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DIA A DIA

Bovespa inicia novembro com alta de 1,11%; dólar marca R$ 1,70
01/11/2010 - Toni Sciarretta - Folha Online com Reuters

Os mercados globais iniciaram novembro com forte otimismo, embalado por novos indicadores que sugerem recuperação da economia americana e que atestam demanda ainda aquecida na China.

O cenário de consumo global aquecido no final do ano levou o petróleo a testar o patamar de US$ 83 durante a tarde, puxando o preço das principais commodities internacionais.

No final do dia, o petróleo terminou a US$ 82,75, com alta de US$ 1,32 (1,62%) em Nova York.


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No Brasil, profissionais de mercado viram pouca influência da vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais, que já era amplamente esperada. Operadores citaram o discurso 'conciliador' de Dilma e a presença de Antonio Palocci, possivelmente na Casa Civil, como sinal de busca pela austeridade fiscal no próximo governo.

"A Dilma adotou um tom conciliador e nada agressivo. Deve manter os principais nomes da economia. Mas o país sai divido dessa eleição", disse João Medeiros, diretor da corretora Pionner.

"Para efeito de mercado, Dilma era considerada menos surpresa do que se fosse Serra", disse Marcelo Oliveira, operador de câmbio da corretora BGC Liquidez.

Diante do quadro, a Bolsa de Valores de São Paulo operou com forte valorização ao longo do dia, com o Ibovespa novamente acima de 73 mil pontos. Apesar do feriado prolongado, o ritmo de negócios caiu pouco. No final do dia, o Ibovespa encerrou marcando 71.460 pontos, com alta de 1,11% e volume financeiro de R$ 4,35 bilhões.

As ações da Petrobras reagiram seguindo a alta do petróleo. Os papéis PN da estatal terminaram a R$ 26,31, com alta de de 2,01, enquanto os ON atingiram R$ 28,85, com valorização de 0,92%.

CÂMBIO

No mercado de câmbio, o dólar comercial chegou a recuar para R$ 1,99 nesta segunda-feira, dia de volume reduzido de negócios e apenas uma atuação do Banco Central no mercado à vista. No final dos negócios, a moeda americana encerrou negociada a R$ 1,708, com alta de 0,29%.

O dólar manteve-se perto da estabilidade ao longo de todo o dia, tendo sido cotado abaixo de R$ 1,7 pela manhã após dados melhores que o esperado na China provocarem a alta das commodities no mercado internacional.

A tendência global de queda do dólar perdeu força mais tarde, no entanto, quando os Estados Unidos divulgaram números acima das previsões sobre a indústria.

A novidade do dia ficou por conta da atuação do Banco Central, que realizou apenas um leilão de compra de dólares em um mercado de liquidez reduzida antes do feriado nacional de Finados, de eleições parlamentares norte-americanas e da reunião do Federal Reserve, que termina na quarta-feira.

A última vez em que o BC realizou apenas um leilão de compra de dólares foi em 27 de setembro. Desde então, a autoridade monetária tem feito duas operações por dia, com o objetivo de fortalecer as reservas internacionais e enxugar os dólares excedentes no mercado local.

CHINA E EUA

Entre as primeiras notícias do dia, houve dados surpreendentemente fortes de produção manufatureira da China. O crescimento da atividade manufatureira no país atingiu a maior taxa em seis meses em outubro, segundo índices de gerentes de compra, sugerindo que a segunda maior economia do mundo segue em expansão apesar da fraqueza dos Estados Unidos e da Europa.

Ainda no front externo, o setor manufatureiro dos EUA apresentou expansão pelo 15º mês consecutivo em outubro. A sondagem da entidade privada ISM (Instituto de Gestão de Fornecimento, na sigla em inglês) divulgada nesta segunda-feira teve uma leitura de 56,9 pontos em outubro, ante 54,4 em setembro. Pela metodologia do instituto, uma pesquisa com um resultado acima dos 50 pontos significa que o aumento do nível de atividade em determinado setor.

O Departamento de Comércio dos EUA divulgou hoje que o nível de gastos na construção civil teve um aumento de 0,5% em setembro, para US$ 801,7 bilhões. No mês anterior o montante chegou a US$ 797,5 bilhões (dado revisado). A alta no indicador causa surpresa. Os analistas de mercado projetavam queda de 0,5% para o mês.

  

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