham um procurador, porém, a situação muda se o menor já esteja profissionalizado: aí ele pode assinar acordo com um intermediário.

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A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (1º) mais uma etapa da Operação Lava Jato. São cumpridos dois mandados de prisão temporária – do empresário e dono do "Diário do Grande ABC" Ronan Maria Pinto e do ex-secretário-nacional do Partido dos Trabalhadores Silvio Pereira – e dois de condução coercitiva – ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e do jornalista e diretor editorial do site "Opera Mundi" Breno Altman.

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“Grito da Independência”, “Proclamação da República”, “Abaixo a ditadura!”,“Fora Collor”, “Fora Corruptos!”. Até aí nós sempre conseguimos chegar. O problema tem sido o que fazer em seguida.

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Quatro líderes de partidos importantes, ouvidos, ontem, por este blog, coincidiram no diagnóstico: a aprovação do impeachment de Dilma na Câmara depende, no momento, da definição do voto de cerca de 40 deputados, a maioria deles do Partido Popular (PP), Partido da República (PR) e Partido da Social Democrático (PSD).

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Movimentos sociais organizados pelo PT, distintíssima clientela da Lei Rouanet, ONGs amestradas, enfim, a fauna e flora que vive às custas do Erário saiu ontem às ruas, em louvor a Lula e Dilma, para bater ponto numa curiosa Marcha pela Ilegalidade, por medo de ir parar na cadeia com a Marcha da Legalidade comandada pela juiz Sérgio Moro.

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Comentários dos Leitores
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