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DIA A DIA

Bovespa fecha em queda de 2,61%, pior tombo em quase 4 meses; dólar crava R$ 1,68
19/10/2010 - Epaminondas Neto - Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) quase apagou todo o ganho acumulado neste mês com a reação dos mercados ao surpreendente aperto monetário chinês. O aumento dos juros básicos, o primeiro desde 2007, assustou investidores e analistas, que viram na medida uma "porta aberta" para outras ações no mesmo sentido: refrear o ritmo de crescimento de país que hoje é uma das principais forças da economia mundial.

O gigante asiático também é grande consumidor de commodities, o que pesou diretamente sobre a Bolsa brasileira --algumas das ações mais negociadas são justamente dos grandes fornecedores de matérias-primas para a China.

O índice Ibovespa, que reflete os preços das ações mais negociadas, sofreu perdas de 2,61%, aos 69.863 pontos. O giro financeiro foi de R$ 7,6 bilhões. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, teve baixa de 1,48% no encerramento das operações.


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A ação preferencial da mineradora Vale cedeu 2,07%, enquanto o ativo de mesmo tipo da Petrobras desabou 4,24%. A ação ordinária da OGX, sempre na lista dos cinco papéis mais comercializados, despencou 5,19%. As ações das siderúrgicas CSN, Gerdau e Usiminas desvalorizaram entre 1,8% e 3,6%.

O dólar comercial foi vendido por R$ 1,687, em um aumento de 1,26%. Os preços da moeda americana oscilaram entre R$ 1,701 e R$ 1,681.

Ontem à noite, o governo voltou à carga para combater a desvalorização cambial e elevou novamente a alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre as operações de estrangeiros em renda fixa no país, desta vez de 4% para 6%. Também aumentou o imposto incidente sobre as margens (depósitos) exigidos para operações com derivativos, de 0,38% para 6%.

"Mesmo com toda a alta de hoje, o Banco Central não deixou de fazer os seus leilões [para compra de moeda]. Acho que esse novo aumento do IOF mostrou bem para o mercado que o governo vai fazer muito força para manter o dólar mais perto de R$ 1,70", comenta Luiz Fernando Moreira, da mesa de operações da Dascam corretora.

CHINA E EUA

Entre as notícias mais importantes do dia, o banco central chinês determinou o aumento das taxas básicas de juros, para 2,5% e 5,56%, o primeiro ajuste desde 2007.

Há meses, Pequim já indicava desconforto com o ritmo de crescimento da economia, devido à possível formação de 'bolhas' nos preços dos ativos e à pressão inflacionária. A China é uma das principais forças da economia mundial, com importância estratégica num mundo em que os países mais desenvolvidos estão às voltas com a pior crise desde os anos 30 do século passado.

"A China sinalizou que está disposta a puxar os freios mesmo. Acho que há duas hipóteses para explicar essa medida. Primeiro, eles estão realmente preocupados com a inflação, e isso nós vamos conferir na quinta-feira. Mas pode ser também que o país esteja se acomodando à pressão internacional, dando alguma resposta", avalia Newton Rosa, economista-chefe da Sul América Investimentos.

O Departamento de Comércio dos EUA reportou que o ritmo de construção de casas aumentou 0,3% em setembro. Em agosto, o número de construção de novas residências era de 608 mil (revisado), enquanto em setembro o número subiu para 610 mil. Economistas do setor financeiro projetavam uma cifra em torno de 583 mil novas casas.

No front corporativo, o Bank of America, um dos maiores dos EUA, informou um prejuízo líquido de US$ 7,3 bilhões, ou US$ 0,77 por ação, ante perda de US$ 2,2 bilhões, ou US$ 0,26 por ação, um ano antes, por conta de encargos extraordinários.

BRASIL

A Fipe apontou uma inflação de 0,96% na segunda quadrissemana de outubro, ante 0,76% no período anterior, conforme a leitura do IPC.

O Copom (Comitê de Política Monetária) começa hoje a reunião de dois dias para determinar a nova taxa básica de juros do país. A grande maioria dos economistas avalia que a taxa de juros atual (10,75% ao ano) deve ser mantida.

  

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