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DIA A DIA

Bovespa abre em queda em novo dia de aversão ao risco
19/08/2011 - Fabrício de Castro e Cristina Canas - Agência Estado

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em queda, com a aversão ao risco ainda ditando o tom nos mercados globais pela manhã. Mais cedo, as bolsas asiáticas fecharam em forte queda, e os principais índices de ações da Europa e os futuros em Nova York operavam em queda. Às 10h06, o índice Bovespa (Ibovespa) caía 0,99%, para 52.608 pontos.

Ontem, quando os mercados de ações já estavam fechados no Brasil e na Europa, o Federal Reserve Bank de Nova York informou que o Banco Nacional da Suíça (SNB) recorreu à linha de swap (troca) de liquidez estabelecida pelo Fed, tomando US$ 200 milhões por sete dias à taxa de 1,08%. Esta é a primeira vez desde o começo de março que um dos bancos centrais com os quais o Fed mantém acordos de swap de liquidez recorre a essa linha, sendo que a quantia envolvida é a maior desde outubro de 2008.

A operação ocorreu um dia após o Banco Central Europeu (BCE) informar que um banco não identificado tomou US$ 500 milhões de sua linha de crédito emergencial para sete dias, à taxa de 1,1%. A notícia acirrou os ânimos na Europa, onde os bancos já vêm sofrendo pesadas perdas na bolsa nos últimos dias.


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No Brasil, o único indicador previsto na agenda já foi divulgado - o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) de agosto, que apontou inflação de 0,27%, ante alta de 0,10% em julho -, o que deixa a Bolsa no restante do dia à mercê das notícias no exterior.

A pressão sobre as ações brasileiras, no entanto, deve ser menor. "Hoje é uma continuidade de ontem, mas com uma pressão menor sobre as ações. Já há papéis no Brasil com preços convidativos, mas os dados lá fora são ruins", pondera Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW. Segundo ele, os preços das ações em baixa já minimizam o tombo no Ibovespa, mas um encerramento no território positivo ainda não está no cenário. "Difícil ter algum ganho hoje, mas em algum momento isso vai acontecer, porque estes preços já estão muito atrativos", afirma. "Pode ocorrer descolamento (das perdas na Europa), mas não acredito que seja hoje."

Dólar comercial abre em queda de 0,50%, a R$ 1,594

O dólar comercial abriu em queda de 0,50%, a R$ 1,594, no mercado interbancário. Ontem, a moeda fechou em alta de 1,20%, cotada a R$ 1,602. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar à vista cedia 0,96%, a R$ 1,593 nesta manhã, após ter encerrado com ganho de 1,53%, a R$ 1,609 ontem.

Os investidores voltam a ficar pessimistas em relação à situação econômica mundial. E enquanto houver desconfianças pairando sobre a saúde do sistema financeiro internacional não é preciso mais nada para manter os mercados tensos, em clima fortemente negativo. É isso que ocorre na manhã de hoje, em que, a despeito de agenda vazia de indicadores europeus e norte-americanos, as quedas são acentuadas nas bolsas e demais ativos de risco. Igualmente pesa sobre os mercados o temor cada vez mais acentuado de uma recessão, ou prolongamento de taxas de crescimento pífio, no mundo desenvolvido.

As dúvidas sobre a situação dos bancos atingem, agora, as instituições suíças. Isso porque, ontem, o banco central do país recorreu à linha de liquidez que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) colocou à disposição de diversos países no início da crise financeira, detonada em 2008. Ainda na Europa, circulavam informações de que o Banco Central Europeu comprava títulos espanhóis e italianos e isso ajudava a segurar o euro que, às 9h14, estava em US$ 1,4388 ante US$ 1,4334 no final da tarde de ontem em Nova York.

Com relação aos EUA, a novidade de hoje é a redução nas estimativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no quarto trimestre deste ano feita pelo JPMorgan, de 2,5% para 1,0%. A previsão para o primeiro trimestre de 2012 passou de 1,5% para 0,5%. O banco disse ainda que os riscos de uma recessão são claramente elevados. Ontem, as perspectivas de crescimento já tinham sido esfriadas pelo Morgan Stanley, que revisou para baixo também a expansão da Europa e global.

  

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