|
CURTO & GROSSO
Edição de 15/06/2019
Marcos Antonio Moreira - fazperereca@yahoo.com.br
12:00
SINAIS, FORTÍSSIMOS SINAIS! Grupo Rumo estuda participar
das ferrovias Fiol e FerroGrão
Maior operadora ferroviária do Brasil, a Rumo avaliará eventual participação em leilões das futuras concessões da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) e da Ferrogrão, segundo Júlio Fontana Neto, ex-presidente executivo do grupo e integrante de seu conselho da administração.
Ferrogrão e Fiol estão entre os mais importantes projetos ferroviários para o escoamento de commodities, como grãos e minério de ferro, do Brasil.
“Somos concessionários ferroviários e temos por obrigação estudar todo e qualquer projeto”, disse Fontana Neto, em evento ontem em São Paulo.
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, mais cedo em Rondonópolis, afirmou também ontem que o governo estuda autorizar, e não conceder, a Ferrogrão, que ligará Mato Grosso ao Pará. “Ganhamos perpetuidade e liberdade de tarifas”, justificou.
Click aqui para saber mais
Compartilhe:
11:50
FALA QUE TE ESCUTO!
Click aqui para ouvir José Nêumanne
Compartilhe:
11:45
J.R. GUZZO
Há um novo totalitarismo crescendo pelo mundo afora — mais nocivo, talvez, do que foi na maioria das suas variadas encarnações anteriores.
Essa praga antiga se apresenta, em sua versão moderna, como o contrário daquilo que realmente é. Engana melhor do que nunca as almas ansiosas em praticar o bem.
Trata-se, para ir logo ao centro da questão, de impor às pessoas uma coleção de regras de pensamento e de conduta que devem ser obedecidas como um muçulmano obedece ao Alcorão; ou o sujeito se submete a isso, ou é excomungado como inapto para levar uma vida aceitável pelo conjunto da humanidade. E que regras são essas?
Click aqui para saber
Compartilhe:
11:00
JOÃO DOMINGOS
O relatório do projeto de reforma da Previdência feito pelo deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) deixou os partidos de oposição numa situação no mínimo embaraçosa.
Em alguns casos, Moreira (foto) atendeu a quase todos os pedidos feitos por aqueles que, desde o início da tramitação, se dispuseram a apresentar emendas à reforma, embora fossem de oposição.
Ora, quem apresenta emendas que visam mudar o texto está dizendo que está disposto a negociar.
Se quisesse só rejeitar por rejeitar, apresentava uma emenda supressiva de todo o projeto.
Click aqui para saber mais
Compartilhe:
10:30
SBÓRNIA NEWS
Veja só do que uma lambidinha é capaz...
Compartilhe:
10:00
TCHEGUEI!!! NEWS
Veja aqui o que evitar quando se faz a barba
Compartilhe:
09:30
GRANDE RESENHA
REVEJA LANCES DE ONTEM
Brasil 3x0 Bolívia
CLICK AQUI PARA CONFERIR
Compartilhe:
09:00
GENTE BONITA NEWS
Compartilhe:
08:30
TACURU DO SAITE BÃO
BALINHAS DE COCO
Veja aqui como fazer o docinho que derrete na boca
Compartilhe:
08:00
RECLAME LÁ FORA!
Bancada ruralista e o Itamaraty
investem na promoção do Agro
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e o Ministério das Relações Exteriores querem montar uma força-tarefa para melhorar a imagem do agronegócio no exterior.
Segundo estimativas do Ministério da Agricultura, a agropecuária brasileira deve trazer US$ 30 bilhões a mais em divisas para o País em 10 anos. Ao todo, o agronegócio injetará no País, neste período, US$ 1,1 trilhão.
Click aqui para saber mais
Compartilhe:
07:30
VITROLÃO DO SAITE BÃO
Click aqui para ouvir Chalana
Compartilhe:
07:00
CAR É ALONGADO!
BOCIONÁRIO EDITA NOVA MP
QUE ATENDE AGRONEGÓCIO
A MP 884, publicada ontem em edição extraordinária no Diário Oficial da União, altera apenas o parágrafo 3 do artigo 29 do Código Florestal (Lei 12.651), que estabelecia o prazo de 31 de dezembro de 2017, prorrogável por mais um ano, para todos os donos de terra fazerem o CAR.
No novo texto, desaparece qualquer menção a prazo e fica escrito somente que o cadastro é obrigatório para todas as propriedades e posses rurais.
Sem uma data-limite, o CAR se torna perene e, desse modo, os produtores que ainda estiverem sem registro não poderão ser multados ou sofrer sanções, como a de não conseguir crédito rural, uma das punições previstas para incentivar os produtores.
Não fica claro agora como se darão as outras etapas previstas no Código Florestal para que os produtores que tenham déficit de vegetação nativa se regularizem. Sem prazo para o CAR, o PRA também fica sem data para ocorrer.
A nova MP surge como uma alternativa do governo à derrota sofrida no Senado no final de maio, quando o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que deixou "caducar" ao não colocar em votação outra MP, apresentada em dezembro de 2018 pelo ex-presidente Michel Temer, que prorrogava justamente o prazo do PRA até 31 de dezembro deste ano.
Houve, ainda, uma nova alteração: Pantanal e Pampa passariam a ser consideradas áreas consolidadas, ou seja, o desmatamento ocorrido nesses locais não mais precisaria ser regularizado.
Click aqui para saber mais
Compartilhe:
|
|