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DIA A DIA

Bovespa fecha em queda de 0,7% após 6 dias de ganhos; dólar bate R$ 1,68 com BC
06/01/2011 - Epaminondas Neto - Folha Online

Receoso antes de um importante indicador econômico dos EUA, previsto para amanhã, o investidor preferiu vender ações, embolsando os ganhos acumulados ao longo de seis dias de valorização da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). O dólar subiu quase 1%, e atingiu R$ 1,68, após novas medidas do governo para conter a desvalorização cambial.

Entre as novas regras, o Banco Central aumentou a obrigatoriedade dos bancos em recolher, sob forma de depósito compulsório, uma parcela (60%) de suas posições "vendidas" (aposta financeira na queda das taxas). A estratégia é evitar que os bancos tomem dinheiro no exterior (a juros mais baixos) para aplicar no Brasil.

Em paralelo, o BC comprou dólares no mercado à vista, como de praxe.


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O impacto nos preços da moeda americano, no entanto, foi moderado. Analistas destacaram o caráter gradual e "certeiro" das novas medidas, mas havia dúvidas se conseguiria puxar por muito tempo as cotações, que não retomaram para a casa de R$ 1,70 hoje.

O Ibovespa, principal termômetro dos negócios da Bolsa paulista, retrocedeu 0,72%, aos 70.578 pontos. O giro financeiro foi de R$ 6,99 bilhões. Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, cai 0,23%, ainda em operações.

"É claro que qualquer mudança tende a afetar a Bolsa, mas o que realmente aconteceu mesmo, como é consenso no mercado, é uma realização de lucros, que é até saudável, considerando o tanto que subiu nos últimos dias", comenta Cristiano Lemos, profissional da mesa de operações da corretora Corval, numa referência à iniciativa do BC.

Amanhã, o governo dos EUA divulga seu relatório sobre geração de postos de trabalho, e taxa de desemprego, indicadores ansiosamente aguardados pelos investidores ao longo de toda esta semana. "Se os número vierem abaixo do que o mercado está esperando, com o índice nos 70 mil pontos, a Bolsa pode realizar com um pouco mais de força", diz Lemos.

O dólar comercial foi vendido por R$ 1,688, em um acréscimo de 0,77%. A taxa de risco-país marca 162 pontos, número 2,5% acima da pontuação anterior.

"Eu acho que a medida tomada foi numa dosagem 'branda'. Vale dizer que o BC deu 90 dias para os bancos se ajustarem. Para mim, o mercado entendeu que o interesse do governo é manter o bom andamento da economia", avalia Mário Paiva, analista da corretora BGC Liquidez.

EUA E CHINA

Entre outras notícias importantes do dia, o Departamento de Trabalho dos EUA reportou um aumento na demanda pelos benefícios do auxílio-desemprego, em nível acima do esperado pelos mercados. Os pedidos iniciais aumentaram em 18 mil nas duas últimas semanas, enquanto analistas contavam com um aumento de até 17 mil.

As condições do mercado de trabalho americano são o grande tema desta semana. Amanhã será divulgado o ansiosamente aguardado relatório do governo sobre geração de postos de trabalho e taxa de desemprego.

Ainda no front externo, o banco central chinês reafirmou que sua prioridade para este ano é conter a inflação do país, e que também deve reforçar a flexibilidade da taxa de câmbio. O país já foi alvo de severas críticas por manter, desse ponto de vista, um valor 'artificial' para yuan, o que proporcionaria vantagens 'indevidas' aos chineses.

Já as pressões inflacionárias no gigante asiático foram um tema recorrente dos mercados em 2010 e o mercado acredita que mais medidas de aperto monetária devem se seguir no início de 2011.

Uma pesquisa privada apontou que o nível de atividade do setor de serviços no Reino Unido contraiu para o seu patamar mais baixo em 20 meses. Outra sondagem no velho continente apontou um aumento da confiança na economia, entre os cidadãos da zona do euro.

BRASIL

A Anfavea (associação das montadoras) reportou que a produção de veículos no Brasil bateu recorde em 2010 com a fabricação de 3,638 milhões de unidades, em um aumento de 14,3%.

  

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